Virei Seus Olhos Neste Mundo Sujo romance Capítulo 175

Resumo de Capítulo 175: Virei Seus Olhos Neste Mundo Sujo

Resumo de Capítulo 175 – Capítulo essencial de Virei Seus Olhos Neste Mundo Sujo por Isaías Valente

O capítulo Capítulo 175 é um dos momentos mais intensos da obra Virei Seus Olhos Neste Mundo Sujo, escrita por Isaías Valente. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Dionísia sentiu um calor no coração.

Ela tinha apenas mencionado isso casualmente e não esperava que o tio realmente estivesse disposto a comer suas sobras.

Isso não significaria que, no fundo, o tio já a considerava como parte da família?

Incapaz de conter a curiosidade, Dionísia perguntou: “Tio, você me despreza?”

Sávio respondeu sem hesitar, “Desprezo.”

Ele expressava desdém com suas palavras, mas não descartou o atum que ela havia deixado, franzindo a testa, acabou por comer tudo.

“Podemos ir agora?”

Dionísia acenou com a cabeça repetidamente, “Sim, sim, tio, vamos.”

Sávio pegou sua mão e saíram do restaurante.

No caminho de volta para casa, Dionísia estava tão sonolenta que mal conseguia manter os olhos abertos, adormecendo docemente contra a janela do carro.

Sávio, percebendo que ela não estava dormindo confortavelmente, gentilmente virou a cabeça dela para que repousasse em seu ombro.

Ele beliscou a ponta do nariz dela, dizendo resignado:

“Comeu e já foi dormir, sua preguiçosa.”

Dionísia, com um tapinha, afastou a mão dele, murmurando de forma doce e sonolenta, “Deixa eu dormir, não me incomode.”

Sávio ficou sem palavras.

Se soubesse que essa menina era tão ingrata, não teria deixado ela dormir apoiada nele; deveria ter deixado ela encostar na janela, até que a testa ficasse vermelha.

Sávio ligou o computador do carro, para tratar de assuntos da empresa.

De vez em quando, ele baixava a cabeça para olhar Dionísia, ajustando a posição de sua cabeça para que ela dormisse mais confortavelmente.

...

Naquele dia, Dionísia foi ao Hotel Nuvem para fazer um trabalho temporário.

Quando chegou a hora do intervalo, Cristina foi até a sala de descanso procurá-la, mas Dionísia não estava lá.

“Ué, onde está a Dionísia?”

Quem a ligou foi a Velha Sra. Queiroz.

“Dionísia, como você tem passado?”

Dionísia acenou com a cabeça, “Obrigada pela preocupação, vó, estou muito bem.”

“Você tem conseguido comer esses dias?”

Apesar de estranhar a pergunta, Dionísia respondeu obedientemente: “Sim, estou comendo bem, meu apetite está ótimo.”

“Que bom, você é uma menina de sorte, escapou de sofrer bastante. Nos primeiros meses, a tia de Sávio não conseguia manter nada no estômago, emagreceu muito, me deixou muito preocupada.”

Dionísia coçou a cabeça.

Ela estava cada vez mais confusa com o que a avó dizia.

“Sávio tem te tratado bem?”

Essa pergunta Dionísia respondeu imediatamente.

“Não, tio tem sido muito bom comigo.”

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