Virgindade Leiloada romance Capítulo 2

Resumo de Capítulo 2 O LEILÃO: Virgindade Leiloada

Resumo de Capítulo 2 O LEILÃO – Virgindade Leiloada por Taize Dantas

Em Capítulo 2 O LEILÃO, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Virgindade Leiloada, escrito por Taize Dantas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Virgindade Leiloada.

VIRGÍNIA

Nós nos olhamos com um certo temor, eu e a Mariana, mas eu fiz um gesto discreto para ela, para que soubesse que eu continuaria firme até o desfecho daquela história.

" Como a Virgínia falou, nós não pretendemos desistir. " A minha amiga garantiu, agora de uma maneira mais firme.

" Me acompanhem, então. "

Nós a seguimos até um corredor longo e estreito que seguia a decoração de todo o espaço, em tons de prata e branco, tudo muito claro, totalmente o inverso do que imaginei para um ambiente daquele tipo.

Chegamos rapidamente em frente a uma porta, que ela abriu e nos mandou entrar.

Se tratava de uma sala bem espaçosa por sinal, e onde tinham várias pessoas dentro, todas muito jovens e em variados estágios de nudez.

Compreendi que a sala seria uma espécie de camarim e que as pessoas que ali estavam deveriam participar das "atrações" da noite.

Logo que a Mariana me contou sobre o clube e o que acontecia nele, o meu primeiro pensamento foi recusar, pois temia que alguém me visse naquele lugar e a história se espalhasse, chegando até os meus pais, que já eram idosos e ficariam muito tristes se soubessem o que eu estava prestes a fazer.

Mas o Luan nos contou que todos que estavam ali usavam máscara para preservar a sua identidade e aquilo me deixou mais tranquila.

Porém, naquela sala não havia ninguém de máscara ainda e temi encontrar algum conhecido. Por mais improvável que fosse, tudo era possível.

Olhei bem para todos e não reconheci ninguém, o que me fez suspirar de alívio.

" Vocês trouxeram a roupa, conforme a nossa orientação por telefone? "

" Sim. Está aqui conosco. " Respondi.

" Ótimo. Vocês podem se trocar aqui e quando for o momento de se apresentarem em nosso salão, eu mesma virei buscá-las. "

Ela saiu e nos deixou na sala, a insegurança mais uma vez querendo tomar conta.

" Estou nervosa." Confessei para a Mariana.

" Também estou, mas vamos fazer como você repetiu durante toda a semana, desde o momento em que contei sobre essa possibilidade louca. " Ela falou com um sorriso nervoso em seu rosto. " Vamos manter a calma e pensar apenas no dinheiro. "

Nós nos aproximamos das outras pessoas, pois ainda nos encontrávamos paradas próximo a porta de entrada, mas sem manter nenhum tipo de diálogo, apenas nos dirigindo aos reservados, em um estilo de provador que existiam na sala e começamos a nossa transformação.

Pamela havia nos orientado a trazer conosco um traje que nos deixasse o mais sensual possível, mas não um lingerie, como eu e a Mariana tememos que seria.

Nós aproveitamos que eu trabalhava em uma loja de aluguel de trajes de gala e selecionamos vestidos magníficos e sensuais.

O que escolhi era vermelho e contratava maravilhosamente com a minha pele cor de oliva, assim como também eram os meus olhos. Eu tinha estatura mediana e meu corpo era cheio de curvas, minhas pernas eram torneadas e ficaram visíveis pela fenda da saia do vestido e meus seios eram cheios e empinados, o que foi perfeitamente valorizado pelo decote generoso da roupa.

A Mariana começou a me maquiar quando as primeiras pessoas passaram a ser chamadas. A grande maioria era constituída de mulheres, mas também havia homens e eles foram todos chamados antes de nós duas.

" Muito linda essa minha amiga!" Mariana falou ao terminar a minha maquiagem, tentando parecer tranquila, mas não estava.

" Você também está muito linda, Mari. " Também fingi despreocupação.

Pâmela chegou naquele momento e fez um sinal discreto, pedindo para que nós a acompanhássemos novamente. Ela chamou mais duas outras garotas que também estavam na mesma sala que nós.

Fomos levadas até próximo a uma porta discreta que ficava no final de um outro corredor, diferente daquele pelo qual entramos e ali a decoração se tornava mais obscura, em tons de marrom escuro e bege.

" Vocês devem me aguardar aqui. " Ela orientou, entrando pela porta e nos deixando à sua espera. " Coloquem isso, por favor. "

Cada uma de nós recebeu uma máscara, tal qual as usadas em baile de máscaras e ficamos aguardando por seu retorno em silêncio. Ninguém falou nada, aparentemente a ansiedade pelo que estava prestes a acontecer havia tomado conta de nós.

Rapidamente a Pâmela retornou, abrindo a porta e pedindo para que a gente passasse pela mesma e entramos no que parecia ser um palco.

Diante do silêncio que se formou, Pâmela deu o leilão por encerrado e orientou aos "ganhadores" a procurarem por ela na gerência, para realizar os respectivos pagamentos e receber o seu "bem".

" Um milhão de Reais! "

Eu estava me sentindo maravilhada com o valor que havia conseguido alcançar. Era dinheiro suficiente para fazer algo verdadeiramente bom para a minha família. Eu poderia começar um negócio, não precisaria trabalhar tão longe de casa. Eram tantas possibilidades!

Eu sabia que ainda precisava cumprir com a minha parte naquela barganha e que não seria nada fácil, mas iria prender a respiração e só pensar no dinheiro.

Aquele valor não me tornava rica, mas facilitaria bastante a minha vida, e este fato por si só já me deixava eufórica.

" Amiga, você vai ganhar um milhão de Reais! " Mari falou em meu ouvido ao me abraçar feliz.

" Você tem trezentos mil, Mari! " A apertei em meus braços.

" Estou muito feliz, Vi. Poderemos abrir a nossa própria loja de roupas exclusivamente desenhadas por mim. "

" Sim! "

" Venham por aqui, garotas. " A Pâmela nos chamou.

Precisamos nos afastar uma da outra e nós nos olhamos com entendimento, pois era chegada a hora de enfrentar aquilo para o qual nos disponibilizamos e cada uma seguiu na direção indicada pela Pâmela.

" Cada uma de vocês irá ficar no quarto que tem o nome da estação que representam."

" Agora chegou à parte mais difícil. " Mari comentou, fingindo um estremecimento.

" Vamos pensar o tempo todo no dinheiro que vamos conseguir e nos planos que nós temos e tudo vai passar bem rápido. " Falei para tentar acalmar a minha amiga.

Mas eu realmente pretendia agir daquela maneira e foi com esse pensamento que entrei no quarto que trazia na porta a palavra “Summer”.

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