Virgindade Leiloada romance Capítulo 33

Eu queria a Virgínia e meu corpo dizia que precisava ser naquele momento, mas ainda assim, eu estava em dúvida se deveríamos ir em frente agora.

O desejo venceu a racionalidade, no entanto, quando a Virgínia se agarrou a mim, correspondendo aos meus beijos com igual ardor.

Ela começou a tirar a minha camisa social, rapidamente concluindo essa ação e chegando a minha calça.

Quando eu estava apenas com a cueca boxer branca em meu corpo, constatei que a Virgínia ainda estava completamente vestida e logo tratei de mudar aquele quadro.

Segurei na barra do seu vestido de malha leve e o subi até os seus ombros, de modo que ela pudesse retirá-lo por cima de sua cabeça e ela prontamente me ajudou na tarefa.

Agora que nós estávamos apenas com as nossas roupas íntimas, eu só conseguia pensar em estar dentro dela o quanto antes, mas eu entendia a necessidade de irmos mais devagar dessa vez.

Mesmo que o médico a tivesse liberado para fazer “exercícios leves”, como ele classificou quando estivemos hoje pela manhã em seu consultório e eu lhe perguntei se havia alguma atividade que deveríamos restringir, eu também precisava considerar o fato de que a Virgínia era virgem quando nós nos conhecemos e que provavelmente ela não tinha tido nenhuma outra relação sexual desde então.

— Eu quero você, Murilo. — Virgínia gemeu, afastando seus lábios dos meus.

Acredito que a Virgínia tenha sentido o momento em que eu tentei desacelerar um pouco as coisas e provavelmente ela possa ter imaginado que eu iria desistir, pois ela me puxou até a sua cama com ânsia, mas dessa vez eu não pretendia resistir.

Nos deitamos juntos, com a Virgínia de costas sobre o colchão e o meu corpo por cima do seu, sem deixar de nos beijar por nenhum instante sequer..

Eu me encaixei melhor entre as suas pernas, as afastando com os meus joelhos, mas antes que eu a penetrasse, passei a mão por sobre a sua fenda e constatei que estava molhada e pronta para me receber.

— Essa boceta gostosa está ansiando por mim. — Eu sussurrei em seu ouvido e a vi se contorcer de encontro a minha mão.

— Eu te quero agora, Murilo. — Ela suplicou.

Eu sorri de encontro aos seus lábios, sentindo uma imensa alegria, também acompanhada de alívio, pois estava mais do que claro que nós dois éramos completamente compatíveis e a Virgínia só precisava aceitar aquele fato.

Aquilo era algo que eu desejava ardentemente que tivesse acontecido hoje, pois os meus planos para nós eram apenas os melhores possíveis e com certeza eu poderia fazer aquela mulher muito feliz.

Depois de retirar a minha cueca, fiz o mesmo com a calcinha da Virgínia, e pensei que esta era realmente isso, uma calcinha, e não uma de suas peças enormes e que tinham causado todo o seu choro, mas que acabou por ser algo que contribuiu para quebrar o gelo de uma vez por todas e nos aproximar mais uma vez.

— Linda! — Falei, admirando-a, quando ela estava completamente nua à minha frente. — E minha…

A beijei novamente, enquanto me posicionava para penetrá-la e, lentamente, fui me colocando completamente dentro de sua entrada úmida e apertada, sentindo todo o meu corpo tenso pelo esforço de me conter ao máximo.

Quando já estava dentro do seu canal macio, comecei a me movimentar também lentamente, tudo isso pensando primeiramente no prazer da mulher em meus braços.

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