Virgindade Leiloada romance Capítulo 46

Resumo de Capítulo 45 - Ás Compras: Virgindade Leiloada

Resumo de Capítulo 45 - Ás Compras – Virgindade Leiloada por Taize Dantas

Em Capítulo 45 - Ás Compras, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Virgindade Leiloada, escrito por Taize Dantas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Virgindade Leiloada.

A Virgínia havia concordado em me acompanhar ao evento da empresa, que aconteceria na mansão da família no Guarujá durante o fim de semana e nada poderia me fazer mais feliz do que saber que ela estaria ao meu lado durante esses dias, ainda mais depois do que ela havia dito naquela manhã, durante o nosso desjejum, quando perguntei se ela queria almoçar comigo mais tarde.

- Eu prefiro não combinar nada com você hoje, pois o meu dia será bastante cheio. - Ela disse, já me deixando preocupado com possíveis excessos de trabalho.

- Você não pode descuidar de sua alimentação, Virgínia. - Falei, com cuidado.

Ela estava sempre muito sensível e eu não queria despertar a "fera", que eu já conhecia muito bem.

- Não se preocupe, eu irei me alimentar direitinho.

Eu a olhei com curiosidade, pois senti que havia algo estranho no ar e fiquei aguardando que ela me contasse o que tinha de especial naquele dia, que a deixaria tão ocupada, então.

- Eu entendi que preciso usar um arsenal pesado na batalha que serão esses dois dias com a sua ex e o tal Constantino e vou me preparar com todo o cuidado, pois se ela pensa que vai me deixar no chinelo, ah, ela não vai mesmo!

Eu não consegui conter a gargalhada ao ouvir a forma como ela disse aquilo, além de me sentir extremamente feliz em ver que ela estava encarando aquilo com bom humor, no final das contas.

- Você sabe que eu a amo exatamente do jeitinho que você é, não é mesmo? - Fiz questão de deixar claro.

Eu não sabia ainda o que ela pretendia fazer, mas logo conseguir entender que ela se referia a sua própria aparência e a Virgínia era extremamente linda e não precisava se preocupar com a maluca da Bruna, pois para mim ela deixou de existir desde que fez a sua escolha e o escolhido não fui eu.

- Eu sei que sim. - Ela disse. - Mas eu preciso me sentir bem e acho que chegou o momento de estar a altura da minha posição como namorada do CEO da FERZ, você não concorda?

Eu me senti realmente satisfeito ao saber que os meus sentimentos estavam claros o suficiente para a Virgínia e que ela queria fazer algo por desejar agradar a si mesma e a mim também, mas jamais a faria se sentir menos do que ela era e fiz questão de deixar isso também bastante claro.

- Desde o primeiro momento em que a vi, você foi tudo o que desejei, Virgínia. - Segurei em sua mão por sobre a mesa, a necessidade de tocá-la sempre presente em mim. - Mas se te deixa feliz fazer qualquer tipo de mudança, seja ela qual for, eu estou aqui para te apoiar e para amar o que você fizer.

Nesse instante, notei que seus olhos ficaram marejados e a fiz levantar, a trazendo para o meu colo, e a abraçando forte.

- Eu não quero te ver chorando, meu amor. - Eu disse, me sentindo culpado. - Eu só quero te trazer sorrisos.

Ela sorriu, mesmo parecendo prestes a chorar e me beijou com extremo carinho e eu senti o seu amor apenas naquele pequeno toque.

- Você me faz feliz, Murilo. E eu quero te fazer feliz, também.

Sorrimos um para o outro e depois do clima pesado da noite anterior, aquela manhã estava sendo algo reconfortante.

— Eu queria te pedir algo, posso? - Perguntei, ansioso.

— Pedir, você pode sim. Já eu não posso prometer que vou atender ao seu pedido. - Ela brincou.

Retirei um cartão da minha carteira e o entreguei a Virgínia.

— Use-o à vontade. - Eu pedi. - Ele é todo seu.

Virgínia

Eu tinha combinado de me encontrar com a Mariana em um salão de beleza que ela gostava de frequentar, algo que eu dificilmente fazia e por isso pedi uma indicação para a minha amiga.

Quando cheguei em casa, o Murilo ainda não estava no apartamento e eu achei aquilo um pouco estranho, pois ele nunca havia chegado tarde, nesses dias em que eu estava com ele.

Eu estava tão animada para mostrar o meu novo visual, que o fato de ele não estar em casa me deixou um pouco decepcionada, mas eu não poderia ficar chateada.

Procurei meu celular em busca de alguma mensagem ou ligação perdida e confirmei que ele realmente tinha me avisado sobre o seu atraso de hoje.

Murilo: Reunião de última hora.

Murilo: Fechando alguns detalhes da programação do fim de semana.

Eu não gostei nenhum pouco ao ler a mensagem do Murilo em meu celular, imaginando se essa tal reunião contava com a participação da megera da Bruna.

Depois de um dia tão maravilhoso, em companhia da Mariana e onde a gente se divertiu de verdade.

Eu tinha imaginado chegar ao apartamento, encontrar o Murilo e a gente ter uma noite especial juntos.

E agora eu estava em casa, sozinha e com a certeza de que a Bruna só poderia ter inventado alguma coisa para conseguir a atenção do Murilo.

Pensei em ir na empresa, mas eu precisava confiar no homem que estava ao meu lado e que nunca me deu nenhum motivo para duvidar do seu amor por mim.

Eu concluí que o melhor a fazer era sentar e esperar.

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