Virgindade Leiloada romance Capítulo 6

Capítulo 05

Virgínia

Eu fiquei extremamente chateada com o Murilo quando falei de maneira sincera sobre o que achei da relação sexual que tivemos e ele me levou na brincadeira. Mas depois de tomar um banho refrescante, mas que tirou da minha pele os vestígios do que havíamos feito alguns minutos antes, a sensação de leveza venceu qualquer outro sentimento.

Voltei ao quarto e o Murilo entrou imediatamente no banheiro, me deixando cheia de pensamentos profanos e retirei a colcha da cama, deixando apenas o lençol que havia por baixo e me deitei ainda com o roupão atoalhado em meu corpo.

O meu corpo logo foi despertado pelas lembranças recentes e depois de uma rápida análise da situação, cheguei à conclusão de que se eu estava na chuva, então era para me molhar e decidi que queria mais. Queria ter o Murilo novamente dentro de mim, queria um pouco mais daquela sensação estonteante de lascívia tomando conta do meu corpo e me levando ao ápice.

Com isso em mente, tirei o roupão que vestia e fiquei completamente nua, deitada na cama. Coloquei então uma perna de cada lado do meu corpo e fiquei totalmente exposta aos olhos do Murilo, quando este saiu do banheiro após longos minutos.

Só em estar naquela posição já havia me deixado lubrificada pelo desejo, pois a expectativa do que iria acontecer logo que ele abrisse a porta e se deparasse comigo naquela posição ousada, completamente a sua disposição, era suficiente para que eu me sentisse loucamente excitada.

Quando ele saiu do banheiro e seus olhos tocaram meu corpo, senti a umidade entre as minhas pernas aumentar ainda mais, o desejo de que ele viesse e me tomasse novamente me fazendo prender a respiração em expectativa.

Ele fez exatamente o que eu desejava e, quando seus passos o trouxeram até a beira da cama, o fazendo sentar ao meu lado e abaixar o seu torso de encontro aos meus seios rígidos, deixei escapar um arquejo de contentamento.

— Você quer tirar todo o meu bom senso. – Foi uma afirmação.

— Eu quero você... de novo... dentro de mim. – Falei de maneira pausada, a voz apenas um sussurro.

— Você terá.

Ele então me beijou de maneira ardente e obscenamente sensual, me levando ao delírio e me fazendo gemer apenas com seus beijos quentes. Suas mãos seguraram a minha cabeça, levantando-a do travesseiro e moldando as nossas bocas com mais intensidade.

Ele jogou a toalha que estava em sua cintura e deitou todo o seu corpo sobre o meu, esfregando o seu membro ereto na fenda entre as minhas pernas, que se abriram ainda mais para o acomodar melhor.

Seus lábios abandonaram os meus e ele desceu em uma trilha de beijos molhados por meus seios, beijando-os e sugando com firmeza, me deliciando com o frenesi que se espalhava por mim.

Sua boca abandonou meus seios, que estavam quentes e molhados por seus lábios e o frio do ar condicionado fez com que eles ficassem ainda mais duros, me deixando insatisfeita, mas antes que eu pudesse reclamar da ausência deixada por eles, a boca do Murilo se aproximou da minha pelve, me levando a arregalar os olhos ao imaginar o que ele pretendia.

Levei as minhas mãos aos meus seios, massageando-os, desejando que fossem as mãos do Murilo ali, uma vez que clamavam por atenção, no exato momento em que a língua dele tocou em meu clitóris, seus dedos abrindo meus grandes lábios e friccionando meu ponto sensível.

— Aaaahhhhh! – Gemia descontrolada.

— Deliciosa! – Ele falou, retirando sua boca e sua mão tocou a minha pelve em um leve tapa naquela região, me levando a arquejar de delírio pela sensação despertada pelo estímulo.

Ele voltou a chupar a minha intimidade de maneira cada vez mais dedicada, enquanto eu só conseguia gemer. Minhas próprias mãos acariciavam os meus seios sensíveis e quando cheguei ao clímax, minhas mãos foram até seus cabelos e me empurrei mais ainda de encontro a sua boca.

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