Virgindade Leiloada romance Capítulo 6

Virgínia

Eu fiquei extremamente chateada com o Murilo quando falei de maneira sincera sobre o que achei da relação sexual que tivemos e ele me levou na brincadeira. No entanto, depois de tomar um banho refrescante, mas que tirou da minha pele os vestígios do que havíamos feito alguns minutos antes, a sensação de leveza venceu qualquer outro sentimento.

Voltei ao quarto e o Murilo entrou imediatamente no banheiro, me deixando cheia de pensamentos profanos e retirei a colcha da cama, deixando apenas o lençol que havia por baixo e me deitei ainda com o roupão atoalhado que havia vestido.

O meu corpo logo foi despertado pelas lembranças recentes e depois de uma rápida análise da situação, cheguei à conclusão de que se eu estava na chuva, então era para me molhar mesmo e decidi que queria mais.

Queria ter o Murilo novamente dentro de mim, queria um pouco mais daquela sensação estonteante de lascívia tomando conta do meu corpo e me levando ao ápice.

Com isso em mente, tirei o roupão, ficando completamente nua, deitada na cama e coloquei uma perna de cada lado do meu corpo, totalmente exposta aos olhos do Murilo, quando ele decidir sair do banheiro, onde já estava há vários minutos.

Só em estar naquela posição já havia me deixado lubrificada pelo desejo, pois a expectativa do que iria acontecer logo que ele abrisse a porta e se deparasse comigo naquela posição ousada, completamente a sua disposição, era suficiente para que eu me sentisse loucamente excitada.

Quando ele saiu do banheiro e seus olhos tocaram meu corpo, senti a umidade entre as minhas pernas aumentar ainda mais, o desejo de que ele viesse e me tomasse novamente me fazendo prender a respiração em expectativa.

Ele fez exatamente o que eu desejava e, quando seus passos o trouxeram até a beira da cama, o fazendo sentar ao meu lado e abaixar o seu torso de encontro aos meus seios rígidos, deixei escapar um arquejo de contentamento.

" Você quer tirar todo o meu bom senso. " Foi uma afirmação.

" Eu quero você... de novo... dentro de mim. " Falei de maneira pausada, a voz apenas um sussurro.

" Você terá. "

Ele então me beijou de maneira ardente e obscenamente sensual, me levando ao delírio e me fazendo gemer apenas com seus beijos quentes.

Suas mãos seguraram a minha cabeça, levantando-a do travesseiro e moldando as nossas bocas com mais intensidade e ele jogou a toalha que estava em sua cintura e deitou todo o seu corpo sobre o meu, esfregando o seu membro ereto na fenda entre as minhas pernas, que se abriram ainda mais para o acomodar melhor.

Seus lábios abandonaram os meus e ele desceu em uma trilha de beijos molhados por meus seios, beijando-os e sugando com firmeza, me deliciando com o frenesi que se espalhava por mim.

Sua boca abandonou meus seios, que agora estavam quentes e molhados por seus lábios e o frio do ar-condicionado fez com que eles ficassem ainda mais duros, me deixando insatisfeita, mas antes que eu pudesse reclamar da ausência deixada por eles, a boca do Murilo se aproximou da minha pelve, me levando a arregalar os olhos ao imaginar o que ele pretendia.

Levei as minhas mãos aos meus seios, massageando-os, desejando que fossem as mãos do Murilo ali, uma vez que clamavam por atenção, no exato momento em que a língua dele tocou em meu clitóris, seus dedos abrindo meus grandes lábios e friccionando meu ponto sensível.

" Aaaahhhhh! " eu gemi descontrolada.

" Deliciosa! " Ele falou, retirando sua boca e sua mão tocou a minha pelve em um leve tapa naquela região, me levando a arquejar de delírio pela sensação despertada pelo estímulo.

Ele voltou a chupar a minha intimidade de maneira cada vez mais dedicada, enquanto eu só conseguia gemer. Minhas próprias mãos acariciavam os meus seios sensíveis e quando cheguei ao clímax, elas foram até seus cabelos e me empurrei mais ainda de encontro a sua boca.

Caí de encontro ao colchão, só então percebendo que tinha me erguido dele, e me senti exausta, de tão grande foi o prazer que senti pelo sexo oral formidável. Além de lindo, Murilo era gostoso e sabia muito bem como usar aquela sua língua deliciosa.

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