Virgindade Leiloada romance Capítulo 60

Resumo de Capítulo 59 - Cena de Amor: Virgindade Leiloada

Resumo do capítulo Capítulo 59 - Cena de Amor do livro Virgindade Leiloada de Taize Dantas

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 59 - Cena de Amor, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Virgindade Leiloada. Com a escrita envolvente de Taize Dantas, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Virgínia

Aquele havia sido um dia bastante movimentado, mas eu só tenho a agradecer, por ter conseguido que o meu pai voltasse atrás em suas convicções e me procurado, junto com a minha mãe.

Agora eu estava em paz com a minha família, e saber que eles estavam na casa deles e que tudo estava bem entre nós.

Estava passando óleo de amêndoas na minha barriga, em frente ao espelho do banheiro e refletindo no quanto as coisas podiam mudar em apenas um estalar de dedos.

Eu havia deixado a porta do banheiro aberta e naquele momento, Murilo havia acabado de passar por ela e me encarava com aparente desconfiança, através do espelho.

— Estamos bem? — ele perguntou.

— Não sei você, mas eu estou ótima. — respondi com um sorriso.

Ele se colocou atrás de mim e pegou a embalagem com o óleo e colocou um pouco na palma da sua mão.

— O que pretende fazer?

— Cuidar um pouco da minha morena. — respondeu, voltando a me encarar através do reflexo do espelho.

Os seus braços então rodearam o meu corpo, e ele começou a usar o óleo em uma massagem na minha barriga também.

— Hummm…

— Estou fazendo certo? — perguntou, ainda movimentando a mão por minha barriga descoberta.

Eu estava usando um conjunto de pijama de seda vermelho, mas o short estava abaixado, deixando o pequeno monte formado por minha barriga descoberta e a blusa estava levantada até o início dos meus seios, e eu não só diria que ele estava fazendo certo, como também que estava apreciando bastante a massagem.

— Eu diria que pode melhorar muito ainda. — falei com malícia velada.

Murilo pareceu entender imediatamente o que eu queria e o seu corpo encostou ainda mais ao meu, deixando claro que ele já estava bem animado, apenas com aquele simples contato.

— Você é uma provocadora, sabia? — ele perguntou baixinho em meu ouvido, sua voz já rouca pelo desejo.

Todo o meu corpo se arrepiou, e eu não tentei disfarçar o meu próprio desejo, tampouco.

Ele começou a beijar meu pescoço, descendo por meu ombro e depois suas mãos estavam afastando ainda mais a blusa do pijama, e terminou por puxá-la por cima da minha cabeça.

Meus seios agora estavam nús, e Murilo suspirou em meu ouvido, enquanto admirava os dois montes tesos pelo espelho.

Suas mãos agora estavam segurando-os com firmeza, como se estivessem avaliando o peso, e depois ele deu início a uma massagem extremamente erótica, que se tornou ainda mais torturante por eu estar vendo os seus movimentos pelo espelho.

Uma de suas mãos desceu por minha barriga e entrou por dentro do shortinho de seda, ultrapassando também a barreira da calcinha e logo sua mão estava no meu ponto mais sensível e as minhas pálpebras pareciam pesar quilos, e eu fechei os olhos.

— Ah! — não contive o gemido de prazer, ao sentir o seu dedo me penetrando, enquanto era também estimulada no meu clitóris.

— Acho melhor a gente parar por aqui.

— Nem pense nisso… — protestei de imediato.

Naquele momento notei que também havia um par de sapatinhos de crochê na mesma cor e fiz menção de o pegar também e logo percebi que havia algo ao seu lado, que até então tinha passado despercebido.

— Isso é o que estou pensando que seja? — perguntei, mas eu já sabia que se tratava de uma caixinha de jóia de uma marca famosa internacionalmente.

— Só vai saber o que é quando abrir, concorda? — Murilo provocou.

Eu não me sentia preparada para aquele momento, mas aquilo não importava realmente e eu peguei a caixinha de veludo e abri com ansiedade, me deparando com um anel de brilhantes, cravejado de pequenas pedrinhas verdes ao seu redor e o olhei intrigada, mas com um sorriso enorme em meu rosto.

— E então, Virgínia, você aceita se casar comigo e ser a minha morena oficialmente? — ele tentou brincar, mas era evidente que estava tão emocionado quanto eu mesma me sentia.

— Eu não sei se poderei ser a mulher que você merece, Murilo. — fui sincera, pois o medo era o meu maior guia, sempre.

Ele se aproximou de mim, pegou o anel de dentro da caixinha e depois a minha mão, encaixando-o no meu dedo anelar da mão esquerda, finalizando com um beijo no mesmo local.

— Você é a mulher que eu quero, a única que amo e apenas isso é importante, Virgínia. — ele disse, me olhando com adoração. — Não sei se eu mesmo sou o homem que você merece, mas eu vou tentar, todos os dias da minha vida, ser o melhor homem para você e o nosso filho, meu amor.

— Acho que você mesmo se respondeu, não é mesmo? — brinquei, as lágrimas caindo aos montes dos meus olhos.

Nos beijamos com ânsia e, principalmente com muito amor e desejo, carinho e respeito, e todos os sentimentos misturados em algo maior, que era a nossa cumplicidade.

— Queria ter feito esse pedido ontem, mas tantas coisas aconteceram. — Murilo confessou.

— Não tem problema, você fez hoje.

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