Viver Para Crescer romance Capítulo 16

Beatriz

Mal fecha a porta e me beija.

E que beijo.

Ele prende meus braços em cima da minha cabeça e devora minha boca.

Meu corpo estremece e arrepia! Ele me carrega até a cama e sinto o lençol frio de seda e sei que estamos no quarto que ele me trouxe aqui a primeira vez, quando me surrou.

Ele passeia as mãos pela extensão do meu corpo enquanto me beija.

Segundos depois estamos sem roupa em meio a beijos ardentes. Ele tira meu sutiã e beija meus seios.

Chupa o direito enquanto aperta o esquerdo e de seguida faz o mesmo com o esquerdo enquanto aperta o direito e dá uma leve chupada no mesmo. Ele desce beijando minha barriga, dá alguns chupões nela e chupa meu umbigo! Aquilo me enlouquece, sinto minha boceta ficar mais molhada ainda! E quando o ar quente da sua boca bate por cima da minha calcinha estremeço e aguardo.

Olho para ele e vejo que sorri enquanto baixa minha calcinha. Ele abre o máximo minhas pernas e alisa minha boceta com os dedos.. Segundos depois sua língua substitui os dedos.

- Ohhhhhhhh.. - gemo baixinho e puxo o cabelo dele. - Aiiii, ohhhh!!

Ele me lambe primeiro devagar e depois intensifica os movimentos me fazendo delirar. Sinto um dedo invadindo meu interior e estremeço! Ele me chupa mais forte enquanto mexe o dedo rapidamente.

- OHHHHHHH Rafael!!!!!! - grito gozando na sua boca.

Espasmos tomam conta de mim e ele deixa que goze tudo. Meu corpo fica leve, porém ainda acesso.

Mal processo tudo e sinto ele me virar de barriga para baixo e me prender na cama. Ele afasta minhas pernas e levanta, de modo que fique de quatro. Não consigo movimentar os braços e me apavoro.

Viro a cabeça e vejo ele parado só de cueca boxer, desenhando perfeitamente seu membro enorme e grosso. Vejo ele se dirigir a um armário e voltar com uma coisa tipo aquelas raquetes de ping pong.

Sem avisos ele deposita uma palmada com aquilo na minha bunda!

- Aiiii! - reclamo pela surpresa pois a palmada não doeu. Pelo contrário, pareceu me acender mais.

- Lembra que eu avisei que apanharia depois? - ele diz e sorri malvado pra mim. - Serão dez, conte cada uma! - ele diz e me acerta em cheio.

- Uma! - digo. - Duas! - conto de novo. - Três! - esta sai mais como um gemido pois ele acerta directamente na minha boceta que agora chora por ele. - DEZ! - digo gritando ao sentir a última palmada directo na minha boceta batendo no meu clitóris.

Ele sorri e larga o objecto. Segundos depois sinto ele entrar em mim. De uma vez até o fundo.

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