Beatriz
Acordo com uma dor de cabeça dos infernos. Me sento e reuno forças para levantar.
Me levanto e vou até o banheiro, tiro a roupa e faço a minha higiene. Saio da banheira e pego uma toalha para me secar e me olho no espelho. Me viro e vejo minhas costas. Duas tatuagens tapam cicatrizes feitas por ele. Pelo pai do Rafael.
Suspiro e me pergunto se devia dizer ao Rafael. Fingindo ter algo com ele acabarei por passar muito tempo com seu pai, não aguentarei. Mas a nossa relação não permite isso. Ele nunca acreditará em mim.
Enfim, me seco e me visto de uma lingerie branca e passo hidratante no corpo, coloco uma camisola larga e me deito na cama. Minutos depois meu estômago reclama, olho no relógio e são 14 horas.
Mal comi ontem no almoço e logo que chegamos eu me tranquei no quarto. Me levanto e vou em direção a cozinha.
Abro o armário de cima para tirar um prato e oiço alguém pigarrear atrás de mim.
Me viro e vejo Rafael me encarando. Tem um volume formado em sua cueca que me deixa ruborizada.
Praticamente congelo no meu lugar.
/
Rafael
Depois que chegamos da casa do meu pai, Beatriz trancou se no quarto e não saiu mais de lá. Achei isso estranho, pois nem para jantar ela saiu de lá. Na verdade ontem ela tava toda estranha, mal falava, não comeu nada e senti ela tensa perto do meu pai.
Bem, ela é estranha mesmo, decidi ignorar tudo isso!
Depois de uma boa noite com os meus amigos, regada com muito álcool e sexo, acordo com uma ressaca dos infernos.
Saio do quarto e vou pra cozinha, preciso comer para tomar um comprimido para a puta dor de cabeça que to sentindo.
Para o meu azar - ou sorte - me deparo com Beatriz se esticando para pegar um prato, usando apenas uma camisola larga, o que me dá uma visão privilegiada da sua bunda branca, redonda vestindo apenas uma calcinha branca minúscula! Vejo também o fim de algumas tatuagens mas a minha atenção volta pra sua bunda.
Sinto meu pau inchar e pigarreio.
Ela vira e me encara, pareceu congelar ao ver o volume formado na minha cueca.
- O que está fazendo? - pergunto.
- Ah-hm, e-eu estou tirando um prato para me servir. Senhor. - hm, raramente me chama de senhor. - Uhm, também quer? - ela pergunta receosa.
- Quero sim. - respondo e ela vira pra pegar um prato pra mim. - E Beatriz?
- S-sim? - ela responde gaguejando.
Me aproximo dela e tiro os pratos da sua mão de seguida a levando para um beijo.
Ela não oferece nenhuma resistência e se entrega ao beijo.
/
Beatriz
Ele me puxa para um beijo e não ofereço resistência. Por mais que quisesse, não conseguiria. Ele me afecta demasiado.
Sinto suas mãos pelo meu corpo me arrepiando por completo.
Puxo seu cabelo e solto um gritinho de surpresa ao sentir um tapa na minha bunda.
Ele me põe sentada no balcão da cozinha e tira minha camisola e de seguida meu sutiã.
Gemo ao sentir sua boca chupando meu seio esquerdo e depois faz o mesmo com o direito.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Viver Para Crescer
Amei a história. Ansiosa pela continuação...
Qual nome do livro 2?...