Viver Para Crescer romance Capítulo 9

Resumo de Capítulo 9: Viver Para Crescer

Resumo do capítulo Capítulo 9 de Viver Para Crescer

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Viver Para Crescer, autorax99 apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Rafael

Porra.

Essa garota deve ter algum problema. Não perde a língua afiada e desde que entrou nessa casa não faz nada além de me desafiar.

A vinha observando faz tempo no Casarão.

De início a achei estranha. Não fala com ninguém, sempre sozinha, tirando quem descobri ser sua amiga e sua irmã.

Fora a isso não dava trela a ninguém, não falava com ninguém mesmo.

Observei ela e não sei, qualquer coisa nela me chamou atenção. Ela tem o olhar de um anjo quebrado, partido, sofrido.

Não sei nada sobre sua vida, mas qualquer coisa me faz querer ampara la.

Ela me acalma mas me faz perder o juízo.

Língua afiada e desafiadora pra caralho. Aguentou surras sem implorar para que eu parasse, não deitou uma lágrima sequer e não esboçou reação.

Para mim essa garota é um mistério. Por trás desses brincos, tatuagens e roupas pretas há um anjo.

“ Olha o que você está pensando Romano “ meu subconsciente grita.

Mas isso não me diz nada, só a porra desse contrato!!

Mesmo sem querer me vejo lembrar de sua bunda grande e empinada, toda branquinha coberta por vergões vermelhos e depois pela marca dos meus dedos. Aquilo me excitou caralho!

Saio de todos meus pensamentos e olho pra Mia amarrada a cama. Na mesma posição que uma vez amarrei Beatriz - rapidamente afasto ela dos meus pensamentos -.

Deposito 4 palmadas na bunda de Mia - não palmadas para castigar ela, mas sim jogo de sedução, surra pode ser prazerosa também - ela geme e pede por mais, mas como EU estou no comando faço o que EU quero.

Depois de a fazer gozar muito nos meus dedos e língua, meto nela bruscamente. Como um animal! A como até que não se aguente mais e fique trêmula, e mesmo assim eu não gozei.

Ela se ajoelha e paga um boquete em mim. Fodo sua boca e jorro meu gozo e ela engole tudo.

Minutos depois estou pronto para mais uma rodada e acabo com ela! Jerry a leva para casa quase amanhecendo.

Me deito e durmo.

Meu despertador toca e me levanto. Visto minha roupa de ginásio e sigo para a minha sala de treino. Exercito durante 45 minutos e depois tomo um banho. Me seco e visto uma cueca preta Giorgio Armani, camisa de botões branca e meu terno preto feito a medida. Não penteio o cabelo e me levanto para sair. Ainda são 7h23min, gosto de chegar cedo ao trabalho.

Passo pelo quarto da Beatriz e oiço um grito de sofrimento. Rapidamente entro no mesmo e vejo que se debate enquanto dorme, deve estar tendo um pesadelo. Chego perto dela e tento acalma-la.

- Por favor não me machuque mais. Está doendo por-por favor p-paree .. - ela grita e seu sofrimento parece tão real.

- Beatriz. Acorda Beatriz - digo dando fracas palmadinhas na sua cara e afago seu cabelo.

Ela desperta assustada, atordoada. Me pergunto com o que sonhou.

Ela me fita com os olhos sofridos, amargos, que depois de segundos suavizam.

- Da próxima faça menos barulho, não me interessa com o que sonhou, mas evite o barulho nesta casa. - falo grosso e me retiro.

Sim, tem qualquer coisa nela que me faz perder o equilíbrio, como se o juízo toma se umas férias curtas.

Hoje o meu dia será enfadonho. Cheiro isso a distância. Caraca!

/

Beatriz

- Da próxima faça menos barulho, não me interessa com o que sonhou, mas evite o barulho nesta casa. - ele diz grosso como sempre e se retira.

Filho da puta! Como se a culpa fosse minha por existirem monstros que me machucaram!

Ainda estou atordoada. Me levanto com uma pontada de dor na bunda mas ignoro. Rapidamente procuro meu diário e me perco em um mundo só meu.

“ Sou uma alma perdida vagueando por aí.

Bem, acontece que não tenho liberdade naquela casa, não saio, não faço nada!

Então, eu fugi!

Não me restou outra escolha pois tinha saudade das minhas irmãs!

E aqui eu não posso ficar a vontade nem nada. Não posso beber nem fumar. Não posso fazer nada! Sei a hora que o babaca chega do trabalho, dá tempo para ir ao Casarão e voltar sem que ninguém perceba.

O Casarão fica afastado da casa do babaca, então tive que vir bem cedo. Por sorte ele não almoça em casa, assim me dá tempo de ir e voltar.

Peço para o táxi parar um pouco antes do Casarão, não quero que a Sra. Verónica fique sabendo que vim sem o consentimento dele, senão contaria logo a ele.

Saio do táxi e ando uma certa distância.

- Moça. Aqui, esqueceu seu caderninho no táxi, tive que vir correndo até aqui. - ele diz me entregando meu caderninho. Agradeço e me desculpo, ele sorri e depois de um tempo vai embora.

Ando até o Casarão e como os seguranças me conhecem entro no mesmo sem muita dificuldade.

Procuro Bella e Juliana e encontro-as sentadas na relva.

Elas sorriem e me abraçam. Conversamos durante horas, fomos almoçar e continuamos conversando. Conto tudo que venho passando nas últimas semanas e que estou aqui as escondidas.

- Caraca, ele é um babaca. - ela diz furiosa. - Teve que passar por tanta coisa e agora isso. Vejo que tirou o piercing no nariz, no lábio e vários na orelha. Qual é desse cara? Ele não escolheu você assim mesmo? - ela diz e eu não respondo nada. Simplesmente não sei o que dizer.

O tempo passa e vejo que está mais que na hora de ir embora. Me despeço e me despeço da Sra. Verónica e algumas meninas que ficaram falando com a gente. É estranha a sensação de conversar e puxar conversa com tanta gente sem ser as minhas irmãs! Porém, foi bom.. satisfatório.

{...}

Minutos - que pareciam horas - depois chego a casa. Entro de fininho e ando na porta dos pés até o meu quarto. Entro no mesmo e não acendo a luz.

Suspiro e agradeço por não ter apanhado ele. Deve tar trepando com alguém por aí. Deixo as botas no chão e fecho a porta.

- É bom que me diga para onde foi, com quem foi, o que foi fazer e acima de tudo porque me desafiou, Beatriz. - oiço a voz dele e estremeço dos pés a cabeça.

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