VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO romance Capítulo 27

Resumo de Capítulo 27: VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO

Resumo de Capítulo 27 – Capítulo essencial de VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO por Jessica Pereira

O capítulo Capítulo 27 é um dos momentos mais intensos da obra VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO, escrita por Jessica Pereira. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Samuel lançou um olhar gélido para Elton. Então Elton tossiu, e esforçou-se para manter a compostura.

“O que aconteceu, Sr. Paiva? Quem te fez essa brincadeira de mau gosto? Isso é coragem de sobra.”

As pessoas ao redor também começaram a perceber.

Realmente, considerando o status de Samuel, se ele tivesse mesmo um problema, já teria contratado uma equipe de especialistas para tratar do assunto em segredo. Por que ele precisaria os médicos estranhos na internet?

Felizmente era apenas uma pegadinha. Caso contrário, eles poderiam estar em perigo real?

“Isso é ultrajante!”

“O Sr. Paiva precisa investigar o vilão por trás disso.”

Todos concordavam. O celular de Samuel continuava tocando. Com uma expressão séria, ele desligou a projeção da tela e colocou o celular no silencioso. Então disse com voz grave.

“Vamos continuar.”

Após a reunião, ao voltar para o escritório, Elton não conseguiu se conter e se jogou no sofá, segurando a barriga.

“Samuel, foi a Lívia quem fez isso, não foi? Hhhh, não vejo você há alguns anos, mas ela ainda era engraçada.”

Ele se lembrava de quando eles estavam no ensino médio, e Samuel, por algum motivo, irritou Lívia. A garota fez uma manicure completa nele no meio da noite, com várias camadas de esmalte, impossíveis de remover.

O pior foi que, no dia seguinte, Samuel tinha uma partida de basquete intercolegial. E ele tinha de jogar com as unhas brilhantes.

Elton ainda ria da lembrança,ele ainda tinha fotos no computador. Era realmente um grande mico na vida de Samuel.

No mundo, só Lívia teria coragem de fazer isso com Samuel.

Com um rosto frio, Samuel disse, “A proposta tem dois detalhes que não estão bons, revise.”

Elton imediatamente mudou sua expressão, “Não, eu não falei nada. Aliás, faz dois ou três anos que não vejo a Lívia, quando vamos chamá-la para sair? Não pode esconder ela para sempre. Sr. Paiva, não seja tão possessivo.”

Samuel configurou um bloqueio no celular. As incessantes chamadas de telemarketing e mensagens no WhatsApp finalmente cessaram.

Largando o celular e massageando a testa, ele estava prestes a mandar Elton embora quando a porta do escritório se abriu. Gilberto entrou com um pacote.

“Presidente, acabou de chegar um correio expresso, que foi enviado pela sua esposa.”

Samuel franziu a testa. Seu olhar caiu no pacote, e repletou de irritação.

Elton, por outro lado, estava um pouco empolgado, e pegou o pacote.

Na escola de dança Sonhos Bailados, Lívia passou a manhã inteira dando aulas e não saiu para almoçar. Ela preferiu ficar na sala de dança e trabalhava numa nova coreografia que havia criado.

Quando estava prestes a dar outra aula à tarde, o gerente a parou. E informou que a escola havia decidido não contratar mais professores temporários e que Lívia estava dispensada.

Lívia implorou, mas o gerente apenas balançou a cabeça.

Ao sair da escola, Lívia pegou o celular furiosa e ligou para Samuel.

Ela estava trabalhando lá há um ano. A aula da manhã tinha corrido bem. E à tarde ela foi demitida, tinha que haver algo por trás disso.

Ela só não esperava que, por causa de uma discussão com Neva Vargas, Samuel fosse tão longe a ponto de castigá-la dessa maneira.

O telefone tocou incessantemente. Quando Lívia pensou que Samuel não atenderia, a ligação foi aceita.

Ele parecia saber o motivo da ligação, mas permaneceu em silêncio, imóvel.

Lívia, no entanto, estava cada vez mais ofegante, e tremia de raiva.

"Samuel, apenas porque eu dei um tapa em Neva Vargas, você me fez ser demitido da Agência Sonhos de Dança?"

Do outro lado do telefone, a voz do homem permanecia profunda e calma.

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