VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO romance Capítulo 466

Lívia ainda era jovem e foi criada com muito mimo por você, é normal que tenha temperamento.

Sem problemas, vá atrás dela agora, ela ainda está grávida, não deixe que nada mais aconteça.

Como não o vejo há anos, podemos conversar aqui".

Samuel assentiu e se virou, indo rapidamente em direção a Lívia.

"Eu não sei que poção mágica aquela feiticeira inventou para ele!"

Soraia disse com raiva, enquanto Olívia observava a pressa do homem enquanto ele se afastava, pensativo.

Lívia deixou a cafeteria, caminhando rapidamente.

Mas os passos do homem ainda a alcançaram, e Lívia acelerou o passo.

No segundo seguinte, Samuel segurou seus ombros.

Lívia se virou irritada: "O que é? Sr. Paiva não está satisfeito e quer que eu volte para pedir desculpas à sua queridinha?"

"Não precisa, eu já me desculpei por você".

Lívia soltou uma risada fria e o empurrou para longe: "Não precisa!".

Ela fez um movimento brusco e suas unhas arranharam o pescoço do homem, deixando uma marca vermelha.

Samuel franziu a testa ligeiramente: "Lívia!"

Lívia riu levemente: "Me desculpe, não foi intencional".

Ela havia se recusado a pedir desculpas antes.

Agora, ele não precisava que ela se desculpasse com ele, mas ela tinha feito isso apenas para provocá-lo.

A expressão de Samuel ficou mais séria, mas Lívia já estava se afastando, como se tivesse espinhos nas costas.

Samuel sentiu uma dor de cabeça, parando por um momento, mas no segundo seguinte, sua expressão mudou.

"Cuidado!"

Quando Lívia ouviu a voz grave do homem atrás dela, ela olhou instintivamente para trás.

Mas não conseguiu ver Samuel claramente, tudo ficou escuro diante de seus olhos, e ela foi fortemente empurrada para o peito do homem.

Ao mesmo tempo, ouviu-se um som abafado de batida.

Seguido pelo som de algo pesado caindo no chão.

"Oh, meu Deus, a placa de publicidade caiu e atingiu alguém!"

"Desculpe, desculpe! Nós assumimos a responsabilidade..."

As pessoas gritaram e correram para se desculpar.

Lívia, protegida nos braços do homem, viu a placa caída nos degraus.

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