VOCÊ COSTUMAVA SER MEU MUNDO romance Capítulo 928

"Realmente sinto muito, você tem que ser forte."

Allan ainda não tinha reagido quando Susana já havia feito duas reverências muito sinceras em sua direção.

"Susana! Eu ainda não morri, e você já está fazendo homenagens, é isso?"

As veias na testa de Allan pulsavam de raiva.

Ele saltou da cama, descalço, puxou a mulher que se inclinava para fazer uma terceira reverência para dentro de seus braços, encarando-a furiosamente.

"Como você pode ser tão insensível e cruel? Eu estou ferido por sua causa, e você não só não se sente culpada ou reflexiva, não pensa em como compensar ou refletir, em ser minha serva fiel, sempre à disposição, mas você ainda quer se livrar da responsabilidade, indo encontrar outro homem para se divertir?!"

O olhar de Allan para Susana estava cheio de uma raiva vermelha e incredulidade.

Os braços de Susana doíam com a força com que ele os segurava, ela escondeu sua irritação, franzindo a testa.

"Sr. Estrela, não fique tão agitado, as coisas não são assim."

"Ah, é? E como são?" Allan quase quis morder a mulher que tinha uma expressão tão serena diante dele.

Ele a encarava intensamente, tentando encontrar alguma emoção diferente em seu rosto.

Como preocupação e cuidado por ele, tristeza e culpa.

Mas não havia nada.

Essa mulher realmente não se importava.

Ele estava curioso para ouvir, o que ela tinha para dizer.

"Nós já terminamos, não temos mais nada um com o outro. Eu estava indo para um encontro hoje, talvez neste momento eu já teria tido sucesso, possivelmente estaria caminhando de mãos dadas ao lado do rio com o gentil e educado Dr. Costa, foi o Sr. Estrela que me trouxe aqui contra minha vontade, me humilhou, me embriagou.

Allan riu, agora ela deveria saber ser grata e se sentir tocada.

Mas no segundo seguinte, Susana riu com desdém.

"Você seria tão gentil? Se tivesse essa gentileza, não teria me embriagado desde o início."

Allan, "......"

Ele não conseguia se fazer entender, Allan, irritado, começou a andar de um lado para o outro no quarto.

Susana, erguendo uma sobrancelha, disse: "Por um espírito de humanidade, eu já pedi desculpas, e prometi chamar um médico para te tratar, assumindo todos os custos.

Mas se você quer que eu pague pelo seu próprio erro, comprometendo minha vida inteira a ficar ao seu lado como uma viúva viva, isso é impossível."