Você É a Minha Luz romance Capítulo 6

Depois de ouvir que Tancredo estava em uma reunião, Lucimar rapidamente desligou o telefonema e, em seguida, enviou sua localização. Depois Tancredo encaminhou o endereço para a governanta e pediu-lhe para buscá-la.

Ninguém falou durante todo o processo. Quando acabou, o plano de projeção voltou aos dados normais, e a voz indiferente de Tancredo soou novamente.

- Podemos dar continuidade a reunião.

Sabendo que ela estava indo para casa, Gervásio já havia ordenado a seus servos que limpassem o quarto de Tancredo, prontos para deixá-la morar.

Quando ela chegou à casa da Família Jesus, a primeira pessoa que Lucimar viu foi Gervásio.

- Lucimar, seja bem-vinda. Se você precisar de alguma coisa no futuro, é só me pedir. Temos muitos funcionários aqui que podem te auxiliar no que você precisar.

- Obrigada vovô, pode ficar tranquilo.

- Você só trouxe uma única mala? - Gervásio ficou surpreso que Lucimar carregasse apenas uma mala, porque ele sabia que Lucimar era uma celebridade feminina, e as celebridades femininas usavam mais roupas. Agora ela só carregou uma mala de volta, então ela não tinha nenhuma intenção de morar lá?

- Sim, vovô, não trouxe algumas coisas que não gostei. Pretendo comprá-las lentamente no futuro.

Depois de ouvir o que ela disse, Gervásio imediatamente colocou um cartão para ela:

- Há 80 milhões no cartão, Lucimar, você pode gastar o que quiser.

Lucimar ficou um pouco surpresa quando ouviu 80 milhões. Afinal, Gervásio não era um parente direto, mas ele estava sendo muito generoso com ela.

- Obrigada vovô.

Lucimar sabia da intenção dele, então ela aceitou rapidamente. Se ela não aceitasse, Gervásio poderia se sentir infeliz.

Gervásio sempre ficou triste com a falta de vontade de Lucimar em se tornar um verdadeiro membro da família Jesus, não importava o que ela fizesse, ele queria muito cuidar dela.

Com certeza, vendo-a aceitar o dinheiro, Gervásio sorriu e se sentiu um pouco aliviado.

Lucimar puxou a bagagem para o quarto de Tancredo.

Os tons em seu quarto eram muito simples quanto ele mesmo, simples e frio, mas limpo.

Depois de olhar em volta, Lucimar arrastou a mala para o armário, mas quando a abriu, descobriu que o armário estava cheio de uma série de camisas brancas.

O guarda-roupa era muito grande, Lucimar queria ocupar metade do espaço, mas não se mexeu antes de Tancredo voltar. Achou melhor consultar Tancredo.

Enquanto pensava nisso, uma voz calma de repente veio de trás.

- A metade é suficiente para as suas coisas? Ou peço para alguém preparar outro guarda-roupa?

Ao ouvir isso, Lucimar virou a cabeça em surpresa, seus olhos bateram nos olhos calmos de Tancredo.

Quando ele voltou? Por que ela não ouviu nada quando entrou?

Obviamente ele estava em uma cadeira de rodas, e devia haver um som quando a roda estivesse girando. Era possível que ela estivesse muito aérea antes e não prestou atenção?

- Você não está em uma reunião?

- Acabou, volte e dê uma olhada.

- Eu não preciso de um armário separado e não tenho muitas coisas, mas se você se importa compartilhar comigo, eu comprarei um armário novo.

- Eu não me importo. - Tancredo disse levemente.

De qualquer forma, eles teriam que viver juntos, e precisavam se adaptar a esse tipo de situação mais cedo ou mais tarde.

Ao ouvir que ele não se importava, Lucimar ficou bastante surpresa, depois disso, ela tomou a iniciativa de arrumar o guarda-roupa de Tancredo e pendurar as roupas delas uma a uma.

Tancredo estava observando enquanto ela arrumava as coisas e viu que ela havia pendurado roupas de várias cores no guarda-roupa. Originalmente, havia apenas uma cor no guarda-roupa, mas agora...

De repente, os olhos de Tancredo pararam um pouco, porque ele viu Lucimar tirar o sutiã da mala e perguntar:

- Por que você não tem gavetas neste guarda-roupa?

Ela segurou isso e perguntou de uma maneira com tom natural, seus olhos estavam limpos e livres de impurezas, Tancredo desviou o olhar de forma não natural e disse:

- Não há nada neste guarda-roupa, mas há uma gaveta ao lado, você pode colocá-lo lá.

- Ok.