Você é meu, Ômega romance Capítulo 183

Resumo de Capítulo 183: Você é meu, Ômega

Resumo do capítulo Capítulo 183 de Você é meu, Ômega

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem Você é meu, Ômega, AlisTae apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ela teve dificuldade em acreditar no fato de que Ethan estava acordado e em pé ao lado dela.

Será que ele era realmente Ethan? Ou ela estava apenas sonhando? Será que ela teve alucinações naquele momento?

Ethan matou o homem e se virou para ela com um sorriso caloroso.

— Você está bem?

Mas ele fez uma careta quando seu olhar pousou no braço dela.

Quando acordou na casa da matilha e se viu lá, tudo estava confuso. Ele partiu para a guerra e veio para cá. Ele percebeu que não podia se transformar, o que realmente partiu seu coração. Mas ele era um Alfa. Como ele não poderia lutar e fugir? Ele pulou na guerra sem seu lobo e começou a lutar como um Alfa.

— Quando você acordou? — Ela perguntou enquanto mantinha o foco nele.

— Algum tempo atrás. — Depois de responder, ele voltou sua atenção para a matilha de lobos que se aproximava deles. Ele teve sucesso em derrubá-los e depois arrancar a estaca da mão de Allison. Ele cravou o espeto mais fundo no peito do lobo.

Os olhos de Allison se arregalaram ao ver um lobo correndo em direção a Ethan. No entanto, um lobo com pelagem preta e marrom pulou no outro lobo e o matou.

Ethan se virou para encarar o lobo que o havia resgatado. Depois de um momento de silêncio, ele falou suavemente.

— Obrigado, Ella.

Naquele momento, Allison descobriu que era Ella. A cor de seu lobo a surpreendeu bastante. O híbrido não possuía uma cor única.

Ella se desviou em uma direção diferente e avançou rapidamente. Ethan não conseguiu se conter e a observou enquanto ela derrubava sozinha um grande número de lobos.

Tanto Ethan quanto Allison, seguiram na direção de seus pais. Eles pararam quando viram o Alfa Easton. Ele ainda não havia se transformado.

— Alfa Neil, me disseram que seu filho está doente. Veja? Decidi aproveitar a oportunidade e atacar sua matilha. Mas eu não sabia que seu outro filho ainda estava nesta matilha. Mas infelizmente, ele não pode salvar seu pai agora. Porque você está sob meu controle.

O Alfa Neil estava prestes a ir até ele, mas alguns lobos o capturaram.

— PAI!

Quando Ethan percebeu que seu pai estava em perigo, ele soltou um grito de raiva.

A Matilha da Coroa do Luar imediatamente parou de lutar e se virou com expressões surpresas em seus rostos. Quando olharam e viram seu Alfa na frente deles, não podiam acreditar no que estavam vendo.

Os guerreiros adversários viram uma oportunidade de atacá-los e aproveitaram.

— Ethan! Você acordou! Filho, por que você está aqui? Volte. — Alfa Neil disse na ligação mental.

— Ethan! — O Beta Wade estava no mesmo estado de choque.

— Afastem-se do meu pai. — Ethan gritou na direção de Alfa Easton.

Allison observou que havia uma quantidade imensa de sangue cobrindo o corpo de Ryan. Mas não era seu sangue. Era o sangue dos outros lobos que haviam tentado se aproximar dele.

— Tudo bem, Ryan, que tal fazermos um acordo?

— Acordo? Interessante. — Quando ele levantou a mão, seus lobos imediatamente pararam de lutar entre si. Os lados de Easton também estavam fazendo o mesmo. Mas a Matilha da Coroa do Luar não tinha muitos lutadores de matilha na guerra neste momento.

— Deixe-me matar este pai e filho, e então dividiremos a matilha entre nós. O que acha?

Ryan levantou uma sobrancelha e assentiu.

— Não é uma má ideia.

Os olhos de Allison se arregalaram.

— Ryan, como você pode dizer isso? É seu próprio sangue e ossos. Seu pai e irmão. Você vai deixá-lo matá-los? — Ela gritou mesmo estando chorando.

Ryan lhe deu um olhar severo, sinalizando para que ela se cale. Ethan parecia impassível e como se não tivesse mais nada a dizer. Enquanto isso, Alfa Neil tinha uma expressão decepcionada no rosto enquanto olhava para seu filho, Ryan.

Naquele momento, a voz de Ella pôde ser ouvida ecoando pela floresta ao chegar lá.

— NÃO OS MATEM.

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