Você é meu, Ômega romance Capítulo 514

Sophia limpou a garganta para falar.

— Eu sou a sec...

Ela parou, pensando que não deveria revelar sua identidade como secretária do Alfa Bryan. E se ela encontrasse um dos inimigos dele?

Ela deu de ombros e disse:

— Você não precisa saber quem eu sou. Eu não falo com estranhos.

Ela passou por ele, procurando outro caminho. Ela tinha pensado em perguntar a ele sobre a direção. No entanto, ela não conseguiu perguntar nada por causa de sua atitude sombria.

Pouco depois de estar caminhando, ela virou a cabeça para olhar para o homem.

Foi uma surpresa para ela quando percebeu que ele estava olhando para ela. Sophia imediatamente se virou para longe dele.

— Por que ele está me olhando? — ela murmurou para si mesma enquanto olhava em outra direção.

Ao começar a andar para frente, ela virou à esquerda. Ela viu muitas casas de um andar. Ela viu pessoas saindo para o trabalho ou possivelmente voltando para o almoço.

— Está tudo bem, Sophia. Não fique nervosa. Eles são lobos comuns. Não são lobos Alfa famintos.

Ela se deu segurança. Não havia como ela determinar o caminho que havia tomado.

Quando ela pensava em Bryan, ela experimentava uma gama de emoções.

— Estou perdida aqui, companheiro. Agora, o que devo fazer?

Ela parou na estrada e sentou-se embaixo de uma árvore que estava próxima. Esta vila estava a uma curta distância da floresta.

Pela primeira vez, ela percebeu que não gostava do lado da floresta. O motivo era que ela não podia ir lá para correr. Ela estava preocupada com sua própria segurança.

Ela sentou-se, com a cabeça apoiada nos joelhos. Ela estava prestes a desabar em lágrimas. Ela ainda era uma garota jovem. Além disso, ela era uma ômega.

Como ela conseguiria sobreviver ali? E se Bryan não conseguisse encontrá-la aqui? O que aconteceria se sua mãe ficasse doente depois de descobrir que ela havia desaparecido? E se ela tivesse que ficar aqui para sempre?

Ela ouviu o som de uma buzina enquanto estava ocupada fazendo suposições. Quando olhou para cima, viu um carro azul parar no meio da rua ao lado dela.

Brilhando como um farol no sol, o carro majestoso reluzia.

Sophia levantou-se imediatamente. Ela pensou em pedir uma carona.

Ela se perguntou como um carro assim poderia estar disponível em uma vila.

Ela se aproximou do carro e bateu no vidro algumas vezes.

— Com licença? Você poderia me dar uma carona até a cidade?

Ela ficou surpresa quando o vidro desceu. Aconteceu de ser a mesma pessoa que havia esbarrado nela antes.

— Você!

O homem estava sentado no banco do motorista.

Ele virou a cabeça para ela, e seus olhos se encontraram novamente.

Toda preocupação no mundo parecia derreter de seus olhos sem expressão. Se alguém olhasse para seus olhos com muita atenção, poderia notar algo estranho neles. Eles não eram calmos, mas também não eram nublados.

Ele a indicou na direção do banco do passageiro e disse:

— Entre.

Ela ficou surpresa. Ele realmente queria dizer que a ajudaria?