VOCE É MINHA SEMPRE FOI... romance Capítulo 11

Resumo de M Á S C A R A S: VOCE É MINHA SEMPRE FOI...

Resumo de M Á S C A R A S – Capítulo essencial de VOCE É MINHA SEMPRE FOI... por KiolaFritiz

O capítulo M Á S C A R A S é um dos momentos mais intensos da obra VOCE É MINHA SEMPRE FOI..., escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

ANTES:

Eu fazia de tudo pelas pessoas, até que percebi que andava regando espinhos ao invés de flores… Realidade filha da puta essa!

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Depois da primeira viagem ao México, Jav estava maravilhado com tudo que viu e tentou entender como a Agave-azul se tornava o ingrediente principal da Tequila mexicana, visto que a planta que mais parece uma coroa de abacaxi gigante tem o interior branco.

Só que de alguma forma a bebida fica na cor âmbar, dando-lhe a semelhança com o whisky que a família LeBlanc produzi a várias décadas, para Jav isso fervia em sua cabeça o deixando ainda mais curioso, louco para saber de tudo relacionado ao futuro império.

Louis saiba que isso aconteceria, só pela forma como o filho ficou encantado com a planta e tudo envolvido a ela e rapidamente se atentou a levá-lo a uma fábrica para que visse toda a manipulação e tivesse um vislumbre do que produzirá futuramente. Tudo isso empurrava meu menino para esse caminho. — Manipulação? Quero dizer, será que o pai está o manipulando para que meu Jav sega esse caminho?

Vós respondeis: não, Jav está predestinado a isso, ele nasceu para dominar esse ramo e tudo vem seguindo como o destino quer, é claro que a caninana e o tio Lauro são os pequenos contrata tempo, mas Janaína escolheu uma ótima madrinha para esse garoto! — E vós aviso, nunca usei uma foice, mas com Jav sob meus cuidados comecei a cogitar a ideia de ter uma.

“Enfim, se já fui pacifista um dia não lembro, pois depois que tomei a proteção de Jav como minha responsabilidade o que mais passo, é raiva!”

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Os anos, foram avançado e o que eu mais queria, aconteceu! Charlotte engravidou. — Mais para frente irão entender o porquê desse meu desejo, porém saibam que a pequena criança que estar por vier é das minhas e não do time “eu odeio o Jav”.

Com a descoberta da gravidez, a cobra-cuspideira passou o dia inteiro louca para contar ao marido da grande novidade, pois isso dava-lhe o direito de usufruir da fortuna dos LeBlanc da maneira que quisesse.

Eu, estou que não me aguento de ansiedade e se pudesse comer, faria uma pipoca só para sentar e admirar a cena de tudo que está por vir. — Às vezes, a cura para o nosso tédio está em nossas mãos! É necessário o mínimo, comentar algo desnecessário ou dar uma opinião que vá contra a ordem vigente, enfim! No meu caso é: riscar o fósforo e admirar o circo pegar fogo.

“Por favor, imaginem uma gargalhada debochada saindo por meus lábios! Gosto dessas ligadas a minha pessoa! Nada de algo maquiavélico. Já disse; não sou a vilã”.

Charlotte preferiu não contar ao Lauro, pois tinha dúvidas de quem era o pai, visto que Louis quando bebe um whisky dá, umas voltas na caninana… Bom, não quero falar disso e penso que já entenderam o que eu quis dizer!

Charlotte, está eufórica, louca para dar a notícia ao Jav e quando ouviu o carro do motorista chegar com meu protegido, sacudiu as penas de franga e se apressou de ir para a sala espera por ele.

Atualmente Jav está com oito anos, e por Deus se tivesse um filho seria ele, meu protegido e dono de uma ironia sem igual. Charlotte estava a sua espera e ele mal entrou na sala a megera se colocou de pé e foi dar ao menino a notícia de que ganhará um irmão.

— Filho! Vem cá meu amor — foi toda afoita até ele, que passou por ela seguindo em direção ao quarto, porém ele achou algo muito estranho, pois está desconhecendo essa maneira tão carinhosa de chamá-lo já que vem maltratando o mesmo sempre que estão sozinhos. — Jav meu filho, espere por mim, garoto!

— … Diga! — parou e olhou para trás de modo a encará-la — onde é o incêndio?

— Me respeita! Sou quase sua mãe! — estressada exigiu — você é idêntico a sua progenitora, ela que tinha essa mania feia de me dar as costas enquanto eu falava.

Deixei que sentisse minha presença, pois minha raiva e tremendo.

— Deus é mais! — falou olhando tudo a sua volta — lá fora está uns 39° como um vento tão frio soprou aqui dentro? — alisando os braços, questionou — Essa criança é protegido pelo capeta.

“Como assim? Fiquei ofendida, capeta, eu? Se pudesse saia derrubando os vasos ao redor dessa caninana! Mas isso só acontece em filmes. — Capeta! Isso é uma afronta!”

Segui para perto do meu menino, que a cada palavra azedo ouvida as escondidas, pois isso acontece muito, mata ainda mais a criança que existe dentro dele, porque Jav está se forçando ao amadurecimento emocional cedo demais.

Uma criança de oito anos exigindo do seu consciente: de que é necessário entender que as palavras de Charlotte não carecem em lhe fazer mal ou que as piadinhas do tio não deveria ofendê-lo tão facilmente. — É difícil admirar uma criança se obrigar a ter atitudes de um adulto.

Jav tem oito anos, é normal chorar por ouvir palavras tão duras, mas ele não desejava mais passar por isso! Almejava loucamente que esse sentimento suma do seu corpo e com isso é previsto de que será um adulto muito difícil de se lidar.

Esconder o sentimento da tristeza será um grande problema! No meu ponto de vista; a tristeza faz parte da vida! Não é bom elimina-la desse jeito.

Assim como a chuva e necessário para todas a humanidade, as lágrimas também, visto que é através dela que se alivia muitas outras coisas. — Meu menino deseja incessantemente não chorar mais e isso vai acontecer.

“Solo seco não floresce! No futuro ele vai preferir ,il vezes a solidão do que a companhia de alguém... isso não deviria ser assim”.

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