LAR ( s.m. )
É se sentir bem-vindo. Lugar pra onde a gente corre quando tudo fica mal. lugar de maior segurança do mundo. Refúgio, nosso! Possível de ser compartilhado com outras pessoas, na verdade, melhor quando é compartilhado. É se sentir parte de algo. Pertencer a algo!
O mochileiro é aquele que fez do mundo inteiro o próprio lar.
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No caminho para casa, Louis foi informando ao filho o que vão fazer na cidade durante as duas semanas que ficaram aqui, deixando Jav muito animado.
— Veja filho! Essa é a sua casa. — Louis apontou para a imensa mansão e sorriu da carinha animada que ele fez para o tamanho da sua futura moradia — gostou?
— Eu amei, papai! — gritou arrancando um sorriso sincero do pai — Ela é muito grande, nossa! Olha lá! Tem uma piscina maior que a lá de casa!
Jav, ficou encantado e ao chegar na linda mansão e assim que colocou os pés para fora do carro sentia em seu peito que esse lugar lhe dava uma grande sensação de lar, como se essa, fosse sua verdadeira casa.
A mesma é situada na área nobre de Guadalajara e possui duas casa na imensa propriedade. Uma é a principal e a outra do caseiro.
Jav olhou para cima admirando tudo a sua volta, e seus olhos azuis pararam no casarão. A fachada da mansão contém quatro Pilates redondos que vão do chão ao teto do segundo antar dando a ela um estilo imperial, as janelas são imensa, igualmente como a porta da frente, a fachada e toda em arenito branco com rajados na tonalidade cinza. Canteiros de flores abração a mesma por todos os lados e na frente dela tem uma piscina enorme de ladrilhos azul marinho, dando a própria uma tonalidade escura, totalmente fora do padrão das piscinas da Espanha. — Meu Jav ficou maravilhodo.
— Papai! A gente vai morar aqui? — perguntou mortificado, Louis lhe informou que sim, porém não será que agora, mas que no momento exato viram para cá.
Louis levou Jav para conhecer os caseiros Carmélia e Dorival que moram na casa dos fundos.
— Seja bem vindo patrão e patrãozinho. — Dorival os cumprimentou — vamos entrando.
Jav amou a hospitalidade e seu sorriso era genuíno. — Compartilhei desse sentimento, e Louis seguiu pelo mesmo rumo, pois a criança está esbanjando felicidade.
— Caraca, eu não quero mais ir embora! — falou correndo para a entrada — vem papai, tem gente aqui dentro nos esperando.
Assim que entraram deram de cara com, Yrene a filha única do casal que mora e trabalha nesta propriedade, ela está ao lado da sua mãe Carmélia com um imenso sorriso no rosto louca para dar-lhes as boas vindas.
Yrene é uma adolescente a beira dos 17 anos e logo se apressou de levar o menino para a cozinha, pois a mesma fez comida para ele, já que tinha sido informada de que uma criança viria junto com o patrão.
— Aqui patrão! — Jav estranho a formalidade vinda de alguém tão jovem — eu quem fiz, coma!
— Me chame de Jav, Yrene por favor. — sorrindo pediu — hm, está bonito, mas o que é?
— Se chama quesadilhas, é do sabor de carne. Espero que goste. — informou lhe dando um colher — vai, prova!
Apressado Jav deu uma colherada bem generosa, pois esse garoto tem muita fome! — gostando muito do sabor comeu tudo e pediu mais deixando a jovem Yrene muito feliz.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: VOCE É MINHA SEMPRE FOI...
tô amando a história, continua por favor...