Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 1004

Ele franziu a testa, sentindo-se inquieto, uma ansiedade como nunca antes experimentara.

Halina ficou surpresa, olhando nos olhos dele e percebendo a emoção ali, assim como o tom de sua voz, que parecia muito com ciúmes.

Mas seria possível?

Ele se importaria com isso?

A hesitação de Halina, aos olhos dele, parecia pura culpa.

"É tão difícil responder a essa pergunta?" Suas sobrancelhas se fecharam ainda mais.

Uma pergunta tão simples, se não fosse por culpa, por que ela não conseguiria responder?

Ao pensar nisso, a ansiedade dentro dele só aumentou.

Halina voltou a si. "Agora não é hora para falar disso, certo? Se você não vai, então não perca o meu tempo."

Halina não queria dar explicações. Disse que, se ele não quisesse levá-la, ela iria sozinha.

Vendo que ela insistia em ir ao hospital, Elvis não teve escolha a não ser segurá-la, dizendo com extremo desagrado: "Quando foi que eu disse que não ia te levar? Só se passaram uns dez minutos. Se ele estivesse para morrer, mesmo que você fosse agora, não poderia fazer nada. Você acha que é algum tipo de santa?"

Halina: "……"

Esse homem realmente sabia ser cruel nas palavras.

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Hospital.

Ao chegarem ao hospital, Ricardo já havia sido transferido para o quarto.

O médico, ao ver Halina chegar apressada, disse: "Fique tranquila, seu esposo já está fora de perigo. Perdeu bastante sangue, mas agora está apenas inconsciente. Com algum tempo de repouso, ficará bem."

Elvis, de cara fechada, respondeu de mau humor: "Que esposo? A pessoa deitada ali não tem nenhuma relação com ela."

O médico ficou constrangido, olhou para Elvis, e diante de seu semblante sombrio e de toda aquela frieza, não ousou responder, murmurando um pedido de desculpas para Halina.

Quando o médico saiu, Elvis ainda resmungava descontente: "Se estava com problema de visão, devia ter ido ao oftalmologista antes."

Halina: ……

Ela lançou um olhar para ele, percebendo que seu corpo inteiro transbordava insatisfação.

Elvis olhou para a pessoa na cama. "Viu? Ele não morreu, já podemos ir, não?"