Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 226

"Se você acha normal, então não tenho mais o que dizer."

Se essa relação é algo que apenas ela deseja mudar, existe realmente a necessidade de discutir?

Embora esses pedidos tenham sido feitos por ela, ele também não achou nada de errado com eles, até achou bastante normal. Isso mostra que ele também concorda com eles em seu coração.

Halina, foi você quem fez esses pedidos inicialmente, e agora que o Elvis está se saindo bem, você ainda tem reclamações?

Elvis a viu virar-se para ir embora, e os pedregulhos onde ela pisava estavam cobertos de musgo. Ele instintivamente quis segurá-la, "Cuidado."

Mas Halina afastou a mão dele com um movimento brusco!

"Não me toque!"

"Tem musgo, cuidado para não cair."

"Se eu cair, não é da sua conta."

Ela estava claramente emotiva, mesmo percebendo que ao afastar sua mão, ele tinha franzido as sobrancelhas e inalado de dor, como se ela o tivesse machucado, ela optou por ignorar. "Então vamos nos relacionar do jeito 'normal' que você acha certo, não precisa se meter na minha vida."

Elvis observou a figura dela se afastando, furiosa, com uma ponta de resignação em seus olhos.

Ela estava zangada?

Espera, havia ainda algo importante que ele esqueceu de fazer.

Elvis foi até a sala e viu que Halina tinha levado roupas para o banheiro, então ele entrou no quarto dela, e seus olhos imediatamente encontraram a bolsa dela.

Após uma busca, não encontrou o que queria.

Ele franziu a testa, olhou em volta do quarto e viu um livro na cama com algo marcando a página. Ao abrir, de fato, era o cartão do Advogado Lucas.

Ele o guardou rapidamente e estava prestes a sair quando Halina abriu a porta de repente.

Ambos pararam surpresos.

Halina o olhou com suspeita, "O que você está fazendo no meu quarto?"

Ela olhou em volta e notou que a bolsa não estava no lugar usual.

"Elvis, você não veio roubar, veio?"

Elvis: "……"

"Eu só vim dar uma olhada."

"Olhar o quê?"

"Olhar... você."

Ele sorriu, sem esperar ser pego em flagrante, e mais importante, sem saber por que tinha feito aquilo.