Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 25

No entanto, Carla não teve tempo de reagir. Quando viu o vovô Silva caminhar diretamente em direção a Marcos, pegou o seu braço e o moveu algumas vezes. Ele assentiu com satisfação, "Que bom. A recuperação da mão está muito boa."

Marcos ficou confuso, e franziu a testa, "Eu..."

"Marcos, estou com dor de barriga." O rosto de Carla ficou ainda mais pálido. Ela não esperava que o vovô Silva diria essas palavras. Também não sabia que Halina e Marcos já haviam visitado este lugar. "Marcos, minha barriga dói."

O rosto de Carla ficou pálido, desviando a atenção de Marcos. Marcos perguntou com cautela, "O que aconteceu?"

"Dor de barriga, e quero ir ao banheiro. Você pode me levar?" Sendo difícil para ela se movimentar na cadeira de rodas, naturalmente precisaria de alguém para empurrá-la.

O Vovô Silva apontou para uma direção, dizendo que o banheiro ficava por ali, e Marcos apressou-se em levá-la.

O Vovô Silva confusamente olhou para Halina, como se perguntasse o que estava acontecendo.

Halina sorriu levemente, "Agora ele é o meu futuro cunhado."

Então, o vovô Silva compreendeu, suspirando, "Que pena."

Eles eram um casal tão bom naquela época...

Elvis franziu a testa, o que quer dizer com 'que pena'?

Halina não ficar com Marcos, e não tem nada de lamentável!

Ele tossiu levemente, como se mostrasse sua insatisfação.

O Vovô Silva e Halina olharam para ele. Halina disse, "O Vovô Silva, eu trouxe ele aqui para examinar hoje."

O Vovô Silva examinou o pulso e observou o rosto dele, suspirando e franzindo a testa várias vezes, com uma expressão complexa.

Halina nunca tinha visto o vovô Silva tão perplexo, e disse nervosamente, "O Vovô Silva, a doença dele tem cura?"

O Vovô Silva retirou a mão, e deu um suspiro, "É a minha falta de habilidade médica. A sua doença é realmente estranha. O pulso é fraco e diferente do normal, e não parece de uma pessoa jovem. Mas a sua aparência e espírito não são de um doente. Os sintomas também não podem ser explicados pela medicina, eu... não sei como curá-lo."

Elvis permaneceu calmo. Ele não ficou surpreso.

Ao ouvir que não poderia ser curado, não mostrou tristeza, e parecia estar ouvindo sobre o problema de outra pessoa.

Por outro lado, Halina se desesperou, "Não consegue cura? E sobre medicamentos para aliviar, tem algum?"

"Tomar seria inútil, melhor não tomar." O Vovô Silva disse lentamente.

"Está bem." Marcos finalmente concordou.

Eles se preparavam para sair. Elvis saiu primeiro.

Carla o observou. Sentindo que este homem tinha uma presença distinta, queria sondar a realidade. Então, afastou Marcos, "Marcos, acho que deixei algo cair perto do banheiro. Você poderia ir procurar para mim?"

Assim que Marcos saiu, ela não rodeou, "O cunhado faz o quê?"

Halina já havia feito essa pergunta antes...

Mas o tom deles era diferente. Essas palavras soavam particularmente desagradáveis quando ditas por ela.

Elvis exibiu um leve brilho de ironia nos olhos, "Faz de tudo."

"Entendi, não tem um emprego fixo? E a sua família, onde mora? O que seus pais fazem?"

"Do interior."

"E a minha irmã, ela está morando com você agora?"