Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 37

"Abra a porta." A voz do homem era calma.

"Estou a ir dormir, qualquer coisa, falamos amanhã." Ela definitivamente não queria abrir a porta, era constrangedor falar a essa hora.

Ela rapidamente voltou para a cama, apagou a luz, fingindo que realmente ia dormir.

Do lado de fora, Elvis pendurou a sacola de petiscos na maçaneta.

"Deixei uns petiscos para você na porta, só pode comer um pouco, se descobrir que você comeu mais, vou pedir para a Linda jogar fora."

Após dizer isso, não houve resposta do interior da casa.

Ele franzir levemente a testa, lembrando-se do beijo que tinham trocado mais cedo.

Embora tenha sido apenas um beijo rápido, ele podia jurar ter sentido um doce sabor nos seus lábios.

Essa foi a segunda vez que sentiu o doce.

Seria coincidência?

Elvis voltou para o seu quarto, abriu a cortina e viu que a luz do quarto dela tinha sido acesa.

Um sorriso se formou em seu rosto, parecia uma pequena gata esfomeada.

Ele se serviu de um copo d'água, bebeu um gole, e viu que Halina também abriu sua cortina, segurando um pacote de pipoca apimentada, provavelmente estava quente demais, então ela quis abrir a janela para arejar.

Quando ela abriu a janela e viu Elvis em pé diante da sua, Halina ficou paralisada de constrangimento, ele tinha dito que ia dormir e agora ele estava a vê-la a comer..

No dia seguinte.

Halina estava preocupada sobre como enfrentaria Elvis, mas para sua surpresa, Linda disse que ele não voltaria nos próximos dias, o que a fez suspirar de alívio.

Dois dias depois, no salão do torneio, a lista dos que avançariam na competição seria anunciada.

Halina encontrou um canto tranquilo para se sentar no meio à agitação e barulho.

Mas mal se sentou, Carla chegou, empurrada por outro membro do Grupo 1 até perto de Halina.

Quando Carla chegou, todos se aproximaram.

A empresa Família Veloso havia sido listada com sucesso na bolsa de valores no dia anterior, e todas as manchetes de notícias falavam sobre a Família Veloso, uma grande visibilidade que inevitavelmente atraiu bajuladores.

Halina: "…"

De repente, Carla se viu com menos companhia.

Ela olhou para Halina com desdém e murmurou para si mesma: "Até que tem coragem de enganar as pessoas com autógrafos, não sei o que veem de bom em ter um autógrafo falso."

Ela havia subestimado Halina, que parecia ser bastante habilidosa em contar mentiras, até mesmo com autógrafos.

No entanto, Carla não estava no humor para rebaixar essas pessoas no momento, o que mais lhe importava eram os resultados.

Os professores do torneio logo chegaram, e todos voltaram para seus lugares.

Quando a lista dos avançados do Grupo 1 foi anunciada, o nome de Carla foi chamado, e ela, com orgulho, ergueu o queixo, recebendo olhares de inveja.

Ela olhou para Halina, vendo sua expressão séria, Carla se sentiu ainda mais vitoriosa: "Não fique triste, mesmo que você não tenha avançado, chegar às competições de grupo já é bastante bom. Se você me pedir, posso falar com o meu pai para você trabalhar na empresa."

"Não é necessário." Halina disse friamente.

"Você tem que pensar bem, eu estou fazendo isso por consideração à minha mãe, só por isso estou disposta a ajudar você a conversar." Carla disse e, vendo que ela não reagia, acrescentou: "Se eu fosse a você, eu nem teria vindo hoje, imagina se for a última colocada? Não seria um grande vexame?"