Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 474

Ele apenas queria fazer mais por ela, ser ainda melhor para ela, e ainda melhor.

E o que era estranho era que ele descobria que, ao fazer coisas por ela, ao ser bom para ela, ou mesmo ao poder fazer algo que a ajudasse, ele mesmo se sentia muito feliz, muito animado.

Ele nem sabia como descrever esse estranho sentimento que tinha.

Um dia, ele perguntou ao seu assistente: Se você faz algo por alguém, mesmo que essa pessoa não precise, e você se sente muito feliz, por que é assim?

O assistente respondeu: Isso não seria ser um pouco masoquista?

Marcos: ...

Vendo que a expressão de Marcos mudou, o assistente rapidamente corrigiu: Na verdade, é por amor, não é?

Ele olhou para Halina, que permanecia em silêncio, olhando pela janela.

Passando pelo centro da cidade, quando passaram pela construção abandonada que se tornou um marco, Halina viu que agora exibia um cartaz da Família Veloso, e parecia que havia planos para reconstruí-la.

"Estão planejando reconstruir este prédio?"

Marcos também olhou pela janela do carro, "Sim, ouvi meu pai dizer que foi adquirido pela Família Veloso, que planeja reformá-lo completamente para transformá-lo em um complexo comercial e residencial."

"Mas, anteriormente, não era um hotel que também faliu?"

Como o Elvis poderia assumir tal bagunça...

Esse prédio estava quase se tornando a maior maldição de Cidade J.

As crianças que cresceram em Cidade J sabem que, dez anos atrás, a Família Costa assumiu o projeto, mas depois que o presidente da Família Costa e seu filho mais velho morreram, junto com sua família, o trabalho parou no meio do caminho. Em seguida, o governo, por ser um grande projeto no centro da cidade, relutou em abandoná-lo e continuou baixando o preço para atrair investidores. Muitas empresas tentaram assumir, transformando-o em um shopping center, um hotel de luxo, alugando para várias pequenas empresas como escritórios, mas todas acabaram falindo...

Por isso, o povo passou a acreditar que o prédio era amaldiçoado.

Abandonado e escuro, mesmo durante o dia, entrar ali dava uma sensação sinistra, e todos preferiam evitar passar perto.

Para uma pessoa astuta como Elvis, não fazia sentido aceitar isso.