Você é o remédio que sustenta a minha vida romance Capítulo 676

Após Carla sair, começou a chover e, quando voltou, estava completamente encharcada, e a comida que comprou estava fria. Halina mexeu na embalagem de comida e comentou: "Por que não tem a mortadela e as patinhas de pato desossadas que eu gosto?"

Carla trocou de roupa, ainda espirrando sem parar, e respondeu: "Você não disse que queria essas coisas."

"Não vou comer, está tudo frio, não dá para comer assim."

Halina olhou para o relógio e disse: "Estou com vontade de comer doce, ainda está cedo, você pode ir comprar uma sobremesa para mim?"

Enquanto falava, ela tirou dinheiro. "E também para pagar o que você gastou com a comida e o transporte. O que sobrar, fique para você, não quero que você saia perdendo."

Ela colocou o dinheiro na beirada da mesa, mas Carla ficou furiosa.

"Você está passando dos limites! O que você acha que eu sou? Sua mensageira?"

Halina a olhou friamente, fingindo surpresa: "Você acha que eu te dar dinheiro para fazer isso é um insulto? Ou você estava pensando em me comprar comida sem receber nada em troca? Ah, já entendi, desculpe, não queria ofender sua boa vontade, não darei mais."

Dizendo isso, ela recolheu o dinheiro. "Vamos, vá logo, senão a loja vai fechar."

"......" Carla ficou sem palavras, tomada pela raiva.

Era isso que ela queria dizer?

Halina claramente entendeu, mas distorceu de propósito!

Carla olhou para Fernanda em busca de ajuda. "Mãe, está chovendo tanto lá fora."

Fernanda, sentindo pena, quis dizer algo, mas Halina a interrompeu: "É verdade, está chovendo, eu tinha esquecido."

Fernanda achou que Halina tinha desistido de mandar Carla sair, e sorriu, "Pois é, então..."

"O guarda-chuva está ali, não esqueça de levar, para não se molhar de novo." Ela interrompeu Fernanda de propósito e perguntou: "Mãe, o que você ia dizer?"

O rosto de Fernanda ficou tenso, mas ela forçou um sorriso ao olhar para Carla, sem alternativa, "Vá logo, por que está parada aí?"

Carla: "......"

Ela apertou os punhos, com os olhos vermelhos, e finalmente saiu.

Carla estava com os olhos vermelhos o tempo todo, murmurando maldições contra Halina, ainda insatisfeita.

Então, uma ideia maliciosa passou pela sua cabeça. Ela correu até a farmácia: "Olá, você tem aspirina?"