Volta como Deusa da Guerra romance Capítulo 3

“Ah...” A sala de coleta de sangue foi instantaneamente tomada por gritos de agonia, que ecoavam para todos os lados.

Dorothy Rogers estava alheia ao que se passava.

Ela estava furiosa olhando para o irmão mais novo nos seus braços, que tinha desmaiado devido à perda excessiva de sangue.

Como eles ousavam a machucar seu familiar?

Se algo acontecesse com o irmão dela, ela faria com que eles pagassem!

Nenhum deles sairia ileso.

Segurando com cuidado o irmão no colo, Dorothy rapidamente retirou a agulha do braço dele. E então, ela colocou o sangue no processador e inseriu um novo tubo de transfusão para o menino, para que o sangue fosse transferido de volta para ele.

O sangue vermelho brilhante foi retornando lentamente para o corpo do Frederick.

Quando finalmente ela levantou lentamente a cabeça, todos naquela sala estava tremendo de medo. O sangue deles tinha gelado e alguns mal conseguiam respirar.

A raiva que ela sentia era enorme e aterrorizante.

O diretor foi o primeiro a recuperar a compostura. Ele apontou para Dorothy com raiva e a repreendeu: "Quem é você? Você sabe onde está? Saia daqui!"

"Ah!"

Antes que o diretor pudesse continuar falando, ele foi chutado contra a parede e caiu na frente da Dorothy.

Ninguém conseguiu ver exatamente como ela o tinha atingido daquela maneira.

Dorothy pisou no rosto do diretor sem piedade e o chutou com nojo.

Os olhos dela estiveram frios e indiferentes durante todo o processo.

Houve apenas um calor momentâneo nos seus olhos quando ela olhou para Frederick.

"D... Dorothy?"

Finalmente, havia um traço de sangue no rosto delicado do Frederick. O sangue que voltava ao corpo, e de novo, se podia ouvir a sua voz suave.

A visão dele gradualmente ficou clara novamente.

A pessoa que ele tinha diante dos olhos parecia com a sua irmã mais velha.

Embora ela fosse diferente da descrição que a sua avó fazia, e ele só a tivesse visto em fotos, ele tinha certeza de que aquela era a sua irmã mais velha.

"Sim", Dorothy respondeu suavemente.

Ela acariciou o cabelo do menino com carinho. O seu olhar antes gelado, suavizou como um quente raio de sol.

Na porta da sala estavam parados os três subordinados de muitos anos da Dorothy. Eles se entreolharam, confusos, depois de presenciarem a cena.

"A minha perna... socorro!"

Meio minuto depois, a sala estava um verdadeiro caos. Os guarda-costas, inicialmente arrogantes, estavam todos caídos no chão, gritando em agonia.

Um lampejo de surpresa passou pelos olhos sombrios do Howard. Ele não esperava que as três pessoas fossem capazes de lutar daquela maneira.

Ele olhou para os três com calma e disse sem aumentar a voz: "Vocês têm habilidades impressionantes. É um desperdício seguir trabalhando para aquela mulher. Vocês podem trabalhar para mim, serem os meus guarda-costas de agora em diante!"

“Eu pago 10 milhões por ano para cada um de vocês. O que vocês acham?”

Os três trocaram olhares e zombaram, como se tivessem acabado de ouvir a piada mais engraçada do mundo.

Até a Dorothy, que estava focada no irmão mais novo, não pôde deixar de franzir a testa ligeiramente e olhar para Howard.

O olhar dela era como se estivesse olhando para um idiota.

Entre os três, havia um homem de cerca de vinte e três anos. Ele tinha lindos olhos e possuía uma vibração severa.

Ele era um dos três subordinados de confiança da Dorothy, conhecido como Celestine Todd.

Ele separou ligeiramente os lábios, revelando um sorriso maligno e indisciplinado.

“10 milhões por ano? Com ​​quem você pensa que está falando?”