Resumo de No sofá da sala enquanto todos estão dormindo parte I – Uma virada em Relatos eróticos de Marise S.M
No sofá da sala enquanto todos estão dormindo parte I mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Relatos eróticos, escrito por Marise S.M . Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Me chamo Breno e esse é o meu relato.
Tudo começou quando ainda era muleque, quando meus irmãos e eu espiávamos ela tomando banho pela fresta da porta que tinha na parte de baixo. Nunca vou esquecer daquela imagem sensacional dela de costas com a água e espuma escorrendo pela sua linda bunda e de frente com sua bucetinha cabeluda enquanto ensaboava os seios como em videos de sexo.
Com essa imagem na minha mente toquei muitas punhetas pra ela. E os anos que se seguiram foram de muitas caças a calcinha dela pra sentir seu cheiro e seu gosto na minha boca. Tinha vezes que ela esquecia a calcinha no banheiro e eu ficava me perguntando sera que ela faz de proposito para os irmãos cheirar e gozar com elas?.
Era madrugada todo mundo já havia ido dormir, e estava eu no segundo andar de casa assistindo TV na sala, zapeando entre os canais de filmes erótico da SKY. Então ouvi a porta do quarto da minha irmã se abrindo e rapidamente troquei de canal mas minutos depois ouvi o som da porta de novo, deduzi que ela foi beber água na cozinha. Que nada. Ela estava era fazendo reconhecimento do local. Sem me tocar disso até então voltei para os canais eróticos e minha punhetinha que meu pau duro que nem uma rocha estava pedindo. Mas minutos depois tive que interromper por outro som de porta se abrindo, troquei de canal até que ouvisse o som da porta novamente, o que não aconteceu para minha surpresa ela começou a subir as escadas e o que eu vi me fez na hora ter pensamentos pervertidos com ela.
Ela com toda a gostosura das suas pernas carnudas, bumbum grande, seios fartos, cabelos lisos e loiros vestindo um baby doll de seda subiu as escadas e foi logo na janelinha da porta que dava para sacada, e disse:
- Nossa como está quente hoje! No meu quarto está um calor infernal mas aqui em cima até que está batendo uns ventinho bom.
Então ela se dirige até o outro lado da sala e enquanto ela passava na frente da TV com aquele corpo deliciosamente natural eu pude perceber que seus mamilos estavam acessos. Ao terminar de desfilar sua maravilhosa bunda pela sala, ela chega na janela e diz:
- Acho que vou tentar dormir aqui que está mais fresquinho.
- Por que você não liga o ar condicionado do seu quarto? Perguntei a ela.
- Estou sem cobertor e o ar deixa meu quarto muito frio.
Respondeu ela enquanto se dirigia para o sofá.
Após se acomodar no sofá ela
- Vou desligar então. E desliguei mas sem me levantar do sofá.
Esperei por uns 15 segundos e liguei novamente. Não teve nenhuma manifestação no outro sofá.
Novamente pensei, não é possível que ela já está dormindo. Então me ocorreu que pudesse estar fingindo dormir esperando que eu fosse apalpa-la, ainda mais porque estava de baby doll de seda o que facilitava as apalpadas. Nisso meu pau começa dar sinal de vida, e a cada centímetro para tomar uma atitude também aumentava. Depois de avaliar os prós e contras resolvi arriscar. Já com meu pau duro e de lado na cueca para não fazer muito volume me levantei e fui até ela para uma ultima conferida. Toquei no seu ombro e balancei levemente, susurrando por 2 vezes:
- Julia, você vai ficar assistindo aqui?
Mais uma vez nenhuma resposta, parecia até que estava morta. Tudo indicava que ela dormia ou fingia, mas naquele momento não importava se era fingimento, eu só queria sentir aquela buceta nas minhas mãos. Me ajoelhei na beira do sofá e olhando para ela atento a qualquer sinal de despertar passei a mão de leve na sua bunda. Nenhum sinal de vida alem da sua respiração. Isso me motivou a arriscar mais, e dessa vez alisaria as pernas. Com cuidado coloquei minha mão proxima ao calcanhar e fui subindo deslizando levemente, ao sentir a pele macia da sua panturrilha e coxa meu pau latejava como nunca.
Decidi então que seria mais ousado, e comecei a dar leves apertos nas coxas e bunda, apos alguns apertos resolvi arriscar e colocar minha mão por dentro do short. Com a mão direita puxei o short de seda pra cima e com a outra enfiei por baixo do short. Que gostoso que foi sentir a bunda dela nas minhas mãos, a vontade era muito grande de apertar mas o medo ainda me continha.
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