Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 22

Ainda era um pouco cedo, então Moira foi ao bairro ali perto e encontrou o apartamento que o pai tinha acabado de comprar para ela. Tinha cento e vinte metros quadrados, com três quartos e duas salas.

Elias era bastante atencioso. Ele havia comprado até um piano de marca para ela. Moira tocou o instrumento por um tempo e sorriu. Esse piano era ótimo; o pai sabia escolher as coisas muito bem.

Moira deu uma olhada pelo apartamento e viu que tudo estava tão bem organizado que não havia necessidade de comprar mais nada. Ela planejava se mudar para lá com Lucas no sábado, e também convidaria Libby para fazer parte da primeira refeição deles no apartamento novo.

Pensando nisso, Moira deu um suspiro de alívio.

Ainda eram cerca de três da tarde. Como não era o horário de pegar os filhos na escola, havia pouco movimento em frente aos portões.

De repente, três sedãs pretos misteriosos estacionaram um atrás do outro em frente à escola. Um guarda-costas vestido todo de preto foi até o carro do meio e abriu a porta de trás.

Uma pessoa colocou as pernas atléticas para fora do carro, revelando seus sapatos de couro que brilhavam não só por estarem polidos, mas também por estarem extremamente limpos. Logo em seguida, ela saiu com calma, mostrando sua aparência imponente.

A pessoa parada na frente do carro era um homem de um metro e noventa de altura. O sol da tarde iluminava o corpo dele, dando a impressão de que o homem tinha uma aura dourada, como se fosse um deus nobre e deslumbrante.

Não havia palavras para descrever o quanto ele parecia nobre e perfeito.

O homem lançou um olhar penetrante para a porta fechada e com segurança rigorosa. Ele apertou os olhos e se aproximou, acenando com a mão para impedir que os dois guarda-costas o seguissem.

Dois seguranças estavam vigiando a porta. Percebendo que um belo jovem se aproximava, eles perguntaram, curiosos: "Senhor, poderia nos dizer quem você está procurando?"

"O meu filho."

"E quem seria o filho do senhor?" Os dois guarda-costas acharam o jovem um pouco familiar.

"O nome dele é Lucas Garcia." A voz de Sage era baixa, mas firme.

Todos sabiam que Lucas estava procurando pelo pai dele, e os seguranças que trabalhavam ali estavam cientes disso também. Todavia, era sempre a mãe que buscava Lucas sozinha. Será que esse jovem elegante diante deles era o pai do menino?

"Senhor, as crianças saem da escola às quatro e meia da tarde. O senhor pode vir buscá-lo depois disso?" Na presença desse homem, os seguranças estavam com as pernas tremendo e não se atreviam a falar alto.

Apesar de ser jovem, ele tinha uma aura muito poderosa. Tamanha imponência não poderia ser expressa em palavras. Mesmo que o homem não estivesse com raiva, as pessoas não ousavam fazer nenhum barulho perto dele.

"Eu quero falar com o dono da escola." Sage apertou os olhos outra vez. Ele queria pegar o filho antes que a aula acabasse. Essa era a única maneira de fazer aquela mulher tomar a iniciativa de vir bater na porta dele.

"É que..."

"Não sou uma pessoa ruim. Meu nome é Sage Maxwell e sou o pai de Lucas." Essa simples frase pareceu ter grandes poderes mágicos. O segurança ligou na mesma hora para a diretora e explicou a situação. Uma mulher robusta de meia-idade apareceu e se aproximou. No momento em que viu Sage, ela fez uma expressão de choque e de alegria.

"O que posso fazer por você, Sr. Maxwell?" Então era ele o pai de Lucas!

"Eu quero ver o meu filho, o Lucas", respondeu Sage.

"Mas nossa escola tem uma regra que proíbe visitas durante o horário das aulas... Além disso, o senhor não cadastrou sua identidade na escola, então..."

"Se você me deixar entrar aí pra ver meu filho, posso doar dez milhões pra sua escola agora mesmo."

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