Meu CEO Possessivo romance Capítulo 26

Leon

Sinceramente, eu não sei como conseguimos dormir. Acordo com uma bela ereção matinal, com uma mulher maravilhosa em meus braços e sua delicada perna jogada em cima da minha.

Era assim que eu queria acordar, com ela todos os dias desse jeito. Mesmo que tivesse uma bela ereção em sua homenagem. Quem sou eu para reclamar disso?

— Bom dia… — minha rainha sussurra.

— Bom dia, minha rainha, como dormiu?

— Maravilhosamente bem!

— Espero que a Vane não tenha se importado de eu ter dormido aqui — por mais que eu fosse seu patrão e também amigo, teria que respeitar a casa delas.

— É claro que ela não se importa! Vane está feliz por estarmos bem.

— Sim, estamos, graças a Deus! O que você vai fazer hoje?

— Vou ficar em casa, não estou a fim de ir para a faculdade.

— Eu gostaria de ficar aqui com você e passarmos o dia todo na cama, mas não posso.

— Eu sei disso. Mas quero que você descanse um pouco mais.

— Ah, mas eu vou, sim! O que acha de a gente almoçar juntos?

— Uma ótima ideia. Eu passo na fábrica, e aproveito e pego um chocolate — ela pisca o olho para mim.

— Então minha rainha ama chocolate?

— Amo demais, e vou querer um belo chocolate!

— Fechado. Te mando vários chocolates de sua preferência — para a minha rainha, seria tudo do bom e do melhor.

— Hum — ela diz, passando a mão pelo meu peito. Meu corpo estremece.

— O que a senhorita está fazendo?

— Eu estou fazendo um carinho em seu peito.

— Sei! — provoco-a e puxo o seu rosto, dando um longo beijo nela e sentindo os seus braços ao redor do meu pescoço. Viro-a para baixo e fico em cima dela. E foi automático, era como se seu corpo soubesse que estava preparado para o meu.

Que Deus me ajude, porque a forma como suas pernas se rodearam em minha cintura fez o meu pau bater bem na entrada da sua bucetinha, fazendo nós dois gemermos de prazer.

Suas mãos em meus cabelos, puxando com uma leve força, me deixaram ainda mais excitado, e a vontade que eu tinha era de arrancar aquele maldito short junto com a sua calcinha e enterrar o meu pau dentro dela.

— Você não tem ideia de como estou louco para ter você! — confesso, ao sentir a sua língua passando pela minha orelha, lambendo bem lentamente. Por pouco não perdi o controle.

— Ah, eu quero você, eu estou tão excitada! — ela confessa, sem graça e mal me olhando.

— Você não pode ter vergonha do que sente — falo, com sinceridade. — Eu amo ver que você tem o mesmo fogo que eu, e vou amar ver você entrar em combustão.

— Eu quero sentir muito o seu toque! — ela pega a minha mão e coloca em cima da sua bucetinha.

— Minha rainha, não faz isso comigo! — peço, querendo ter forças para não a atacar.

— Leon, preciso sentir seu toque em meu corpo — ela pede, quase em desespero. E Deus! Eu estava a ponto de entrar em ebulição só por causa desse pedido.

— Amor, você ainda não está pronta! — falo, trincando os dentes ao perceber que a minha rainha acordou mesmo disposta para atentar, porque a danada estava voltando a passar a língua em minha orelha e descendo até o meu pescoço, dando uma leve mordida.

— Quer dizer, então, que ainda não estou pronta para fazermos amor? — ela provoca, e gemo novamente, frustrado.

— Eu não tenho tanta certeza agora! — puxo a sua boca e volto a atacar.

— Deixa sentir suas mãos em meu corpo novamente!

Não me aguento mais e acabo cedendo à nossa paixão, levantando a sua blusinha.

Nossas bocas voltam a se tocar, e o beijo que damos é tão bom! Nossas línguas ficam ali, se tocando e duelando. Estávamos com os nossos corpos em febre. As unhas da minha rainha estavam em minhas costas, arranhando com gosto.

Paro de beijá-la e desço o rosto para o seu pescoço, beijando. Passo a língua bem no local em que estava a veia que estava saltando e acabo chupando de leve seu pescoço, com certeza deixando uma marca.

Eu não fiquei com nem um pouco de remorso por saber que a tinha marcado. Caso algum homem visse, saberia que ela me pertencia. Fui descendo até encontrar o seu sutiã, e olho para ela e pergunto:

— Tem certeza?

— Sim, eu tenho! — ela diz, firme, e desço o sutiã dela, fazendo aparecerem os seus belos seios, que fizeram a minha boca se encher de água.

— Você não tem ideia de como estou louco para sentir o seu gosto — falo, e desço a boca para o seu colo, encontro os seus seios e beijo cada um, ouvindo seu gemido. — Minha rainha, tente não fazer barulho — peço, e continuo, pego o seu seio, coloco na boca e passo lambendo.

Vou intercalando entre um seio e outro. E fico lambendo cada seio e ouvindo seus gemidos deliciosos, sabendo que eu era o homem que estava lhe dando prazer.

A minha língua passa pelo biquinho, e fico brincando com ele, intercalando com o outro seio. Vejo que ela tem seios tão maravilhosos, que um dia eu faria uma bela espanhola neles.

— Minha bela rainha, você tem lindos seios.

— Você gosta mesmo deles?

— Ah, eu amo eles, e amei mais ainda senti-los em minha boca — falo, com veneração, e desço minha boca até a sua bela barriga e vou beijando e lambendo.

Ouço os seus gemidos baixinhos. Sabia que ela estava se controlando, sua mão estava em sua boca para abafar os gemidos. Seu corpo estava bem trêmulo.

Chego finalmente ao short e puxo-o com a calcinha, mostrando a sua bela bucetinha.

Encosto o meu rosto em sua bucetinha e inalo o seu cheiro. Percebo que a minha rainha fecha as pernas, e falo:

— Não!

— Eu estou com vergonha.

— Vergonha do quê? — pergunto, surpreso.

— É a primeira vez que um homem me toca, e tenho vergonha.

— Minha rainha, eu vou ser o primeiro e o único homem que vai te tocar desse jeito! — aviso, e afasto as suas pernas novamente, aproximando o meu rosto de sua bucetinha. — Duda, tenta se controlar com o que eu vou fazer agora!

— O que você vai fazer? — ela pergunta, e dá um grito quando sente a minha boca em sua bucetinha. Deus, que sabor era aquele? O néctar que estava saindo dela era maravilhoso.

— Te machuquei? — indago, vendo-a se contorcer na cama.

— Não, só fiquei chocada — ela revela, sem graça.

— Com o quê? — pergunto novamente, não dando a chance de ela falar, e a minha rainha quase pula da cama. Estava passando a minha língua ao redor de sua bucetinha e chego ao seu clitóris, não aguento e passo a língua com gosto. Olho para ela, que volta a se contorcer na cama. Vê-la morder os seus lábios com força para abafar os gemidos me fez sentir um homem poderoso.

Ver aquela bucetinha vermelhinha e inchada escorrendo o seu néctar era bom demais. Abro bem os lábios dela e coloco a língua dentro, e ela geme mais alto ainda. Não consigo parar, eu preciso mais e mais sentir o seu sabor.

— Leon, isso é bom demais! — ela fala, e concordo. Sempre tive fodas, e nunca foi desse jeito, com amor.

— Minha rainha, eu concordo plenamente com você! Você quer parar? — mesmo estando no limite, eu paro. Nunca a forçaria a nada.

— Continua… Eu estou sentindo meu corpo todo em chamas.

Puxo o seu rosto para perto do meu e a beijo, querendo que ela sentisse como era maravilhoso o seu sabor. Com a minha mão bem em frente à sua bucetinha, vou separando os lábios com os dedos e coloco bem devagar. Minha rainha estremece toda e geme baixinho, enquanto devoro a sua boca.

— Quer que eu pare? Estou te machucando?

— Por favor, não pare, eu estou muito excitada!

Sei que ela estava muito excitada e continuo a estocá-la bem devagar, com ela me olhando bem fundo nos olhos e sorrindo.

A forma como ela estava ali lânguida em sua cama, aproveitando tudo que estava recebendo de mim, era maravilhosa. O sexo com ela era perfeito.

Fico brincando de tirar e introduzir o meu dedo e preparando o seu corpo para que em breve pudesse receber o meu pau.

Seu rosto estava bem corado, e ela estava linda desse jeito. Tiro o meu dedo e ouço seu gemido de frustração. Sem ela esperar, coloco mais dois dedos dentro dela.

— Está sentindo? — pergunto, ao ouvir seu outro gemido, e sabia que ela estava a ponto de gozar. Começo a aumentar a velocidade dos dedos, estocando com gosto e sabendo que ela não sentiria nem um pouco de dor, apenas prazer.

— Sim… — ela diz, desesperada, e agarra o meu pescoço, jogando a perna em cima da minha bunda. Acabo me descontrolando.

Meus dedos parecem ter ganhado vida e ficam acelerando ou diminuindo, era como se fosse o meu pau no lugar deles. Não demora muito, sinto a bucetinha dela estrangular meus dedos e quase gozo só de imaginar ela fazer isso com o meu pau.

Beijo-a logo para abafar seus gritos. Sabia que ela estava tendo um belo orgasmo. Estoco com mais velocidade, e meus dedos ficam molhados com o néctar dela. Seu corpo ainda treme, e aos poucos vai normalizando. Os meus dedos ficam estocando até o seu corpo parar de tremer.

— Nossa…

— Tudo bem?

— Não… Você foi perfeito!

— Você que é maravilhosa, por ter me deixado amar o seu corpo! Eu já era viciado em você, e agora sou viciado em seu néctar — levo os meus dedos à minha boca e chupo com vontade.

— Você, viciado em mim?

— Ah, sim! E só está faltando uma coisa aqui para completar o meu vício.

— E o que seria?

— Sorvete!

Ela ri.

— Sorvete? Sou quem gosta, não?

— O que você gosta eu gosto também!

Levanto, vou até o banheiro e pego a toalha de rosto, levo até a pia do banheiro e molho-a, voltando para minha rainha, que estava do mesmo jeito.

Vou até ela e passo a toalha sobre a sua bucetinha para limpá-la. Sabia que ela estava um pouco sensível, devido à intensidade do nosso ato.

— Desculpa, minha rainha.

— Não se preocupe — ela fala, me tranquilizando. Termino de limpá-la e encosto o meu rosto em sua linda bucetinha, dou um beijo nela e depois outro em sua boca.

— Ah, minha rainha, como gostaria muito de ficar aqui com você!

— Eu também queria ficar com você! — ela me puxa para os seus braços novamente. E eu vou de bom grado. Ah, como amo essa mulher! Ficamos assim durante algum tempo.

— Minha rainha, com dor no coração preciso te deixar.

— Eu sei disso.

Levanto-me. Ainda estava com uma ereção grande.

— Leon?!

— Sim?!

— Você ainda está excitado?

Olho para baixo e vejo que o meu pau ainda estava armado.

— Sim! Já estou acostumado a ficar desse jeito por sua causa.

— E precisa de ajuda para aliviar?

— Acho melhor não, minha rainha!

Saio correndo direto para o banheiro, onde tomo um banho.

Não me demoro muito, e ao sair dou de cara com a minha rainha, que estava ali parada, me vendo terminar.

— Está gostando? — provoco-a.

— Ah, sim, aqui a visão está muito boa!

Vejo-a vindo em minha direção deixando a toalha cair, fazendo com que eu fique ofegante com a visão dela. Quem a visse agora não imaginaria que a minha rainha até pouco tempo era uma pessoa bem tímida e tinha medo de chegar perto de mim.

Duda entra no boxe junto comigo, e logo estávamos dividindo o chuveiro. Ela pega o sabonete e começa a passar pelo meu peito, e depois vai descendo até o meu pau. Gemo de tesão.

— Minha rainha, está muito danadinha — brinco, e ela sorri. Pego o sabonete de suas mãos e começo a passar pelo pescoço, vou descendo para os seus seios até chegar à sua bucetinha. Ela estremece, e vejo que ela ainda estava sensível.

Passo o xampu em seus cabelos e fico massageando com cuidado e delicadeza. Trago-a para mais perto do chuveiro e deixo a água escorrer nela.

— Leon, você vai se atrasar — ela me provoca, me beijando levemente.

— Eu sei, e a culpa vai ser sua!

— Minha?!

— Sim! Sua. Quem manda ser tão gostosa?

— Melhor sairmos logo, o senhor tem que ir para o trabalho! — ela diz, provocando, e sai do banheiro. Não me demoro muito e vou atrás dela. Pego-a olhando para o meu pau, que estava novamente duro.

— Você é uma rainha má! — declaro, e ela ri. Fico observando-a se trocar. Eu coloco a mesma roupa.

— Eu sou a sua rainha má? — ela sorri e passa a língua em seus deliciosos lábios, me fazendo sentir inveja. Vou em sua direção e a puxo para os meus braços:

— Ah, sim, agora vou sair daqui, antes que eu caia na tentação! — declaro, sedutor, e ela sorri. Pego o seu rosto e colo a minha boca na sua, e nos entregamos ao prazer. Então nos separamos, eu me despeço e vou embora.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu CEO Possessivo