O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 19

Era difícil manter o controle e a concentração, tendo que conviver com alguém como a Celine.

Ela era totalmente diferente de todas as mulheres que já levei pra cama, sem contar na inteligência absurda que essa garota tem.

O único problema, é que essa garota tem o poder de fuder com a minha mente, ela me provoca sem precisar fazer esforço pra isso, ela me confronta, e não abaixa a guarda dela nem por um minuto.

Eu realmente pensei que eu pudesse me aproveitar do desespero dela, eu realmente achei que alterar a prova dela, seria uma boa forma dela sair do pedestal dela, e me pedir ajuda, mas no fundo, acho que só estou querendo que ela me olhe, pra que eu tenha um pouco da atenção dela.

Ela me faz odiá-la com todas as minhas forças, e também me faz desejá-la como eu nunca desejei ninguém.

- Porra, que defeitos você tem garota? falei, olhando pra prova dela, e encarando aquela frase no fim da prova.

Ela está sempre repetindo as mesmas palavras que falo, pra me mostrar que está no mesmo pé de igualdade que eu, pra provar que eu não tenho mais poder do que ela, e que ela pode usar das minhas mesmas artimanhas pra me atingir.

Ela já conseguiu decifrar as minhas fraquezas, e usa isso como arma pra atingir os objetivos dela, e é frustrante não conseguir mais ter controle sobre o próprio pau.

Passei o dia avaliando as provas e pensando na porra da prova dela, se ela foi capaz de responder questões tão difíceis, não tinha lógica eu dar a prova certa pra ela fazer.

Eu estava no corredor, indo em direção ao estacionamento quando fui abordado pela Monique.

Monique: Professor Kyle, como me saí na sua prova?

- Eu ainda não corrigi Monique.

Monique: O que você vai fazer nesse fim de semana?

A falta de criatividade da Monique chega a ser deprimente, usar a prova pra me chamar pra sair chega a ser irritante.

- Eu vou sair com um amigo.

Monique: Huuum, e tem espaço pra mais uma amiga?

Droga, eu odeio mulher grudenta, e a Monique passava dos limites, seria mais fácil ela dizer que quer ser comida de novo por mim, que eu resolvia logo o problema pra ela me deixar em paz.

- Desculpa Monique, mas faz tempo que eu não saio com esse amigo, é coisa de brother mesmo.

Monique: Que pena, pensei que desse pra repetir aquela dose.

Eu realmente estava precisando de uma dose de buceta pra tirar a Celine da minha cabeça por alguns minutos.

- Você veio de carro? se não, eu posso te levar em casa.

Ela me deu um sorrisinho safado, e eu sabia que ela tinha entendido as minhas intenções.

Monique: Eu vim de carro professor, mas eu posso entrar no seu carro agora.

Fomos caminhando, e o estacionamento estava vazio, porém não era confiável, podia aparecer alguém a qualquer momento.

- Monique, eu vou te levar a um lugar agora, aqui no estacionamento não vai rolar, e depois eu te trago de volta pra você pegar o seu carro.

- Tudo bem

Ela entrou no meu carro, e eu levei ela até um motel a duas quadras da universidade.

Antes de eu descer do carro, ela abriu o zíper da minha calça e começou a me chupar.

Ela passou a língua em toda a extensão do meu pau, com aquela boca quente, e gostosa, me fazendo suspirar de tesão.

Entramos na suíte, e ela foi logo tirando a roupa, parecia apressada pra ser fudida.

Eu também não queria perder muito tempo, eu só queria gozar e ir pra casa.

Fui tirando a minha roupa, quando ela tentou me beijar.

- Desculpa Monique, aqui é só sexo, nada de beijo.

Ela pareceu desapontada, mas pra uma mulher ganhar um beijo meu, a nossa ligação tem que ser bem intensa, e não existia intensidade entre eu e a Monique e nem com nenhuma outra que eu já tenha trepado.

Levei ela até a cama e mandei ela ficar de quatro, ela rapidamente obedeceu, afinal, ela já sabia a forma como eu agia na hora do sexo.

Coloquei o preservativo, e fui logo metendo na buceta dela.

Monique: Ai professor, come a minha bucetinha come, ai que delicia, fode com força fode...

Ela estava bem putinha falando desse jeito, muito diferente da vez passada em que eu comandei tudo do início ao fim.

A cada estocada, ela gemia mais alto e mais forte.

Comecei a bater na bunda dela, deixando-a marcada, enquanto ela gemia de prazer.

Monique: Bate mais kyle, bate mais forte e mete mais rápido que eu vou gozar.

Eu não era de receber ordens, mas eu também queria gozar, e a Monique não era o tipo de mulher que eu gostava de investir meu tempo.

- Pois goza sua puta, que eu vou gozar também vai...

Eu meti várias vezes dentro dela, cada vez mais rápido e cada vez mais forte, enquanto ela gritava, foi então que eu gozei pensando naquela ninfeta desgraçada que não me deixava em paz nem na outra da minha trepada.

- Desgraçada

Falei com raiva.

A Monique olhou pra mim assustada, sem entender nada.

Monique: O que foi Kyle, fiz algo de errado?

Foi então que eu me toquei que havia falado alto.

- Não gatinha, você foi perfeita.

Ela me olhou estranho, mas depois sorriu sem graça.

Ela ficou de frente pra mim e se arreganhou toda.

Monique: Acho que a gente foi rápido demais dessa vez, troca esse preservativo e vem me fuder mais um pouquinho.

Realmente a gente tinha ido rápido, mas essa foi a minha intenção, eu só queria gozar e isso já aconteceu.

- Não tenho mais tempo meu bem, e eu só trouxe você aqui pra te dar um consolo por não poder sair com você nesse fim de semana, agora precisamos ir.

Ela pareceu entender, e eu fiquei com pena por estar sendo tão filho da puta com ela, mas foi ela quem me abordou, louca pra ser comida, e eu só dei a ela o que ela queria.

Eu deixei ela de volta na universidade e depois fui pra casa.

Depois que conheci a Celine, estava cada vez mais difícil me concentrar nas bucetas das mulheres que eu comia.

Eu só pensava na porra da buceta da Celine, sem nunca tê-la visto, apenas tocado, mas esse toque foi o suficiente pra colocar ladeira abaixo toda a minha vida sexual.

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