O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 20

Depois de uma noite deprê, acabei dormindo no sofá.

Acordei com o meu celular tocando, e eu tentando encontrá-lo.

Quando finalmente o achei, vi que era a Karen.

- Tu não dormiu não sua vaca? ainda tá cedo.

Karen: Não está cedo não Celine, já são 10:00hrs, acorda agora.

- Ai Karen, tu e essa mania escrota de querer me dar ordens, vai se fuder e me deixa dormir.

Karen: Se você não se levantar agora, eu vou ai e te derrubo da cama Celine.

- Que inferno, o que você quer? Falei irritada e com sono.

Karen: Se arruma que vamos fazer os cabelos, a unhas e as sobrancelhas, depois vamos dar aquela depilada básica na xota.

Afinal, ninguém nunca sabe quando o carro vai usar nossa garagem.

- Tu é muito louca Karen, não sei como eu ainda consigo manter a minha sanidade mental te tendo como amiga.

Karen: Eu sou a diversão dessa sua vida sem graça Celine, chego aí em meia hora.

Ela nem esperou eu dizer se quero ou não, foi logo desligando pra não me dar chances de recusar.

Subi as escadas até o meu quarto me arrastando, e fui tomar um banho.

Eu estava morrendo de fome, mas eu iria precisar comer fora, pois a Graça não trabalha aos fins de semana.

Depois de tomar meu banho, escovar os dentes e me ajeitar, peguei o meu celular, a minha carteira, e desci pra esperar a Karen, que chegou dois minutos depois.

Karen: Ah não Celine, tira essa cara de quem comeu e não gostou e se anima, hoje é o dia que vamos virar a noite nos divertindo, e precisamos estar maravilhosas pra sair pegando geral na balada.

- E o Eduardo? já fizeram as pazes?

Karen: Não, e nem quero, e eu já estou de olho em outro cara.

Não é tão rico quanto o Eduardo, mas trepra como ninguém.

Vamos, pois já marquei hora com o salão.

Entramos no carro dela, e ela colocou o som alto, e ficou cantando igual uma louca.

Eu queria estar mais animada, mas a todo momento eu fico pensando no que aquele cretino do professor aprontou comigo.

Eu queria poder conversar sobre ele com a Karen, mas os conselhos dela sobre homens não são os melhores.

Passamos o dia inteiro no salão, e tivemos que pedir pro restaurante deixar a nossa comida lá.

Fizemos pé, mão, cabelo, sobrancelha e por último, depilação.

A minha buceta ficou absurdamente lisa.

Já era de noite quando fomos ao shopping, entramos em uma das lojas mais caras pra comprar uma roupa pra irmos pra balada.

Eu não pude escolher nem o meu próprio vestido, pois a Karen bateu o olho em um, e foi logo dizendo que aquele era o vestido ideal pra mim.

O vestido realmente era perfeito.

Era com alças finas, e todo de veludo, curtíssimo, com as costas nuas, e um decote tentador.

Se eu me abaixasse um pouco, já daria pra ver a minha calcinha.

- Esse vestido é lindo, mas é muito curto Karen, não vou usar.

Karen: Celine, por favor, o teu corpo é perfeito, você já chama a atenção dos caras usando roupa comprida, imagine usando esse vestido, você vai causar onde passar, e a ideia é sair da linha hoje, então não me decepcione.

Ela tinha razão, eu precisava deixar a Celine irresponsável sair um pouco.

- Tudo bem, você venceu.

Peguei o meu cartão pra comprar, mas a Celine fez questão de pagar.

Karen: É um presente pra comemorar essa sua nova fase, pois basta fazer uma vez, pra querer fazer sempre.

- Eu não vou fazer nada Karen.

Karen: Quando eu digo fazer, eu falo de se divertir sua quadrada.

Fomos comprar uma sandália, e encontrei um perfeito, ele era preto também, com um salto alto top.

Comprei brincos, pulseiras e uma gargantilha nova, e depois a Karen me deixou em casa, dizendo que viria me buscar as 22:00.

- Meu Deus, eu nunca saí tão tarde.

Essa hora já era pra eu estar voltando.

Espero que a Karen não me meta em nenhuma furada.

Subi pro meu quarto com as sacolas e coloquei tudo na cama.

Abri o meu closet e retirei de lá a menor calcinha que encontrei.

- Se é pra causar, então que eu cause direito.

A calcinha era preta transparente e tinha apenas uma tira na bunda.

Eu não precisei separar nenhum sutiã, pois além de não precisar, o vestido é todo nú, e ficaria feio se eu usasse.

Depois de escolher tudo, fui na cozinha preparar um lanche pra mim, pois só havia feito uma única refeição durante o dia.

Quando faltava apenas 45 minutos pras 22:00, eu fui tomar um banho e me arrumar.

Tive todo o cuidado do mundo, colocando uma touca no cabelo pra não molhar.

Coloquei a calcinha, e me olhei no espelho, eu estava extremamente gostosa, me arrumei, fiz uma maquiagem linda, deixei o meu cabelo no ponto, coloque brinco, pulseira e gargantilha e por fim, a sandália.

A Karen tinha razão, o vestido ficou incrivelmente sexy no meu corpo.

Eu gostei do que eu estava vendo no espelho, estava passando da hora de crescer.

O meu celular tocou e era uma mensagem da Karen.

" Estou aqui em frente cachorra, vamos "?

Peguei tudo o que eu precisava e fui ao encontro dela.

Karen: Puta que pariu Celine, até eu te pegaria, você tá muito gostosa.

- Eu espero não me arrepender disso. Falei rindo.

Karen: Você é louca? esse vai ser o melhor dia da sua vida até hoje.

- Pra onde nós vamos?

Karen: Vamos pra Skyler.

- Pra Skyler? é simplesmente a balada mais cara da Califórnia Karen.

Karen: Eu sei, e comprei nossas entradas com antecedência pois é muito difícil conseguir comprar em cima da hora.

Assim que chegamos, olharam o nosso nome na lista e logo encontraram.

Perguntaram se éramos solteiras ou comprometidas.

Karen: Solteirissimas.

Foi então que deram uma pulseira Vermelha pra gente.

- O que essa pulseira significa Karen?

Karen: Que você está livre pra beijar a boca de qualquer um que tenha a pulseira da mesma cor que a sua.

A casa estava cheia, com músicas eletrônicas troando, e uma porção de gente dançando.

Karen: Eu comprei entradas pra área VIP, mas só por precaução, pra gente ter onde ficar quando o cansaço bater. Falou no meu ouvido.

Eu apenas balancei a cabeça.

Tentamos chegar até o bar, e eu fui assediada em cada passo que eu dava, parecia que os caras estavam vendo um pedaço de carne na frente deles.

A Karen começou a empurrar bebida em mim, pra me ajudar a me soltar mais, e estava funcionando.

Fui pro meio da pista, e comecei a dançar, me deixando levar pelo som da batida, o meu corpo criou vida, e eu fechei os meus olhos, parecia que nada mais existia, até que senti um corpo se aproximando do meu, eu abri os olhos, e era um cara, aparentava ter uns 20 anos, ele era branco, alto, olhos verdes claros, cabelo liso, um verdadeiro gato.

Ele colocou o corpo dele no meu, e eu fui sensualizando pra ele ao som da música.

- Ele chegou mais perto e me beijou, foi um beijo lento, sedutor, excitante e eu não sei se era o álcool agindo, mas eu estava extasiada.

Ele colocou a mão nas minhas costas e foi descendo até a minha bunda.

E antes que ele chegasse lá, senti alguém me puxando violentamente dos braços dele e me levando pra um lugar muito escuro.

Foi tão rápido, que não deu pra ver quem tinha me puxado.

- Me solta, você está louco? me solta seu desgraçado.

Gritei, tentando me soltar das mãos da pessoa que eu não conseguia ver o rosto, eu apenas o sentia, mas me dei conta que era o Kyle, assim que ele abriu a boca.

Kyle: O que você pensa que está fazendo Celine? Falou aos gritos.

- Eu não acredito, você só pode está tirando uma com a minha cara.

Quem você pensa que é pra me puxar assim desse jeito, feito um animal Kyle?

Kyle: Como você deixa aquele filho da puta colocar as mãos em você? falou com raiva, segurando as minhas mãos.

Eu não conseguia enxergar nada, mas era notório a raiva que ele estava sentindo.

- Me solta agora Kyle, eu não vou pedir de novo.

Kyle: Você só pode está muito louca se pensa que eu vou deixar você voltar pra aquela pista de dança.

Senti o meu sangue ferver, e comecei a me debater, tentando me soltar.

- Que infernoooo, você não manda em mim.

Ele voltou a me pegar pelo braço, e me puxou por alguns metros, até ele abrir uma porta, e me empurrar pra dentro, onde estava claro o suficiente pra eu vê-lo.

Ele vestia uma calça jeans, e uma camisa preta, e estava muito, mais muito sexy.

Senti a minha calcinha umedecer imediatamente.

Ele tinha fúria no olhar.

Ele trancou a porta e foi em minha direção.

Ele me encostou até uma mesa de sinuca, levantou o meu corpo e me colocou sentada em cima.

Kyle: Quantas vezes eu vou precisar falar pra você que não quero ninguém te tocando Celine? falou de forma ameaçadora.

- E quantas vezes eu vou ter que repetir que você não manda em mim Kyle?

Agora me deixa sair, falei tentando descer da sinuca, mas ele não deixou.

Kyle: Que droga Celine, não dá pra medir a raiva que eu estou sentindo, imaginando aquele filho da puta te beijando e você deixando ele te alisar, se eu ver isso de novo, você vai me pagar caro você tá me ouvido?

Falou entre os dentes.

- Você pensa que eu tenho medo de você?

Vamos deixar uma coisa bem clara aqui professor, quando eu sair daqui, eu vou trepar com o primeiro que aparecer entendeu?

Quando falei isso, parecia que eu tinha libertado um leão feroz, que estava pronto pra me matar.

Ele me deitou na sinuca, tirou o sinto da calça com uma rapidez de mestre e prendeu os meus pulsos, igual como fez da outra vez com a gravata.

- Kyleeee, me solta seu cretino. Falei aos gritos.

Kyle: Celine, você nunca me viu com raiva.

Ele levantou o meu vestido, e viu a minha calcinha transparente, e ficou absurdamente duro.

Dava pra ver o volume enorme na calça dele.

Fiquei com a minha respiração pesada, vendo ele olhar pra minha buceta com tanto desejo.

Ele passou os dedos por cima da minha calcinha, e eu me virei, pro lado, tentando evitar que ele me tocasse, mas ele me colocou de volta no canto, segurou uma das minhas pernas, e usou a outra mão pra voltar a me tocar.

Kyle: Você já está com a buceta toda meladinha Celine, se faz de difícil, mas chora quando me vê.

Ele afastou a minha calcinha, colocando ela toda entre os meus grandes lábios, e ficou puxando ela, fazendo movimentos de vai e vem, me deixando absurdamente excitada.

- Kyle, para agora com isso e me solta.

Ele me ignorou, e tirou a minha calcinha, deixando a minha buceta exposta.

Kyle: Ah Celine, ela é bem melhor do que eu imaginei.

Falou já caindo de boca na minha buceta, ele me lambeu, me chupou e foi impossível impedir os meus gemidos, eu me contorci toda, tentando segurar o gozo, mas ele não deixava eu me afastar, ele meteu a língua na minha entrada, lambendo todo o líquido que insistia em sair da minha buceta, e sem conseguir controlar, acabei tendo um orgasmo na boca dele.

Ele me olhou e limpou a boca na minha frente, enquanto eu tentava controlar a minha respiração.

- Pronto, você já conseguiu o que queria, agora me solta.

Kyle: Isso não chega nem perto do que eu quero fazer com você Celine. Mas se você quiser mais do que isso, vai ter que implorar.

Falou soltando os meus pulsos.

- Você está louco se acha que vou te implorar pra me comer igual aquelas putas fazem.

Falei descendo da sinuca e abaixando o meu vestido.

- Devolve a minha calcinha.

Kyle: Não vou devolver, agora ela é minha. Você pode sair agora e ir direto pra casa.

Eu fiquei o encarando totalmente perplexa com a ousadia e o atrevimento dele.

- Kyle, eu vou sair por essa porta, e vai ter uma fila de homens loucos pra fazer de tudo comigo, eu não preciso te obedecer pra ter sexo, isso eu encontro em meio segundo.

Me aproximei dele, que já estava me fulminando com o olhar e continuei...

- Já você, pode ter qualquer buceta na sua frente, mas é na minha que vai estar pensando, porém essa, você não consegue ter sem me amarrar, sem me obrigar, sem me assediar, porque sabe que se me deixar solta, tomando as minhas próprias decisões, você nem se quer chegaria a meio metro de distância de mim, sem que eu queira isso.

Então quem tem que implorar pra ter alguma coisa aqui, é você.

Fui caminhando até a porta, pronta pra abri-la, quando ele me deu um aviso.

Kyle: Celine, se você não for pra casa e deixar qualquer um tocar em você, eu vou te mostrar uma outra forma de chorar, e garanto que essa forma, você não vai gostar.

Falou me encarando com um ódio mortal.

Já eu, o olhei com desdém e fui novamente pra pista de dança, sem me importar com as consequências dessa decisão.

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