3 - Amor de Lobo romance Capítulo 14

Já tinha passado mais uma hora desde que Sara se tinha ido deitar, apesar de se manter ocupado, Rafael estava a ficar ansioso, preocupado. Suspirando pela milésima vez , ele olha para as escadas que levavam ao quarto onde sua fêmea estaria deitada , dormindo ou talvez até chorando. Esse pensamento o fez se levantar bruscamente da cadeira em frente à sua mesa de escritório.

Apesar de ele não ouvir nada ,seu nervosismo estava latente em todo o corpo desde a hora em que ela fugira de seus braços e tinha que verificar se tudo estava realmente bem com ela. Com cautela , bate suavemente na porta, mas como não havia resposta , nem som algum, ele nem hesita , de imediato leva a mão ao puxadore entra no quarto verificando tudo ao seu redor.

Sara dormia pacificamente, abraçada a uma almofada , seu corpo se encolhia , como se estivesse à procura de proteção. O peito de Rafael de imediato se aperta , como ele desejava substituir aquele simples objeto, ser aquele a quem ela desejasse procurar sempre quando precissasse de algo, proteção , amor , prazer. Seu corpo de imediato reage quando o olhar se fixa em sua pele desnuda.Ela estava com o mesmo pijama minúsculo e sem conseguir evitar , ele se senta na beirada da cama,.

__ Minha companheira. - Rafael murmura, ouvindo o batimento de coração que acompanhava o seu, como se fosse algo destinado, dois batendo como um só. Alisando carinhosamente o rosto de Sara ele congela quando ela geme,sua mão fica quieta , repousando no cabelo suave, estendido na outra almofada .

Observando cada detalhe de seu rosto ele fica , ali , em silencio, até que sua respiração voltasse a ser profunda e intercalada com o sono pacifico a arrebatando de novo. Suspirando profundamente ele se levanta , se dirigindo à saída do cómodo, mas antes de fechar a porta ele acaricia sua femea com o olhar quente , luxurioso. Em breve ele estaria ali deitado com ela... em breve ela seria sua mulher, sua companheira .

Quando Sara se espreguiça lanquidamente percebe que o quarto já estava escuro. Depois de ligar aos seus pais , a voz alegre de sua mãe a tranquilizando de que nada faria diferente naquela situação, a fez relaxar demais seu espírito e coração,o que a fez relaxar por horas num sono reparador, mas agora  estava com fome.

Abrindo a porta do quarto devagar, desceu a escada descalça, já era tarde e não queria acordar  Rafael ou  Marco, com toda a certeza que já estariam no vale dos sonhos onde não acordariam nem com o som de um pernilongo.