A ama e o pai alfa romance Capítulo 473

Ella

Logan e eu estávamos sentados no topo do carro dele, olhando para a paisagem urbana abaixo. Eu encostei minha cabeça no ombro dele enquanto o suave som da música tocando no rádio se espalhava pelas janelas abertas do carro, e soltei um suspiro contente.

"Então," Logan disse, girando o dedo em torno de uma fibra solta do rasgo no joelho da minha calça jeans, "você e eu, derrubando a máfia juntos, hein?"

Soltei uma leve risada. "Agora que você colocou dessa forma, parece um objetivo muito alto", eu disse. "Talvez devêssemos nos humilhar um pouco."

Logan riu. "Tudo bem ter metas altas. Mesmo que você nunca as alcance, pelo menos você deu o seu melhor."

"Mas como começamos?" perguntei, olhando para ele. "Quero dizer, é claro que há a Marina e o Harry, mas depois disso..."

"Depois disso," Logan disse pensativamente, seu olhar se elevando para o céu, "eu tenho alguns outros nomes em mente. Algumas empresas que estão realizando negócios perigosos nos bastidores, algumas pessoas que precisam ser derrubadas."

"Essa lista provavelmente nunca vai diminuir, não é?" perguntei.

"Não." Logan riu novamente, um som que se tornara como música para os meus ouvidos, e desceu do capô do carro. "Vamos ficar ocupados, Srta. Morgan." Enquanto falava, estendeu a mão para que eu pegasse. Eu peguei, apreciando a sensação de sua palma fresca contra a minha, e desci ao lado dele.

Logan e eu estávamos certos; era um objetivo ambicioso, talvez até demais. Mas era importante para nós, e isso era tudo o que importava. Além disso, poderíamos dar um passo de cada vez - começando com Marina e Harry. O que aconteceria depois, bem... atravessaríamos essa ponte quando chegássemos lá.

E agora, eu tinha outras coisas em mente.

Desde que eu tinha pronunciado aquelas três palavrinhas para Ema, ela vinha me puxando, ansiando finalmente marcar Logan. Era o último passo para solidificar nossa ligação, e era o que ela queria desde o início. Eu odiava admitir, mas eu também queria.

Enquanto Logan e eu voltávamos para o carro, com Logan assumindo o volante desta vez, senti meu coração acelerar. Era estranhamente diferente estar ao lado dele nessa capacidade, depois de termos acabado de nos confessar. E quando ele colocou o carro em movimento e saiu do estacionamento, senti um agito dentro de mim que não podia ser ignorado.

Logan, que dirigia com uma mão enquanto a outra repousava em minha coxa, olhou para mim com uma expressão divertida no rosto.

"Você está se contorcendo", ele disse.

Senti meu rosto corar instantaneamente. "Estou?"

"Se eu te deixar nervosa, Srta. Morgan, posso te dar um espaço", ele provocou, afastando a mão.

Mas antes que ele pudesse, minha mão se estendeu. Senti-me impulsionada pelo meu lobo naquele momento, impulsionada por um instinto primal - um instinto de tomar e ser tomada.

"Encoste", ordenei.

Eu sorri enquanto afrouxava meu cinto e começava a desabotoar minha calça jeans em seguida. "Pensei que você fosse o mafioso aqui", provoquei, minha voz baixa e sensual. "Desde quando você se importa em ser pego?"

O rosto de Logan se contorceu naquele sorriso característico dele. "Touche", ele murmurou, trabalhando agora em sua própria calça jeans.

Quando ele terminou, senti meu lobo rugir dentro de mim, e afastei a mão dele para poder acariciar seu membro já latejante. Ele riu da minha insistência, mas não disse nada, em vez disso soltando um gemido tenso enquanto eu o agarrava e começava a acariciar para cima e para baixo. Minha outra mão encontrou o caminho para dentro da minha calcinha, movendo-se em conjunto até que meus dedos estivessem quentes e molhados quando me afastei.

"Deus, você é quente assim", ele disse entre ondas de gemidos. "É isso que eu tenho para esperar agora que somos oficiais?"

"Talvez, se você jogar suas cartas direito," eu respondi.

Com isso, desci minha calça jeans até o final, lutando um pouco contra o ambiente apertado. Logan riu e me ajudou, seus dedos encontrando os lábios molhados da minha buceta assim que minha calça jeans saiu. Ele esfregou seus dedos calosos em círculos lentos, me fazendo pulsar e arquear as costas.

Então, gentilmente no início, ele lentamente se enfiou em mim, seu membro me preenchendo e me esticando da maneira mais magnética que eu já senti. Joguei a cabeça para trás em êxtase quase imediatamente, soltando um gemido alto que encheu o espaço do carro apertado.

Eu o cavalguei ali, minhas mãos pressionadas nos músculos firmes do peito dele enquanto seus dedos se cravavam em meus quadris. Nossos gemidos enchiam o carro, nossas respirações quentes embaçando os vidros. O som do rádio chiando parecia um zumbido distante, ambos muito focados nos lábios e na carne um do outro para prestar atenção ao mundo ao nosso redor.

E pela primeira vez, senti que nos conectamos - não apenas em um nível físico, mas sim algo mais profundo, espiritual, algo totalmente e inegavelmente necessário.