A Amada Dele romance Capítulo 250

POV da Bella:

Cobri a Lucky e ouvi o Klein dizer: "Ela dormiu cedo hoje?"

"Sim." Eu sorri e assenti.

Não quis contar à ele que eu tinha encontrado o Herbert mais cedo para ele não se preocupar.

Além disso, parecia que a relação entre os dois não era muito boa. Se o Klein soubesse o que Herbert tinha feito, com certeza iria procurá-lo.

O Klein era muito mais gentil do que o Herbert e não era páreo para o primo.

Era melhor não criar problemas.

"A Jane foi passar a véspera de Natal em casa?" O tom de Klein era como o de um marido fazendo perguntas à esposa.

Respondi calmamente: "Essas datas devem ser comemoradas em família."

"Se ela vai ficar fora alguns dias, você vai ter que trabalhar bastante." Klein riu.

Respondi, sorrindo: "Estou de folga, então posso ficar em casa com a Lucky. Além do mais, não vamos visitar a sua avó juntos amanhã?"

"Vamos. Tenho certeza que a Lucky vai gostar da casa da vovó." Ele disse.

Pensando na casa onde morei, senti o meu coração aquecido. Eu tinha lembranças muito afetuosas da avó do Klein.

"Por que você chegou tão cedo? Você não disse que ia ficar fora até tarde?" Perguntei.

Klein tirou o terno e disse: "Preferi voltar para casa depois do trabalho para ficar com você e com a Lucky. Eu costumava frequentar bares e casas de show, mas agora fico com dor de cabeça assim que entro em um lugar desses. Então, dei um bônus para cada funcionário se divertir, mas eu só queria vir para casa."

Ao ouvir isso, olhei para o sorriso gentil no rosto de Klein e cheguei à conclusão de que eu queria viver uma vida tranquila e pacífica com ele. Eu não queria mais viver aquela vida conturbada ao lado do Herbert.

"Se você me fizer companhia todos os dias, vai ficar entediado." Eu disse.

Klein deu um passo à frente, agarrou os meus ombros e disse, de forma séria e afetuosa: "Mesmo que eu olhe para você a cada minuto, não vou me sentir entediado. Pelo contrário, vou achar tudo cada vez mais interessante!"

Embora eu soubesse que era apenas uma cantada, me senti reconfortada, então rastejei até os braços dele. Afinal, eu já tinha sido fisicamente e mentalmente ferida hoje.

Ele estranhou que eu tomei a iniciativa de me aproximar. As mãos de Klein estavam segurando a minha cintura com firmeza  e o queixo dele estava pressionado contra a minha testa, acariciando-a.

"Klein." Eu chamei suavemente.

"Hmm?"

"Vamos nos casar." Eu disse, depois de um momento de hesitação.

O calor do corpo e o amplo abraço do Klein eram a minha realidade agora. Nessa realidade, pude sentir uma segurança com a qual eu não estava acostumada. Uma voz me lembrava que, se eu dispensasse esse homem, jamais encontraria outro que me tratasse tão bem.

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