Resumo de 03 – QUEM É ESTE HOMEM? – A BABÁ GRÁVIDA DO CEO por GoodNovel
Em 03 – QUEM É ESTE HOMEM?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A BABÁ GRÁVIDA DO CEO, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A BABÁ GRÁVIDA DO CEO.
POV: LAUREN
Antes que o pior acontecesse, senti braços fortes me puxarem com rapidez. Meu corpo girou, e caí sobre algo sólido. Permaneci de olhos fechados, meu corpo tremendo enquanto tentava entender o que havia acontecido.
— Você está bem? — Perguntou uma voz masculina rouca e firme, perto do meu ouvido.
Abri os olhos lentamente e encontrei um homem lindo à minha frente. Ele tinha cabelos escuros, olhos azuis intensos, e seu olhar sério parecia avaliar cada detalhe do meu rosto. Sua presença era tão imponente quanto a segurança que transmitia.
— Leve o tempo que precisar. — disse ele, a expressão séria enquanto me observava.
Só então percebi que estava deitada em seu peito firme e musculoso. Meu rosto queimou de vergonha, e me levantei abruptamente, tentando recuperar a compostura.
— Me desculpe... obrigada por me salvar. — eu murmurei apressada, mas antes que pudesse dar outro passo, uma tontura intensa tomou conta de mim. Minhas pernas cederam, meu corpo ficou pesado, e a visão começou a escurecer.
Senti seus braços firmes me segurarem antes que eu caísse. Sua voz, agora urgente, cortou o caos ao redor:
— Chamem uma ambulância! — gritou ele, a preocupação evidente.
Antes de perder completamente a consciência, ouvi ele sussurrar próximo ao meu ouvido:
— Que ironia do destino nos encontrarmos novamente.
Tudo ao meu redor estava escuro, até que comecei a despertar lentamente, os sons de bipes ritmados alcançando minha consciência. Minha cabeça latejava, e ao abrir os olhos, me deparei com o teto branco e frio. Franzi o cenho, confusa.
— Onde estou? — Eu murmurei, com a voz rouca e a boca seca. Tentei me sentar, mas uma pontada de dor no braço me fez parar. Olhei para baixo e vi um acesso de soro preso à minha veia, causando um leve desconforto.
— Estou no hospital? — eu perguntei em voz baixa, tentando juntar as peças do que havia acontecido.
O quarto estava silencioso, e meu olhar percorreu cada canto enquanto a memória voltava como um turbilhão.
— Meu Deus, eu quase fui atropelada! — Eu exclamei, levando a mão à boca, meu coração disparado. Os detalhes começavam a se encaixar, e então a lembrança de uma voz masculina, rouca e suave, ecoava em minha mente.
— Aquele homem... ele me salvou. Quem era ele? — eu perguntei a mim mesma, tentando lembrar mais detalhes, mas tudo ainda parecia nebuloso.
Antes que pudesse organizar os pensamentos, a porta do quarto se abriu. Um médico entrou com uma prancheta em mãos, ajustando os óculos enquanto analisava algo. Quando seus olhos encontraram os meus, ele parou por um momento, surpreso.
— Ah, você está acordada. Isso é ótimo — disse ele, caminhando até a cama, a surpresa sendo substituída por profissionalismo. — Como está se sentindo?
— Minha cabeça dói um pouco. — respondi, minha voz fraca, enquanto franzia o cenho. — Havia um homem comigo... onde ele está?
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