A Chefe Genial da Favela romance Capítulo 76

No centro da Cidade A estava o maior museu de arte do país, conhecido como Destino, cujas coleções de arte deslumbravam o mundo.

A grande final do Prêmio Cristal de Obsidiana estava prestes a começar ali.

Naquele momento, em frente ao imponente e elegante museu, inúmeros carros de luxo estavam estacionados.

Os competidores e convidados especiais entraram no museu pelo tapete vermelho.

Não só os seguranças, mas também os policiais estavam à disposição para manter a ordem.

Os jornalistas, que haviam antecipado o evento, já estavam posicionados do lado de fora, prontos para entrevistar qualquer celebridade que vissem, levando as notícias para as plataformas on-line.

Idalina, sentada em seu carro, quando viu os repórteres, fez questão de pedir ao motorista que parasse onde eles pudessem vê-la e, em seguida, saiu do veículo, apoiando-se no braço de Leonardo.

Ela estava ali não apenas como competidora, mas também com a importante missão de se aproximar de Natano, razão pela qual não poderia ter escolhido Beto como seu acompanhante, optando por seu pai.

Como era de se esperar, sua aparição, com um sofisticado vestido preto de um ombro só, causou um verdadeiro alvoroço, atraindo a atenção de todos os jornalistas.

Leonardo, com um sorriso amigável, rapidamente se colocou à frente dela.

"Idalina, você está linda hoje! Veio assistir à competição?" - perguntou um jornalista.

Com um sorriso doce, Idalina permaneceu em silêncio.

Leonardo deu um passo à frente, dirigindo-se aos microfones: "Minha filha pintou um quadro em seu tempo livre e teve a sorte de chegar à final. Por isso, tive o prazer de acompanhá-la."

"Idalina também pinta?"

Os jornalistas estavam entusiasmados, cientes de que apenas cinco quadros haviam sido selecionados para a final do Prêmio Cristal de Obsidiana, o que indicava um talento considerável na arte da pintura.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A Chefe Genial da Favela