A compra 2° livro família Mazzioni romance Capítulo 30

Resumo de Capitulo 28: A compra 2° livro família Mazzioni

Resumo de Capitulo 28 – Capítulo essencial de A compra 2° livro família Mazzioni por Laiara

O capítulo Capitulo 28 é um dos momentos mais intensos da obra A compra 2° livro família Mazzioni, escrita por Laiara. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Me colocaram na parte de trás do carro, foi humilhante eu sempre fiz tudo certo na vida minha, esse era o último lugar que eu queria andar. As regalias que eu tinha na Itália não aconteceu aqui, Henri não podeira fazer nada por mim aqui, ele me acompanhou a todo momento, ele foi o último rosto que vi quando fecharam a porta do carro, ele estava se mostrando parceiro se não fosse ele essa situação estaria pior com certeza.

Quando cheguei a delegacia me levaram pra uma sela, onde tinha algumas mulheres, não muito agradável. O meu problema não era elas e sim estar ali, lá no fundo eu estava torcendo para que Henri conseguisse me libertar. Sentei no chão com as pernas encolhidas no peito, coloquei meu rosto entre elas e fiquei ali por um bom tempo sem mudar de posição.

- Kera você tem visitas. __ Estranhei, Henri já conseguiu que deixassem me ver?__ Me levantei correndo, eu queria um abraço dele por mais que ainda estivesse magoada ele era a única pessoa que estava ao meu lado naquele momento. __ A carcereira me levou até uma sala particular, quando ela abriu a porta eu desejei voltar, não era quem eu esperava e sim a pessoa que eu não queria ver nem pintado de ouro.

- Não quero falar com esse homem, me voltem pra sela. ___ A carcereira me encarou sério e praticamente me empurrou para dentro da sala.

- Fernando, o que você quer aqui ? Eu não tenho nada pra falar com você.

- Claro que tem, se eu fosse você se sentava aqui e me escute __ Fiz o que ele mandou, eu não ficaria ali por muito tempo.

- Eu sou a única pessoa que pode tirar você desse lugar você sabe né ? __ Eu não estava entendo muito bem o que ele estava falando.

- E com certeza não vai né ? Veio aqui esfregar isso na minha cara ? Pode ir embora já fez. __ Eu não conseguia olhar pra ele, eu tinha nojo a todo momento fiquei olhando pro chão.

- Três Milhões de reais.

- O que ? O que que tem esse dinheiro.

- Se você me der 3 milhões de reais eu retiro a queixa. __ Não teve como não encarar ele agora, ele só podia estar brincando.

- Eu não tenho esse dinheiro, você só pode estar louco.

- Você eu sei que não tem mais seu, namorado ? É isso que ele é seu ? Ele tem

- Como você sabe de Henri ?

- Digamos que sua amiga Marina me disse, mais de boa vontade sabe ?

- O que você fez com ela ?

- Calma, ela estar bem __ Ele riu em um tom sacástico

- Poderoso o chefe né ? Me pergunto o que ele viu em você ? Mais isso não me importa, o que importa agora é grana, eu sei que ele vai soltar o cara está desesperado pelo o que vi.

- Eu não vou pedir nenhum centavo pra ele se você quer saber, uma ele não é meu namorado e outra, eu prefiro morrer aqui do que cair na sua chantagem.

- Você não sabe o que está fazendo acho melhor aceitar minha condição.

- Fernando, minha mãe sabe disso tudo ?

- Sua mãe é uma otária, ela faz o que eu mando ela não tem escolha.

- Vai embora eu não tenho mais nada pra falar com você. __ Eu continuei sentada,ele se levantou e saiu.

- Pensa bem __ Eu fiquei esperando a moça voltar pra me levar pra sela, quando voltei fiquei sentada no chão igual estava no início, quando serviram a comida eu quase vomitei, a comida estava podre, podia sentir o cheiro de azedo de longe.

- Muito obrigado não estou com fome. __ Deixei a quentinha de lado.

- Bonequinha, aqui tem que comer se não comer todos nós aqui levamos uma coça de pedaço de pau, e eu não estou afim de apanhar por causa de ninguém.

- Eu não vou conseguir comer essa comida, sinto muito __ A mulher era grande dava duas de mim com certeza, em um piscar de olhos ela catou o meu cabelo e forçou meu rosto dentro da quentinha, comida entrou dentro da minha boca a força, ela esfregou meu rosto com tanta força, espalhou comida por todo chão, quando levantei estava ela e mais duas em pé de braços cruzados pra mim, eu estava com ódio me levantei e acertei o rosto dela com um soco, péssimo negócio as duas me deram uma coça, minha boca estava inchada acho que quebrei um dente, eu só conseguia enxergar com o olho esquerdo o direito estava totalmente inchado.

- Agora você come, ou se não você vai sair daqui num caixão direto pro IML. __ Tive que fazer o que elas mandaram, eu vi que elas não estavam pra brincadeira, aquela comida estava horrível.

Não recebi nenhuma ajuda para os machucados, minha barriga estava doendo muito por causa dos chutes na costelas, meu rosto estava destruído, passei a noite chorando muito de dor, eu não tinha noção da hora, não sabia se estava a noite ou se era dia, não tinha nenhuma luz do lado de fora.

- O que aconteceu com você menina ? __ Olhei pra trás as duas mulheres estavam me encarando, era melhor eu não falar nada.

- Cai e bati o rosto no vaso.__ A mulher encarou as outras duas sério e depois voltou a olhar pra mim

- Irei trazer alguns remédios e curativos pra ela escondidos.

- Obrigado __ Ela sorriu pra mulher e eu puxei ela pra dentro.

- Me fala o que aconteceu ? Por que fizeram isso com você.

- A comida aqui é horrível, estragada, eu não queria comer mais acho que se não comer aqui tem consequências, eu continuei a recusar, as duas companheiras de sela fizeram isso comigo, eu nunca fui tão humilhada, esfregaram meu rosto na comida, eu revidei com um soco na mulher e elas fizeram isso tudo comigo. __ Abracei ela, ela aceitou o abraço ficamos um tempo parados Ali.

- Me ajuda a limpar meu rosto ? __ Ela me entregou uma toalha, eu peguei da mão dela, e molhei em uma pia que tinha no canto da sala, ela sentou na cadeira e eu limpei o rosto dela devagar, pouco depois a mulher voltou com alguns remédios, pedi pra ela que deixasse que eu limpasse, queria aproveitar aquele momento com ela a sós.

- Kera, meus advogados disseram que se seu padastro retirar a queixa você é solta.

- É tô sabendo, Fernando veio aqui ontem me chantagear.

- O que ele queria ? __ Eu daria tudo que ele quisesse pra tirar ela dali.

- Ele quer 3 milhões, ele descobriu que eu estava me envolvendo com um cara rico, eu recusei não tenho essa grana e acho que você não deve pagar __ Ela tá louca só pode vou atrás desse cara agora.

- Eu vou encontrar ele hoje e entregar esse dinheiro pra ele, três milhões pra mim não é nada __ Um fio de esperança começou a surgir.

- Henri, não precisa você não deve gastar seu dinheiro comigo.

- Kera, o que é meu é seu para com isso, se você continuar aqui, o próximo lugar que eu vou te achar é no caixão, vou atrás dele agora, se ele quer grana eu dou, hoje ainda você vai estar livre.

- Henri você precisa descansar, olha seu rosto ? Está olheiras pura precisa comer

- Só depois que estiver com você junto comigo. __ Sorri pra ela tentando passar confiança.

Fiquei mais alguns minutos com ela, por mim eu não deixaria ela entrar na sela que estava mais, porém vai ser por pouco tempo. Se aquele desgraçado quer dinheiro eu vou dar, mais se ele acha que vai sair impune assim, coitado não me conhece

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