Resumo do capítulo Capítulo 15 Estefânia Provoca de A entregadora se encontra com CEO
Neste capítulo de destaque do romance Romance A entregadora se encontra com CEO, Anonymous apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Ele deu uma olhada fria em Estefânia e desviou o olhar para o homem atrás dela, dizendo:
- Ora, Sr. Reinaldo está de namorada nova?
Reinaldo sorriu malignamente e segurou Estefânia pela cintura ao dizer:
- Deixa eu te apresentar, ela é Fânia, a nova namorada do Reinaldo aqui. - Então se virou para Estefânia -, e ele é o grande famoso jovem mais talento e bonito de Rio de Siena, o Deus dos negócios, Sr. Aurélio Vargas.
Apesar de estar o elogiando, Estefânia sentia um tom de sarcasmo em suas palavras.
E sentia também que ele não gostava de Aurélio.
Que bom, ela também não gosta de Aurélio.
Por isso ela colaborou com Reinaldo, assentindo em direção de Aurélio e o cumprimentou como se não o conhecesse:
- Você é Sr. Aurélio? Ouvi muito a seu respeito, agora te vendo pessoalmente, é mesmo uma lenda e tanto.
Ouvindo isso, a cara de Aurélio ficou feia em um instante.
Até mesmo Renato atrás dele sentiu espasmos no rosto.
Srta. Estefânia... Estava provocando seu patrão.
- Uma mulher tão feia, conseguiu despertar os interesses de Sr. Reinaldo? - Aurélio disse.
- O amor é cego.
- Então pelo jeito Sr. Reinaldo tem problemas nos olhos, quer que eu te apresente um bom oftalmologista?
- Enjoei das mulheres maquiadas pesadamente, acho mais confortável olhar para uma mulher verdadeira como Fânia.
- Verdadeira? Ou insinuante?
Estefânia sentia uma enorme pressão vindo desse homem.
Mas ela apenas conteve a raiva dentro de si, não discutiu com ele.
Ouvindo as palavras de Aurélio, Reinaldo levantou a cabeça e começou a gargalhar. De repente, ele teve uma ânsia, e se curvou tentando botar para fora. Vomitou em seco algumas vezes e não saiu nada, então ele abraçou Estefânia pelo pescoço e pediu:
- Fânia, me leve de volta, eu estou morrendo.
- Claro, vamos - ela assentiu. Reinaldo estava apoiado nela a abraçando pelo ombro naturalmente, e foram em direção à porta.
No entanto Aurélio e Renato estavam parados na porta, sem nenhum sinal de que iam se mover.
O olhar dela ficou frio, dizendo rispidamente:
- Dê a licença, Sr. Aurélio.
Os dois se encararam com olhares mortíferos.
Depois de alguns segundos, Aurélio deu dois passos para o lado, deixando que eles pudessem passar.
- Obrigada, Sr. Aurélio! - disse ela propositalmente em tom alto. Estava o zombando por baixo desse agradecimento.
Assim que ela terminou de falar, Reinaldo sorriu para Aurélio e imitou o tom de Estefânia, repetindo:
- Obrigado, Sr. Aurélio... - e ele vomitou em seco de novo ao passar ao seu lado, e Aurélio realmente teve medo que ele vomitasse nele.
Os dois foram embora.
Quando eles sumiram no final do corredor, Renato perguntou:
- Sr. Aurélio, quer que eu mande alguém dar uma lição no Reinaldo?
- Um lixo inútil como ele? - disse Aurélio com um olhar indecifrável. - Não merece a minha atenção.
- Mas... - Renato ainda queria dizer alguma coisa, mas Aurélio já tinha ido embora.
Do outro lado, Estefânia levou Reinaldo até a saída, e os seus assistentes vieram em sua direção, cumprimentando-a.
- Sr. Reinaldo bebeu demais outra vez?
- Levem ele logo para casa, ele precisa de uma acordada. - Estefânia disse empurrando Reinaldo para seu assistente, e sentiu o cheiro de álcool na própria pele, ficando com um pouco de ânsia.
Agora vendo o jeito confiante de Renato em sua frente, já relacionava automaticamente ao rosto frio de Aurélio.
E isso... A deixava com nojo.
Com o cassetete de choque na mão, ela apontou para Renato e o encarou com ferocidade, seu olhar transbordando raiva.
Renato quase usou a força, mas pensando no fato de ter um filho de seu patrão dentro do corpo dela, ele teve que se conter e se afastar.
Estefânia bufou e entrou na boate para continuar a sua ronda.
Mas quem saberia que, quando ela passou em frente à sala privada 888, apareceria um monte de gente e a arrastariam para dentro da sala, jogando contra a porta.
- Aurélio, você só pode ter problema mental, me solta! - olhando para o homem na sua frente, Estefânia ficou irada.
Esse homem estava em todo lugar.
A mão de Aurélio apertava seu rosto com força enquanto a perguntava com frieza:
- Você vem trabalhar numa boate para dar encima de homens?
Vagabunda, estava tão desesperada que deu encima até de um inútil como Reinaldo.
A palma dele era forte, e estava deixando o queixo dela com dor, mas o orgulho de Estefânia falava mais alto, então ela respondeu:
- E daí que eu dou encima por aí? Eu gosto de Reinaldo! Tem alguma coisa a ver com você? - por rebeldia, ela queria provocá-lo, o contrariando de propósito ao "admitir" que estava dando encima de homens.
- Acabou de transar comigo faz tão pouco tempo, e já está desesperada para dar a outro homem? Que vagabunda você é.
Estefânia riu debochadamente e disse:
- Sr. Aurélio, somos todos adultos. Fazer sexo é uma coisa normal. Ah, espera. - Ela apertou o cenho como se tivesse se lembrado de alguma coisa, e riu cinicamente com seus lábios avermelhados -, homens como Sr. Aurélio, que só transam com a ajuda de remédios, claro que não entenderiam isso.
Ela disse "com a ajuda de remédios" pausadamente, como se estivesse debochando de Aurélio e insinuasse que ele era... Impotente.
Essa era a maior humilhação que um homem poderia ouvir.
O rosto de Aurélio ficou sombrio, e então...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A entregadora se encontra com CEO
Quando é que estão a pensar atualizar os capítulos a pessoa lê começa a gostar do livro e depois não atualizam, a 2 anos que estou a ver esperar atualizarem...
Por que pararam de postar? Estava amando o romance...
Romance muito bom pena que não atualiza os capítulos...
Atualizem os capítulos romance muito bom....
Atualizem por favor já vai a mais de um ano até agora nada...