A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 19

Resumo de Capítulo 19 Cinco Minutos: A entregadora se encontra com CEO

Resumo de Capítulo 19 Cinco Minutos – Capítulo essencial de A entregadora se encontra com CEO por Anonymous

O capítulo Capítulo 19 Cinco Minutos é um dos momentos mais intensos da obra A entregadora se encontra com CEO, escrita por Anonymous. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Tentem - assentiu Suzana.

- Então, você topou? - Reinaldo mostrou um sorriso radiante e ficou em pé, tirando o colar da caixinha. - Eu coloco por você.

Ele tapou a visão de Suzana sobre Estefânia ao ficar em pé, então ela franziu o cenho e sussurrou:

- Já deu com a atuação, não exagere.

- Tem que fazer o pacote completo - sussurrou Reinaldo de volta.

Ele abriu o fecho do colar e andou para trás de Estefânia, fazendo uma posição de abraço para colocar o colar em seu pescoço.

Apesar de ser uma encenação, Estefânia não pôde deixar de ficar com as bochechas vermelhas com esse ato íntimo.

As enfermeiras comemoravam na porta.

- Que emocionante!

- Beija! Beija!

- Isso! Beija!

- Haha...

As enfermeiras levantaram barulhos enquanto gravavam vídeos, sem se importar com o nível da bagunça.

Estefânia balançou a cabeça, o que ela podia fazer?

Reinaldo inclinou o rosto para as enfermeiras paradas na porta, sorriu de um jeito encantador e deu um beijo no rosto de Estefânia.

- Ah! Morri!

- Inveja!

- Quero um namorado desse!

- Já deu, vamos indo, senão a chefe vai matar a gente.

Elas sorriram para Reinaldo e foram embora.

Pelo contrário, Estefânia estava parada no lugar, encarando Reinaldo com um olhar indignado.

Como se estivesse dizendo: Reinaldo, você não disse que era apenas uma atuação? E você fica aí se aproveitando de mim?

Reinaldo riu.

Suzana estava de ótimo humor, e avisou sua filha:

- Fânia, Reinaldo é bom demais com você, você precisa ser boa com ele também.

- Entendi, mãe - ela assentiu para sua mãe, ao se virar para Reinaldo, sussurrou em um tom que só eles dois podiam ouvir:

- Reinaldo, você me aguarde.

Mesmo que tenha sido tudo um fingimento, isso deixou Suzana de bom humor e comeu toda a comida trazida por Estefânia, além de não ter mais mencionado querer sair do hospital.

Depois que ela terminou de comer, ela saiu do quarto com Reinaldo.

Suzana os levou até o elevador e despediu-se:

- Naldo, vão com cuidado no caminho.

- Fica tranquila, senhora! - Reinaldo respondeu educadamente abraçando Estefânia pelo ombro.

- Não precisa trazer nada da próxima vez, entendeu?

- Pode deixar, a senhora volte logo para descansar.

- Então tá, vou lá cuidar do velho - disse Suzana se virando para ir embora.

Estefânia ficou sem palavras pela sua mãe. Só isso?

Ela perdeu a existência tão rápido assim?

A porta do elevador se fechou.

E a cara de Estefânia mudou instantaneamente, tirando o braço de Reinaldo de seu ombro e lhe dando um chute.

- Reinaldo, você está querendo levar uma surra? Chamei você para fingir, não para se aproveitar de mim.

Reinaldo gemeu de dor e esfregou a perna.

- Mas vocês não acham estranho? Como Estefânia pode ter uma sorte dessas? A aparência é bem comum, mas um gato daqueles se declarou a ela.

- Sério? Estefânia é tão feia, há quem que goste dela já é o suficiente, como poderia ser um bonitão.

- Eu juro, para que mentir para você? Vimos com nossos próprios olhos e até gravamos vídeo.

- Deixa-me ver.

Ouvindo essa conversa, e relacionando com o que vira no salão, Aurélio adivinhou o que tinha acontecido.

- Meu Deus, que homem mais lindo!

- Pois é, e ainda se ajoelhou para se declarar e dar de presente um colar! Quero que meu namorado também faça assim para me pedir em casamento.

- Chorei, amiga, também quero.

As enfermeiras estavam concentradas em fofocar, nem perceberam que Aurélio estava ao lado ouvindo.

Aurélio tinha procurado especialistas para tratar do pai de Estefânia, mas pelo jeito, não precisava mais.

Ele andou até o elevador e ligou para Renato.

- Não precisa mais mandar a equipe de especialistas tratarem de Alfredo Vidal.

- O que houve, senhor?

Renato não obteve a resposta que queria, porque Aurélio já tinha desligado na sua cara.

De cara feia, ele foi até o primeiro andar, e assim que a porta se abriu, deu de cara com uma Estefânia ofegante.

- Você? Por que você desceu? Não disse que chamou especialistas pro meu pai? Estão lá encima? - perguntou ela ao Aurélio. - Eu vou subir para dar uma olhada.

O homem estava com a postura reta, suas mãos estavam nos bolsos. Ele olhou de relance para o colar novo que estava no pescoço de Estefânia. Aquilo parecia brilhar demais sob a luz do elevador, chegando a cegar seus olhos.

- Não precisa mais ir ver, já mandei a equipe se retirar - disse ele se desviando dela para sair.

Estefânia ficou completamente sem entender, e disse olhando a hora no relógio.

- Espera aí, mas eu só usei dois minutos, ainda não chegou a cinco minutos, como pode não cumprir com sua palavra?

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