A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 30

Resumo de Capítulo30 Aborto (2): A entregadora se encontra com CEO

Resumo do capítulo Capítulo30 Aborto (2) de A entregadora se encontra com CEO

Neste capítulo de destaque do romance Romance A entregadora se encontra com CEO, Anonymous apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ela viu uma novela no passado e teve uma passagem em que a personagem principal ingeriu isso no início da gestação e quase perdeu a criança devido a Leonurus artemisia.

Leonurus artemisia podia ser achado em qualquer farmácia.

Estefânia pegou o celular e perguntou no grupo de entregadores de delivery:

"Quem tem máquina voadora de controle remoto?"

"Eu tenho, o que foi?" disse um cara chamado BeiErSi.

Estefânia o adicionou imediatamente e fez uma ligação de áudio.

- Gato, você pode por favor comprar duas caixas de Leonurus artemisia e usar a máquina voadora para levar até minha janela? Eu te dou o endereço.

- Por que você precisa que máquina voadora para entregar isso?

Estefânia hesitou por um instante antes de rir secamente e dizer:

- Apenas... Queria experimentar como é receber um pedido delivery por máquina voadora. Eu te transfiro cem dólares de contos, e você me entrega o mais rápido possível, pode ser?

- Beleza - o cara concordou.

Meia hora depois, ele ligou de volta para ela, dizendo que estava embaixo do prédio dela, mandando-a abrir a janela.

Ela estava no oitavo andar, e colocou a cabeça para fora da janela. Viu o homem lá embaixo controlando a máquina voadora para subir aos poucos. E então, a máquina parou com um zunido de asas na frente de sua janela.

Ela tirou a sacola de remédio do gancho da máquina e mandou um áudio para ele agradecendo.

Abrindo a sacola, viu que cada caixa tinha doze cápsulas, e a dose era de 3 a 5 cápsulas por vez.

Olhou para as duas caixas, pensativa. Se tomasse muito pouco, poderia não ter efeito. Se tomasse em excesso, poderia morrer.

De repente, ela sentiu um pânico surgindo no peito.

Ela segurou o remédio com força. Se ela fosse para Chimimera, ficaria presa lá até o dia do parto.

Chegando a esse ponto, ela... Não tinha escolhas.

Hesitou por muito tempo antes de tirar todas as 24 cápsulas e pegar um copo de água, segurando tudo nas mãos trêmulas de medo.

Por fim, ela trincou os dentes e tomou as 24 cápsulas em seis goles separados.

O gosto forte do remédio a fez ficar com ânsia mesmo que tenha tomado muita água.

Ela conteve o nojo e se deitou no sofá, esperando os efeitos do remédio.

No começo sentiu ânsia, mas depois passou. Meia hora se passou, e ela começou a sentir dor de barriga e tontura, soando frio.

Mas ela não viu sair sangue de baixo, então continuou aguardando.

Ao mesmo tempo, na Chimimera.

Apesar de Aurélio ter se noivado com Iara e ter levado ela para jantar na casa dele junto com a família Vargas, ele levou Iara de volta para casa dela ao anoitecer.

Iara sentiu tristeza, mas se manteve calma por fora e perguntou:

- Aurélio, já estamos noivos, por que ainda me trouxe de volta?

- Antes do casamento, é melhor morarmos cada um na sua casa. Você é uma menina, isso é bom para você - disse ele plenamente.

Ele não tinha interesse por ela.

Apenas se noivou com ela porque ela tinha os aspectos necessários e adequados para ser a futura dona da família Vargas.

- Mas nós... - Iara ainda queria dizer alguma coisa, Aurélio olhou em seus olhos e afagou a sua cabeça.

- Já não é cedo, entre logo para descansar. Até amanhã.

- Então... Está bem. - Sentindo o carinho de Aurélio por ela, Iara já estava satisfeita. - Boa noite, Aurélio.

- Boa noite.

Iara não desceu do carro, continuou sentada dentro do carro, esperando por um "beijinho de boa noite", mas ouviu o homem dizer:

- Ainda tem algum problema?

- Nada não. - Ela balançou a cabeça e saiu com um olhar decepcionado. Acenou para ele com a mão e entrou pela porta de Sotto Latritto.

Nessa hora, Renato falou:

A mulher estava toda encolhida sobre o sofá, sentindo dores cruciantes na barriga, e sangrava loucamente na parte de baixo.

Ela ligou para chamar a ambulância dez minutos atrás, e estava esperando por socorro.

Estefânia apenas queria tirar a criança da barriga, não queria morrer, e não era idiota a ponto de não saber chamar ambulância.

Quando escutou bater na porta, ela achou que o socorro tinha chegado. Mas quando ela tentou se levantar do sofá, percebeu que não conseguia.

A batida ficava cada vez mais apressada. Aurélio começou a ficar preocupado lá fora, e disse franzindo cenho:

- Estefânia, se não abrir a porta, então eu vou arrombá-la.

Continuava sem qualquer resposta de dentro.

Aurélio não aguentou mais, deu num passo para trás e levantou a perna, dando um chute muito forte na porta, a abrindo na brutalidade.

Ele entrou a passos largos para dentro, e viu Estefânia encolhida no sofá, apertando a barriga. Mesmo que tenha se maquiado pesadamente, não é possível disfarçar sua palidez.

Ela gemia de dor, e a poça enorme de sangue sobre o sofá bege era apavorante.

Ele foi até a mesa e pegou a caixa de Leonurus artemisia, encontrando nas descrições: proibido para gestantes.

A caixa foi amassada em sua mão.

- Droga - disse ele, e ao olhar para as duas caixas vazias, perguntou para Estefânia. - Tomou tudo?

- Hum... Dói... Dói... - Estefânia não estava respondendo à sua pergunta, era apenas gemidos de dor.

Vendo essa cena, Aurélio fechou a cara.

Essa mulher, para se livrar dessa criança dele, arriscou até a própria vida!

Renato entrou atrás dele e pegou o celular para chamar ambulância. Mas nem ligou ainda quando ouviu a sirene da ambulância ressoando debaixo do prédio.

Ouvindo a sirene, Estefânia abraçou a barriga com uma mão e tentou se levantar com a outra, ansiosa pelo socorro.

Quem iria adivinhar, ela usou toda a sua força para se levantar, mas o braço perdeu as forças e ela caiu com tudo no chão, fazendo um estrondo.

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