A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 34 A Oferta de Flores de Reinaldo: A entregadora se encontra com CEO

Resumo de Capítulo 34 A Oferta de Flores de Reinaldo – Capítulo essencial de A entregadora se encontra com CEO por Anonymous

O capítulo Capítulo 34 A Oferta de Flores de Reinaldo é um dos momentos mais intensos da obra A entregadora se encontra com CEO, escrita por Anonymous. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Estefânia, deitada no leito, se sentou imediatamente quando viu Sra. Paloma:

- Vovó Paloma.

Para ser bem educada, Estefânia ainda a chamou de "Vovó Paloma".

Estefânia entendia claramente que Aurélio e Iara se tornaram noivos sob a aprovação da Sra. Paloma.

De jeito nenhum Sra. Paloma aceitaria Iara quando Estefânia estava grávida, mas agora a situação foi contrária ao desejo dela.

Estefânia não sabia se Sra. Paloma não conseguia convencer Aurélio ou ela era desonesta.

Sra. Paloma tinha mais de 70 anos de idade, de cabelo curto e ligeiramente ondulado. Ela possuía um temperamento proeminente, em um vestido de veludo preto e maquiagem leve.

Ela caminhou para o leito e pausou o olhar em Estefânia pálida e vulnerável. Apesar de sentir pena, Sra. Paloma sentiu descontentamento também:

- Embora Aurélio e Iara se tornassem noivos, você não deveria abortar esse bebê de tal maneira.

O bebê na barriga dela seria o bisneto da Família Vargas, que Sra. Paloma esperava por muitos anos.

Finalmente tinha esse bebê, mas enfim, tudo foi em vão.

Apesar de gostar de Sra. Paloma, Estefânia ficou desagradada ao ouvir essa fala dela.

Encostada na cama, ela fez uma risada apática com os lábios pálidos:

- Vovó Paloma, você acha que eu deveria dar à luz a esse bebê?

Estefânia nunca se julgava uma ferramenta reprodutiva.

Ela sabia que a família Vargas não ia mal tratar o bebê, apesar de poder "sacrificá-lo" para procurar a verdade referente ao acidente dos pais adotivos e curar o pai adotivo.

Mas inesperadamente, Aurélio virou o noivo de Iara por fim.

Ela não aceitaria, de maneira nenhuma, que o bebê dela chamasse Iara como mãe desde o nascimento!

- Eu...

Sra. Paloma se sentiu culpada e suspirou:

- Enfim, eu conheço bem a sua natureza, apesar da insatisfação com sua decisão de aborto. Você é uma menina boa, muito melhor do que Iara. Mas eu já sou velha e jamais tenho a palavra final sobre o casamento dos jovens. Aurélio não tem sorte!

Estefânia, que acabou de ficar descontente pelas palavras da Sra. Paloma há pouco, se viu bem mais confortada perante a confissão sincera da posterior.

- Eu não faço jus a ser a esposa de Aurélio, nem tenho esperança extravagante de me integrar à Família Vargas.

Estefânia respondeu honestamente.

Sra. Paloma se encontrou bastante confusa:

- Muitas mulheres disputam tanto para entrar na nossa família. Você é a primeira que não tem essa ideia e me faz curiosa.

Em Chimimera, Estefânia acompanhou Sra. Paloma por 3 dias.

A intenção da Sra. Paloma era que Estefânia se engravidasse nesses 3 dias para ter o bisneto da Família Vargas. Mas inesperadamente, ela passou a gostar dessa moça trabalhadora e decente durante esse convívio.

Ela virou a cabeça e deu uma olhada ao mordomo, que avançou e entregou algo a Estefânia.

- Moça, eu sei que você é uma criança boa. Leva uma vida difícil e ainda precisa curar os pais. Esse dinheiro fica para você, sendo também a indenização da Família Vargas.

Depois disso, Sra. Paloma pediu desculpa sinceramente de novo:

- Apesar da sua relação com Aurélio por casualidade, de qualquer forma, você é inocente.

Ela estava triste pela perda do bebê de fato, mas o bebê não voltaria, mesmo que ela ficasse chateada com Estefânia.

E mais, Estefânia era alheia a esse assunto e só foi envolvida por causa de um mal-entendimento.

- Não, não precisa.

Estefânia pensou que Sra. Paloma veio para lhe questionar, no entanto na verdade, ela veio para lhe compensar.

- Vovó Paloma, apesar de estar pobre, eu vou esforçar-me para ganhar dinheiro e sustentar a minha família. Quanto a isso...

Estefânia devolveu o cheque à Sra. Paloma:

- Eu não preciso disso. Pode pegar de volta.

Estefânia não levou a sério as palavras dela.

Com tantos acontecimentos recentes, Estefânia só queria ficar em paz sozinha.

O médico disse que ela tinha tido uma hemorragia grave depois de tomar medicamentos naquele dia. Precisava ficar internada por alguns dias e ter um bom descanso em casa depois.

Estefânia ainda tinha medo após o assunto.

Naquele dia, ela tomou uma grande quantidade de pílulas impulsivamente por querer abortar o bebê, mas não esperou que quase perdesse a vida.

Era uma sorte não chegar a morrer. Senão, os pais adotivos sofreriam muito.

Nos dias seguintes, Reinaldo veio e jantou com ela quase todos os dias e só saiu depois de ficar 2 horas.

Durante esse período, Estefânia fez vídeo-chamada com Suzana, correndo para o jardim do hospital intencionalmente.

Porque no jardim tinha uma boa paisagem, tal como um parque. Ela mentiu que estava viajando em outra cidade e ligou para a mãe enquanto passeava no parque.

Após ficar uma semana no hospital, Estefânia pediu a alta para si.

Quando saiu do hospital puxando as malas, descobriu que Reinaldo estava à sua espera no portão do hospital.

Ele, em roupa casual de cor cinza e com óculos de sol de cor prateada, tinha um buquê de flores aos braços:

- Parabéns!

- Por que é que você veio?

Estefânia se viu um pouco surpresa ao ver Reinaldo.

Ela não disse a ninguém que ia sair do hospital hoje. Como é que Reinaldo tomou conhecimento disso?

- Sempre que eu quiser, tenho acesso a qualquer informação.

Reinaldo recebeu as malas de Estefânia, colocou as flores na mão dela e aproveitou para abraçar os ombros dela, fazendo uma postura de "irmandade":

- O que é que você planeja fazer depois? Você já demitiu o emprego da Boate Brasserie né? Que tal vem trabalhar na minha empresa?

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