A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 35

Resumo de Capítulo 35 O Pai Adotivo Acordou: A entregadora se encontra com CEO

Resumo do capítulo Capítulo 35 O Pai Adotivo Acordou de A entregadora se encontra com CEO

Neste capítulo de destaque do romance Romance A entregadora se encontra com CEO, Anonymous apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

- Não.

Estefânia recusou diretamente.

Reinaldo tem a ajudado muito ultimamente e ela não queria dever mais a ele.

- Porquê? Despreza a minha capacidade?

Ao falar, Reinaldo abriu a porta do carro, prestes a colocar as malas para dentro, mas foi impedido por Estefânia.

- Como?

Reinaldo ficou um pouco confuso pelo ato dela.

Estefânia pegou as malas das mãos dele e disse em tom sereno:

- Reinaldo, somos apenas amigos comuns. Agradeço muito o cuidado porque você tem me prestado recentemente. Quando meu pai acordar, toda a minha família vai sair de Rio de Siena. Eu não tenho como retribuir tantos favores que você me fez. Por isso, realmente não quero te incomodar mais no futuro.

Mesmo que os pais recebessem alta, Estefânia não deixaria Rio de Siena em curto prazo.

Ela disse isso só porque não queria dever a Reinaldo repetidamente.

Como é que ela tinha capacidade de ajudar Reinaldo, sendo uma existência ínfima, tanto no sentido de riqueza como no sentido de poder?

Ao fim ao cabo, seria Reinaldo que não parava de dedicar.

Sendo amigos, devem ajudar-se mutuamente, ao invés de ser um apoio unilateral por uma parte só.

Se for o caso posterior, a amizade não duraria.

Ela estava parando a perda de Reinaldo tempestivamente.

As palavras de Estefânia deixaram Reinaldo tonto por muito tempo, que não entendeu o que ela queria dizer ao falar isso de repente.

Ele só correu atrás dela até que Estefânia foi embora puxando as malas. Ele pegou a mão dela de ímpeto:

- Você também desgosta de mim, como aquelas pessoas?

Reinaldo é amplamente considerado um fidalgo incapaz em Rio de Siena, além de ser alvo de zombaria da classe alta.

Mas Reinaldo nunca se importava com o sarcasmo e desprezo daquelas pessoas, continuando o seu estilo de vida.

Quando ele viu Estefânia pela primeira vez, achava essa garota franca e inocente. Apesar da sua aparência comum, ele teve um intercâmbio agradável com ela.

Gradativamente, Reinaldo achava cada vez mais que Estefânia era semelhante a ele e passou a tratá-la como amiga.

Por isso, a declaração repentina de Estefânia há pouco fez Reinaldo entender mal.

Ouvindo isso, Estefânia pausou os passos e virou a cabeça para Reinaldo de forma surpreendida.

- Eu... Eu não queria dizer aquilo.

Em um momento, ela até sentiu uma postura humilde através das palavras de Reinaldo.

Isso...

Não parecia o jovem mestre da Família Furtado, que estava sempre arrogante.

- Caso não, por que é que você me disse isso?

Reinaldo apertou o pulso de Estefânia e disse em voz calma:

- Eu pedi a você para vir trabalhar na minha empresa porque acho você interessante e quero que você me acompanhe. Assim, a vida não será tão chata.

- Sério?

Estefânia estava meio descrente.

- Claro que sim. - Reinaldo largou a mão dela e revirou os olhos a ela.

- Mesmo assim, não consigo assumir essa tarefa. Você sabe que eu trabalho como vigilante no clube noturno só para ganhar tempo no dia para cuidar dos meus pais. Caso contrário, eu iria procurar um emprego normal definitivamente. Se eu for para a sua empresa, não teria tempo nenhum para tomar conta deles.

Estefânia foi completamente forçada a trabalhar na Boate Brasserie. Senão, ela teria se dedicado a sonhos mais ambiciosos. 

- Sou eu que mando na minha empresa. Não se preocupe com isso.

Abraçando o pescoço dela de uma forma "fraterna", Reinaldo a levou ao assento do banco dianteiro, deixou as malas dela no banco de trás e disse a ela:

- Eu sinto aborrecimento todos os dias. Você só precisa se divertir comigo. É isso seu trabalho.

Ele não deu nenhuma oportunidade para Estefânia falar e fechou a porta do carro.

Ele contornou para o assento de motorista, acionou o carro e saiu do hospital.

Depois de levar Estefânia para casa, Reinaldo recebeu uma chamada e foi embora por causa de um compromisso improvisado.

Estefânia se lavou em casa e começou a fazer limpeza.

Inesperadamente, Suzana ligou para ela nesse momento.

- O que se passa, mãe?

Suzana puxou a mão da filha:

- Estefânia, como é que você conheceu tantos amigos ricos? Eu achava sempre que esse hospital é de Família Cabral.

- Quem você referiu é Aurélio...

Enquanto Estefânia estava confusa. Suzana se levantou e apontou a entrada da enfermaria:

- É ele mesmo, Sr. Aurélio, dizendo que é seu amigo.

Estefânia percorreu o olhar seguindo o dedo de Suzana e viu Aurélio à porta da enfermaria, que estacava em camisa cinza e calças casuais pretas.

Atrás dele, Renato tinha na mão uma cesta de frutas.

Ao ver esse homem, o rostinho sorridente de Estefânia ficou rígido em um instante:

- Por que é que você veio?

O tom dela era bastante descontente.

Suzana deu uma tapinha na cabeça dela:

- Que pirralha! Como é que pode falar de tal maneira? Ele é salvador da vida do seu pai e você precisa agradecê-lo muito.

KKK.

Salvador de vida.

Afinal quem é o salvador de vida?

Ela tinha o resgatado, mas ele quase a fez perder a vida.

- Mãe, ele é o dono do hospital. Curar os pacientes é a responsabilidade do hospital. O médico trata a doença e nós pagamos, sem problemas. Não existe essa chamada "bondade" de salvar a vida.

Estefânia disse isso a Suzana mas fixou o olhar em Aurélio, em um tom cheio de desdém.

- Estefânia, que bobagem é essa! Como pode falar com ele dessa forma?

Alfredo, desmaiado por vários meses, tomou conhecimento da sua situação por meio de Suzana e ficou muito grato a Aurélio.

Ele se encontrou um pouco chateado ao ouvir as palavras de Estefânia e a repreendeu.

- Como está, Sr. Alfredo?

Aurélio prestou um olhar frio a Estefânia, caminhou para o leito passando por ela e saudou Alfredo de forma bem educada.

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