A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 74

Resumo de Capítulo 74 Tapa na Cara em Grande Estilo: A entregadora se encontra com CEO

Resumo de Capítulo 74 Tapa na Cara em Grande Estilo – Capítulo essencial de A entregadora se encontra com CEO por Anonymous

O capítulo Capítulo 74 Tapa na Cara em Grande Estilo é um dos momentos mais intensos da obra A entregadora se encontra com CEO, escrita por Anonymous. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Irmão, você deveria me chamar de irmã em alto e bom som. - Suas belas e delicadas bochechas tremularam em um sorriso.

O rapaz a olhou por um instante:

- Você é digna disso?

- Digna ou não, eu agora sou afilhada da vovó, e, por extensão, sua irmã. Que diferença faz você me reconhecer ou não? O que me diz, irmão?

Os dois se entreolharam; pareciam estar conversando jovialmente, mas na verdade havia uma disputa velada no ar e ninguém queria ficar por baixo.

Aurélio Vargas é daqueles que não levam desaforo para casa, ainda mais quando envolve a Sra. Paloma, que é a pessoa que ele mais valoriza. Portanto, no momento em que Estefânia usou o nome da Sra. Paloma, a atitude dele em relação a Estefânia mudou drasticamente.

- Que diferença faz morrer e estar vivo? Na verdade... - Dizendo isso, o rapaz sacudiu o queixo dela com a ponta dos dedos e soletrou palavra por palavra -, é um mero estalar de dedos.

- Sinceramente, irmão, você me ameaçando desse jeito? Estou ficando assustada. - Estefânia torceu as sobrancelhas, fingindo estar acovardada, e riu de repente.

Após sorrir para Aurélio, seu sorriso foi se estreitando e seu rosto foi se tornando frio:

- Enquanto a vovó estiver neste mundo, você vai me permitir viver para o bem da felicidade dela. Afinal de contas, você é realmente um filho bem devotado! - ela lhe lançou um joinha. - Deve ser mesmo muito exaustivo para você ter que ser o noivo perfeito, o filho perfeito e trabalhar tanto - ela levantou a mão e ergueu o dedo de Aurélio, e com o próprio dedo esguio cutucou o peito dele. - Força!

Dizendo isso, deu um sorriso expressivo, virou as costas e se afastou.

Aurélio ficou ali, parado; demorou uma eternidade até que ele se virasse ligeiramente de lado para observar a moça que se afastava, as sobrancelhas escuras como tinta e o temperamento complicado.

Será que na cabeça dela ele é tão sem-noção e sem escrúpulos?

Ele desconfiava que sim, mas não tinha claro em seu coração que ele mesmo também achava Estefânia inescrupulosa por usar a Sra. Paloma.

E foi bem por isso que sua atitude em relação a ela mudou de repente.

Retornado para a sala de estar, Estefânia se pôs a bater papo com a Sra. Paloma.

Mais de uma hora depois, foi a vez de a família Cabral chegar a Chimimera. Vieram trazendo alguns itens à tradicional residência. Ao verem a Sra. Paloma, ficaram lisonjeados e cumprimentaram-na:

- Como vai a saúde da senhora? Firme e forte?

- Eu vim com Guilherme, e trouxe algumas vitaminas e suplementos para a senhora.

Enquanto conversavam, os dois entregaram o pacote para um empregado. A senhora anciã varreu os dois com os olhos, que transpareciam um leve desagrado; mas ela manteve a harmonia aparente:

- É muita gentileza de vocês terem vindo.

Os três conversaram educadamente; do sofá, Estefânia olhava para o casal sem muito interesse. Era a segunda vez que se encontravam desde que ela lhe pediu 400 mil.

Vendo o casal abanando o rabo como pugs na frente da Sra. Paloma, a sensação foi... de satisfação.

- Sim, mas... Aquela não é... Não é Estefânia?

De repente, os olhos de catarata de Mariana finalmente viram Estefânia sentada de lado, e a dona desses mesmos olhos caminhou em sua direção:

- Iara acabou de dizer agora que você está aqui com a Sra. Paloma. No início, eu não acreditei, mas pelo visto é verdade.

O esforço além do normal de Mariana fez seus olhos ficarem vermelhos, e ela não pôde segurar a tosse.

Essa história de representar um papel é mesmo com Iara.

- Estefânia, por onde você andou? Desde que foi embora de Rio de Siena estamos à sua procura - Guilherme também parecia angustiado.

- Sim.

- Você tem sofrido muito por ficar fora durante esses anos - os dois disseram.

Estefânia assentiu levemente:

- Entendi. Quanto estão pensando em me dar? Se querem me recompensar, então que seja em dinheiro. Só quero saber de dinheiro.

Ela esperou esse tempo todo para dar esse tapa na cara em grande estilo.

O casal ficou tenso. Um olhava para o outro, o outro olhava para um, ambos olhavam para a Sra. Paloma, sentada ao lado. Por mais exaltados que estivessem, não se atreviam a irromper em fúria.

- É verdade, o estado da menina Estefânia é de dar dó. Ela não tem nem condições de comprar uma roupa decente. Essa saia, foi o irmão que comprou para ela - foi a vez de a Sra. Paloma entrar na conversa. Ela falava e balançava a cabeça, suspirando; demonstrava estar mesmo muito angustiada pela jovem.

Nascida em família nobre, ela era bem familiarizada com essas marcas de luxo. A saia de Estefânia era o último modelo da coleção de verão. Como ela imaginava que a moça não poderia pagar, suspeitou que tivesse sido comprada por Aurélio.

- Mas como é possível? - Mariana ergueu a mão ao rosto e enxugou as lágrimas. Guilherme lhe deu um tapinha nas costas e disse, para acalmá-la:

- O importante é que encontramos nossa filha. Haverá outras oportunidades de reconciliação no futuro. Não precisa chorar.

Dizendo isso, ele abriu a carteira e a folheou para achar um cartão de banco. Olhou com certa frieza para Estefânia, parou, pensou e entregou a ela um cartão com saldo menor:

- Sei que deve ter sofrido durante esse tempo. Há algum dinheiro neste cartão para você ir usando.

Olhando para o cartão, ela foi direta:

- Quanto?

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