Resumo do capítulo Capítulo 90 Renato Me Tratou Melhor de A entregadora se encontra com CEO
Neste capítulo de destaque do romance Romance A entregadora se encontra com CEO, Anonymous apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Ele soube que ela não tinha dormido bem nos últimos dois dias e não queria incomodá-la, então pegou um cobertor, jogou-o sobre ela e depois foi para o escritório.
Ao ser atingida pelo cobertor Estefânia acordou, mesmo sem ter sido atingida com força.
Ela abriu os olhos e enxergou mais claramente.
Depois de descansar um pouco, ela foi ao banheiro para tomar banho e trocar de roupa, depois foi ao escritório pegar um livro e se deitou no sofá para assistir.
Ela não sentia o tempo passar enquanto lia o livro. Quando Aurélio saiu do escritório e a viu ainda lendo, então ele pegou o livro, disse:
- São duas horas da manhã, vá para a cama. - Aurélio, como um irmão mais velho, ordenou seriamente.
- Me devolva!
Estefânia estava lendo com muito interesse, quando de repente sua mão estava vazia e o livro tinha sido roubado. Ela olhou para Aurélio desconfortavelmente.
- Você não vai para Foquinía amanhã? - Aurélio a lembrou enquanto colocava o livro nas costas.
- Ler não vai me impedir, eu consigo me acordar.
- Vá dormir.
Aurélio não perdeu tempo falando bobagens, pegou o livro e voltou direto para o quarto com uma expressão fria.
- Aurélio...
Antes que ela pudesse terminar a frase, ela viu a porta do quarto dele se fechar.
Estefânia não pôde deixar de murmurar:
- Droga! Ele é muito dominador e egoísta.
Sem o livro, ela se sentiu muito entediada, de repente, ela pensou no título do livro, então usou o aplicativo de leitura do celular para pesquisar o livro, encontrou a posição a qual estava lendo e continuou a ler.
Ela leu o livro até quatro ou cinco horas da manhã. Quando ela ficou com sono, não conseguiu levantar as pálpebras e adormeceu no sofá.
Aurélio caminhou até o sofá e ficou lá por um tempo pensando e olhando para Estefânia, que estava deitada no sofá dormindo.
Ele estava pensando se todo dia ela dormia poucas horas.
Mas ele não pensou muito e levou de volta ao quarto.
A colocou na cama com cuidado, observando-a dormir, como uma gata quieta e adorável.
Ela estava tão quieta e fofa, ao contrário da sua aparência feroz anteriormente.
- ... - Aurélio levantou a mão dele e acariciou o cabelo dela, mas assim que a ponta de seu dedo tocou a bochecha de Estefânia, ela levantou a mão e afastou a mão dele resmungando.
Em seguida, ela o abraçou com força como um polvo, depois encontrou uma posição confortável e adormeceu.
Aurélio estava deitado ao lado dela, olhando para ela em silêncio, ele olhava cuidadosamente para suas bochechas, sobrancelhas e quando finalmente olhou para os seus lábios vermelhos, ele não pôde evitar, se inclinou e beijou seus lábios vermelhos.
Ele não conseguiu se controlar.
Os lábios eram bem macios, levemente frios, com um pouco de doçura.
Ele estava involuntariamente seduzido.
Aurélio percebeu sua ereção e imediatamente se afastou um pouco, e não continuou a beijá-la.
Ele sentia como se estivesse colocando fogo em si mesmo.
Ela tinha uma bochecha exatamente como a de Iara, mas por que ele não tinha nem um pouco de interesse em Iara?
Ele estava um pouco ávido pela fragrância corporal única de Estefânia. O cheiro era muito familiar, o que fez Aurélio se sentir relaxado, confortável e agradável.
Ele a abraçou para dormir um pouco. Até que ela respirasse de maneira uniforme e dormisse profundamente, logo em seguida ele a soltou e saiu do quarto constrangido.
Aurélio achava melhor manter a distância dela, caso contrário ele não poderia se controlar ao encará-la mais vezes.
A ereção descontrolada de Aurélio fez ele se sentir infeliz.
No dia seguinte.
Como nos dias anteriores, quando Estefânia se levantou às sete horas, Aurélio já estava acordado a muito tempo.
Ele estava sentado na sala de jantar para o café da manhã. Estefânia olhou para a comida na mesa da sala de jantar, cheirou a fragrância de toda sala e apenas serviu um copo de água fervida para beber.
No restaurante, Aurélio olhou para ela e disse:
- Venha aqui para comer.
Estefânia ficou ao lado dele, balançou a cabeça enquanto bebia água e disse:
- Não, é melhor que eu não coma mais.
Lembrou que só comeu sopa nos últimos dois dias, e cada porção de sopa custou 300.
Se ela comer de novo hoje, custará mais trezentos!
É muito caro para ela.
- ...
Nesse momento, Estefânia sentiu que seu estômago roncava, tocou a barriga constrangida, e imediatamente se virou e foi se sentar no sofá da sala.
Vendo sua aparência envergonhada, Aurélio não pôde deixar de rir:
- Pode comer, hoje é por minha conta.
Estefânia:
-...
Ela pensava o quanto ele foi ruim com ela e não sabia o que dizer!
Se não fosse pela pressão psicológica e pela cautela com a Família Cabral, ela não estaria disposta a ficar com eles.
Era mais econômico para ela morar com ele, mas ela não era tão pobre, e se fosse preciso pagaria o aluguel sozinha!
Após a refeição, Estefânia recolheu as tigelas e limpou-as, voltou ao quarto para arrumar as roupas e pegou uma mala emprestada de Aurélio. Depois que tudo estava pronto, ela ficou na sala de estar e acenou para Aurélio, disse:
- Aurélio, vou embora. Não sinta minha falta.
Aurélio que estava sentado no sofá cruzou as pernas. Depois de ouvi-la falar, ele a olhou com frieza:
- O que você disse?
-... eu disse que vou embora, não sinta muito a minha falta.
Ela carregou a mala e sorriu.
- Vá embora!
A frase "vá embora" era muito simples, demonstrava a visão dele.
Estefânia olhou para ele com tristeza, carregando uma mochila e indo ao elevador, murmurando:
- Que diabos, depois de morarmos juntos por tanto tempo, ele poderia me considerar uma colega de quarto, mas ele não se importa comigo nem um pouco. Nada!
Ela desceu do elevador até o segundo andar subterrâneo. Quando a porta do elevador se abriu, ela encontrou Renato parado do lado de fora com uma mala na mão.
- Renato, você também vai sair, por que está carregando essa mala? - Ela sorriu e perguntou curiosamente.
- É… - Renato olhou para a mala na mão de Estefânia e reconheceu que era a mala de seu chefe. Ele soube imediatamente e acenou com a cabeça - Sim, sim.
- Então tenha uma boa viagem - Estefânia acenou para ele e saiu.
Atrás dela, Renato a agradeceu dizendo:
- Obrigado, que a Srta. Estefânia também tenha uma boa viagem.
Ela acenou com a mão sem olhar para trás:
- Obrigada.
Ela achava Renato uma pessoa muito boa por retribuir a gentileza dela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A entregadora se encontra com CEO
Quando é que estão a pensar atualizar os capítulos a pessoa lê começa a gostar do livro e depois não atualizam, a 2 anos que estou a ver esperar atualizarem...
Por que pararam de postar? Estava amando o romance...
Romance muito bom pena que não atualiza os capítulos...
Atualizem os capítulos romance muito bom....
Atualizem por favor já vai a mais de um ano até agora nada...