CADU: Nesses dias tenebrosos, meu amigo fiel, wisk, tem me ajudado a me controlar os ânimos.
Faz um mês desde que perdemos o nosso bebê, Ana se trocou no quarto e não sai de lá, por nada, a Marina é única com quem ela troca poucas palavras....a vontade que tenho é fazê-la acordar para vida.
Eu quero que ela entendi que a dor não é somente dela, eu também estou sofrendo nesse caralho, eu também perdi o meu filho, mesmo sem conheço-lo, eu amava tanto.
Sinceramente não sei o que fazer, em relação a Ana, falei com a Marina para convence-la, a procura um psicólogo, mas ela recusou.
Ana mal tocar na comida, está cada dia pior, só saber chorar, me encontro totalmente perdido.
Parar complicar ainda mais as coisas, a Melissa está gravida, preciso tomar urgentemente uma atitude , do jeito que estar, não pode continua.
ANA: Estou completamente perdida, não tô sabendo lidar com a perda, estou tão fraca, mal tenho me alimentado, nem mesmo com a mamãe e Amanda eu quero conversar.
O momento em que eu descobri que estava grávida foi simplesmente pavoroso,apesar da surpresa, em saber que eu estava grávida, foi a notícia mais feliz que eu recebi na vida, pois sempre tive medo de ter dificuldade para gerar uma vida.
Depois do baque me acostumei com ideia, que tava gravida, e foi somente por causa do meu bebê, que consegui enfrenta a morte da Beth e a do meu pai, senão eu tinha endoidado.
Não consigo encarar o Cadu, sua presença me causa repulsa, eu precisei tanto dele, no momento que médico falou que nosso bebê tinha morrido.
Mais simplesmente ele saiu batendo a porta sem olhar para trás....me deixando sozinha, como o Cadu é frio, coração de gelo.
Meus pensamentos são interrompidos com a Marina falando.
MARINA: Boa tarde Ana.
ANA: Olá.
Ela faz uma pausa.
MARINA: Você precisar comer, senão ficará doente.
ANA Por favor, não insista, é serio, estou sem fome.
Inspiro profundamente.
MARINA: Confesso que estou bastante preocupada contigo, até o Cadu não sabe mais o que fazer.
ANA: Comecei a chorar.
------Dói muito,o meu coração está apertado, eu não consigo aceitar o que aconteceu comigo.
Eu comecei a entrar em pânico, pois não sabia o que fazer, tenho medo de enlouquece.
MARINA: Isso não conforta,mais o seu bebê foi brincar no céu, antes mesmo de estar em seus braços.
--- Pense em seu bebê se divertindo com os anjos e ouvindo histórias fantásticas.
ANA: Como eu queria ele nos meus braços.
-----Um adeus dito muito cedo, sem explicação é muito injusto !!!
MARINA: Oh minha amiga, tudo nessa vida há um propósito de Deus.
---- Mas tenha a certeza, de que o seu bebê se foi, sabendo que tinha os melhores pais do mundo.
----Ana, ele sempre será lembrado, como o bem mais precioso da nossa família.
Ficamos ali abraçadas e chorando, não sei por quando tempo......depois ajudei ela tomar um banho, a Ana vestiu uma camisola limpar, graças ao bom Deus ela conseguiu tomar a sopa que Nilda tinha preparado.
ANA :Acordei sobressaltada, parece que é de madrugada, e para minha surpresa o Cadu está acordado sentando na poltrona me olhando preocupado.
CADU: Você está bem?
Ela se remexe na cama, parecendo desconfortável, o seu rosto está pálido,no fundo tenho esperança de que ela ficar boa.
ANA: Sim....estou bem, foi só um pesadelo.
----Se me der licença, vou ao banheiro.
Seu semblante é sombrio, me afasto, após usar banheiro voltei, e Cadu começou a falar.
CADU: Já chegar de ficar trancada nesse quarto, você precisa reagir Ana.
---Assim como você, eu também sofri, com perda do nosso filho!!!
----Ele se foi, mas você está viva.
ANA: Mergulhei em minhas lágrimas....eu não queria ouvir a voz dele.
----- Você me abandonou no momento que mais precisei de você !!!
----Cadu você não tem sentimentos....como eu queria o seu apoio, eu tava fragilizada.
---- O que você fez?
---- Fugiu !!!
Olho para ele, parece muito calmo e tranquilo, como se estivesse fazendo algo muito interessante.
Que injustiça, será que nada afeta esse homem?
Ele me olha de rabo de olho, e delicadamente dá um suspiro profundo.
CADU: Me desculpa Ana, eu não sei lidar com perdas....eu sei que fui um canalha, deixando você naquele estado.
Continuo com minha abordagem gentil, não era a resposta que eu esperava, no fundo tenho esperança que ela me perdoa.
Ela faz que sim com a cabeça, a Ana ficar me observando, puxo ela para meus braços, e deixo ela chorar, estou ávido por ela, agarro seu queixo os meus lábios procuram e encontram o dela.
Intensifiquei o beijo, a sua língua hesitante toca a minha.....explorando, minha voz está rouca de desejo e minha calça jeans está ficando extremamente desconfortável.
Preciso tirá-la.
----- Você é muito gostosa.
Murmuro com os lábios colados aos dela, completamente extasiado, embriagado com seu cheiro e gosto, Ana deve ter notado meu pau duro pra ela.
ANA: Ele me agarrou e beijou minha boca, não tinha como resistir,o Cadu me pegou no colo e me levou para cama, solto um gemido em sua boca.
Minha pulsação está nas alturas, e sinto como tivesse apostado uma corrida ladeira acima.....meus sentidos estão todos bagunçados.
Estou indefesa.
Nossos corpos estava em chamas, ele começou chupar os meus seios,chupando com vontade e dando umas mordidas no biquinho, não deu outra,o Cadu roçava o pau dele na minha bucetinha, eu tava com uma vontade louca de ser possuída.
CADU: Caralho, Ana me deixou puto de tesão,comecei a chupar sua buceta com muita vontade…enfiando dois dedos, e depois a língua.
Eu queria fode-la com vontade, aumentei o ritmo e Ana gozou gostoso, com minha língua na bucetinha dela.
Tirei o pau pra fora, balancei e disse.
----Agora sim, liberta a puta que existe dentro de você, chupa com vontade, engole esse pau até engasgar.
Caralho como ela chupava gostoso, estava com vontade mesmo, lambia a cabecinha e descia até as bolas, aumentando ritmo até me deixa louco de tesão.
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