A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 267

"O trono está vazio agora, Mestre. Por que não atacamos?" Talia perguntou sugestivamente ao seu mestre.

Sua caverna parece fria esta noite. Ele não se cansa de se esconder aqui?

Coza virou-se e olhou para ela. Ela não está dizendo algo que ele já não tenha pensado. "Isso seria uma má ideia. Já enviei um de meus homens para espiar. Ele informou que o trono está fortemente guardado por seus homens mais confiáveis, mesmo em sua ausência."

“Mas, nós podemos lutar contra eles-"

"Dargak, Zariel e Chad. Esses três homens são os guerreiros mais formidáveis, não dá para simplesmente ir até lá e lutar com eles sem muita preparação. Lucien foi capaz de conquistar Mombana e matar o Rei Cone porque ele tem esses três homens em seu exército." Ele fez uma pausa, "Lucien é um guerreiro formidável e imbatível, mas ele não seria capaz de fazer isso sozinho."

"Então, o que vamos fazer? Mombana não é mais um problema porque a Senhora vai cuidar da Rainha."

"Sim", ele sorriu ao pensar em Vetta. "Uma de suas melhores virtudes é sua impaciência, ódio e temperamento irascível. Depois de amanhã, desta vez, Danika estará morta. Mal posso esperar."

"Então, e Salém?"

"Eu tenho um plano. Um trabalho para você."

"O que é isso, mestre?"

"Eu quero que você envenene Lucien, Chad, Zariel e Dargak." Ele ordenou com firmeza: "Sua principal prioridade é Lucien e Zariel. A morte deles prejudicará o Reino. Então, vamos entrar."

Só de pensar na missão mortal, Talia sentiu arrepios na espinha. "Isso será suicídio."

Seu olhar prendeu o dela, ele arqueou as sobrancelhas. "E o problema é…?"

Claro, a vida dela não importa. Ela engoliu.

Ele teve pena dela, sorrindo. "Não se preocupe muito, Talia. Se você fizer o trabalho bem, será um sucesso. Ao contrário da Amante, eu tenho paciência. Você pode levar tempo para encontrar a oportunidade perfeita para fazer isso. Mas você DEVE fazê-lo, e fazê-lo de uma vez. Se eles morrerem um após o outro, levantará suspeitas."

Ela curvou-se, "Como quiser, Mestre."

O sorriso desapareceu de seu rosto. "Eu o quero morto, Talia."

"Farei o meu melhor, Mestre." Ela se virou para sair.

"Mais uma coisa."

Ela virou-se para encará-lo.

Seus olhos encontraram os dela novamente. "Vetta NUNCA deve descobrir sobre isso. Nunca. Fui claro?"

"Sim mestre."

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"Eu ouvi suas palavras para ele. Lord Rainydale. Você disse a ele que seu coração pertence a outro homem. Seu coração pertence ao pai de seu filho... repetidamente."

"Sim." Ela sussurrou.

"Isso me acalmou, mais do que qualquer outra coisa." Ele fez uma pausa, "Não tem nada que eu quis mais do que lidar com aquele homem quando ouvi de uma empregada que ele estava em seu quarto. Baski ficou maluca quando ela me viu. Como você, ela pensou que eu não era real no começo. "

Ela abriu os olhos, olhando para a estrela cadente no céu. "Eu nunca imaginei que você viria para Mombana."

"Infelizmente, eu tenho que estar de volta em Salém amanhã. Meu trono está desprotegido. Claro, Zariel e Dargak estão em guarda - e eles são os mais confiáveis, mas meu trono ainda está vazio, o Reino vulnerável." Ele gemeu.

O rei Lucien arqueou a sobrancelha sem palavras para a mulher que carregava em seus braços.

"É uma ordem minha, Omna." Ela chamou sem fôlego.

"Como desejarem, Vossas Majestades!"

"E Omna?" Rei Lucien.

"Sim sua Majestade?"

"Diga aos guardas para guardarem a porta da Rainha da entrada da Câmara Real esta noite. Não desta porta." Ele pediu.

Um rubor feroz subiu pelas bochechas da rainha e se espalhou até o pescoço. "É uma ordem minha, Omna."

"Como desejarem, Vossas Majestades!!" Passos apressados ​​encheram o ar.

E então, o abençoado Silêncio.

"Eu vou cuidar bem de você esta noite." seus olhos baixaram para sua barriga inchada, "Eu vou cuidar bem de vocês dois."

Por mais que esta noite vá doer amanhã, a Rainha Danika sorriu para ele novamente, seu sorriso tão largo que fez seu lindo rosto radiante. "Ok."

O sorriso dela é tão contagiante que o rei não percebeu que seu rosto estava fazendo algo que não fazia nos últimos quinze anos de sua vida.

Seus lábios se esticaram - não tanto quanto os dela - mas o suficiente para que o espectador o reconhecesse pelo sorriso que é.

"Ok." Então, ele a carregou para o banheiro.