Resumo de Capítulo 97 – Uma virada em A Escrava Odiada do Rei Alfa de Kiss Leilani
Capítulo 97 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
ÓDIO PROFUNDO
“Saudações, rainha Danika. Nos encontramos de novo.” Disse a amante com um rosto frio e inexpressivo.
“Amante Vetta.” A voz da rainha Danika ficou firme o suficiente para esconder o medo dentro dela.
Vetta apenas continuou encarando-a. Coza esteve perturbando-a nas últimas semanas para que ela mantivesse sua parte do acordo. Ela não deu atenção alguma a ele, porque ela não vai matar Danika por conta de um acordo que ela fez com o monstro, mas porque isso é sua vingança.
Isso é sua vingança. Sua dor. Seu ódio. Sua retaliação. Ela vai fazer em seu próprio tempo, do seu próprio jeito. E é por isso que ela está neste quarto hoje.
O odeio que ela sente por essa mulher. A dor que ela e seu pai lhe causaram. Aqui está ela, vivendo a boa vida novamente como rainha, depois dela e o pai terem destruído sua vida. Como isso pode ser justo?
Mas ela levou comida para você quando estava morrendo de forme na masmorra. Uma voz sussurrou dentro dela.
Novamente essa voz. Ela está começando a odiar essa voz irritante que de repente começou a tomar com dela desde que ela saiu do palácio para “se curar” e “viver uma nova vida.”
Ela não tinha essa voz antes, mas do nada ali estava ela... falando coisas que ela não queria ouvir.
“Você não vai me perguntar o que estou fazendo no seu quarto? Como eu entrei?” Vetta mostrou seus dentes. De forma alguma era um sorriso amigo.
Rainha Danika não deu muita atenção, “Faz alguma diferença eu perguntar?”
“Não, não faz.” A faca escondida sob seu peito começa a pesar... lembrando-a o motivo pelo qual ela está aqui.
Rainha Danika balançou a cabeça. Então, ela se virou e andou em direção à mesa, “Desculpe, eu preciso tomar essa poção. Alivia a dor nas minhas costas.” Ela disse fazendo sala.
Ela arqueou sua sobrancelha, “Você não deveria ter dado à luz? Já passou muito da hora... se o rei Lucien realmente for o pai dessa coisa.”
Danika não se importou com o que ela incitou. Ela novamente não deu atenção, na verdade ela estava colocando sua mistura em uma xicara. “Ele está demorando, mas eu não estou com pressa.”
“Talvez ele não queira vir a um mundo em que sua mãe é um monstro e seu avô...? Ela soltou uma risada vazia, “Vamos deixar isso quieto.”
“Como você tem passado, amante?” Danika perguntou preocupada, “Tem tanta coisa acontecendo comigo que eu nem tive tempo para me inteirar.”
Pega de surpresa, Vetta levantou sua sobrancelha e passou a encará-la minuciosamente. A expressão de preocupação no rosto dela a deixou desnorteada.
Uma raiva poderosa a atravessou, fazendo-a deixar os insultos de lado. “Não OUSE fazer esse teatrinho, ou eu juro por Deus, eu vou te matar da forma mais ANGUSTIANTE possível, você vai sofrer toda a dor desse mundo até seu último suspiro!”
O ódio e a raiva que saíram com cada uma daquelas palavras fizeram a rainha Danika gelar por dentro.
Ela nunca sentiu sentimentos tão negativos vindos de outra pessoa, ela precisou usar todas as forças para conter todo seu medo.
“Então você veio para me matar?” Ela meramente perguntou.
A mão que segurava a poção tremia.
Ela soltou a xicara de madeira na mesa e encarou a amante diretamente, “Você acha que ao me matar vai apagar tudo que meu pai te fez passar? Você acha que me matando se sentirá melhor?”
Vetta hesitou pela primeira vez, um olhar diferente surgiu em seu rosto. Mas apenas por um segundo.
O olhar sumiu, no lugar apareceu um olhar gelado, um olhar de raiva, “Eu sei que quando te vejo viva eu não me sinto bem.”
Isso doeu. Rainha Danika abaixou seus olhos para aliviar a dor dessas palavras, ela quase desistiu. Mas algo dentro dela a fez não querer desistir.
Fez-se silencio.
“Eu sei que você ama o rei.” Rainha Danika levantou seu olhar e a encarou,” eu sei que você ama o rei Lucien do seu jeito, amante. Eu carrego seu filho dentro de mim... se você me matar, o filho dele morre também. Isso vai machucá-lo mais do que qualquer outra coisa nesse mundo.” Ela sussurrou, sua voz estava imbuída de dor.
Vetta evitou seus olhos, “Ele sempre vai poder ter filho com outra mulher.” Ela virou rapidamente sua cabeça novamente e olhou para Danika, “Graças a você e seu pai, eu não poderei dar um filho a ele!”
Rainha Danika balançou sua cabeça lentamente. “Ele não pode ter outro filho, Vetta.”
Ela soltou outra gargalhada vazia, “Você certamente se acha muito.”
“Não é isso. O rei é estéril, ele está assim há cinco anos.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa
Oi quero saber se já é o final ?...
Está faltando do capítulo 20 ao 87...