A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 277

Resumo de Capítulo 99: A Escrava Odiada do Rei Alfa

Resumo de Capítulo 99 – A Escrava Odiada do Rei Alfa por Kiss Leilani

Em Capítulo 99, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A Escrava Odiada do Rei Alfa.

Naquela noite, o sono do rei Lucien foi perturbado muito mais do que em qualquer outra ocasião.

Por dolorosas razoes incompreensíveis, pesadelos sobre o que acontecera com Declan atormentavam seu subconsciente. Seus momentos acordados não eram melhores.

Uma hora após a meia noite, ele estava bem acordado com um coração dolorido e uma cabeça cheia de memorias excruciantes de seu primo que morrera da forma mais horrível possível bem na sua frente.

No escuro da noite, ele cerrou seus punhos, desejando que a dor parasse. Se Danika ao menos estivesse aqui…

Danika. Seu coração se abriu um pouco com o pensamento nela. Como ela está? Como está seu filho?

Levantando-se da cama, ele entrou no banheiro, abriu a água fria sobre sua cabeça, e a deixou escorrer pelo seu corpo.

Não era a primeira vez que ele se arrependia de dar sua palavra que ajudaria a princesa e seu amado. Se ele não fosse um homem de palavra, ele já estaria em Mombana para aguardar o nascimento do seu filho.

Amanhã. Não, nas primeiras horas do dia.

Depois de hoje, ele vai planejar com pressa sua ida para Mombana.

Mas primeiro, a dor das memorias de seu irmão falecido vão ter que deixá-lo.

Depois de todos esses anos a dor ainda não diminuiu.

***********

É uma viagem cheia de pedras. A carruagem continua encontrando obstáculos no caminho, chacoalhando o prisioneiro em todas as direções ao mesmo tempo.

“Sinto muito, amigo.” O guarda falava pausadamente fazendo pouco caso dele. Os outros riram.

Eles não sentiam nada. Na verdade, eles gostavam de balançá-lo para todos os lados, é a forma deles se divertirem as custas dele; o prisioneiro de Navia.

Callan juntou seus lábios, dobrando suas mãos amarradas na sua frente e as apertando nervosamente.

Quando ele descobriu que ele seria levado de Navia para Salém, ele não sabia se deveria ficar feliz ou cheio de medo.

Ele estava dos dois jeitos. A princesa pode realmente confiar nesse rei já que ela estava muito feliz ao contá-lo de que seu juiz e jure não estavam mais nas mãos do pai dela, mas ele não confiava.

Com o pai dela, ele sabia seria morto, mas com esse novo rei, ele não tem ideia de se será liberto ou torturado, humilhado e, então, morto.

Mas sua princesa está feliz, então, ele estava aceitando isso.

Estar em uma cela fria e esquecida por Deus por mais de quatro meses estava quase levando-o a loucura. Aquele lugar era um pesadelo vivido para ele... literalmente.

Não havia uma única noite em que ele dormisse bem naquele árido e frio lugar. Toda noite era uma lembrança de parte do seu passado que deve ter sido tão traumática que ele teve que bloquear.

Os lapsos ficaram muito piores naquela masmorra, ele até conseguiu entender algumas coisas nos últimos meses;

Ele já esteve em uma masmorra parecia com essa em sua vida, e um monte de suas memorias ruins aconteceram naquele lugar.

Ele já foi estuprado—o dia em que ele foi assassinado. Foi tão horrível que fez seu irmão, um homem forte, soluçar e gritar como um bebe enquanto implorava para seus abusadores pararem e matarem ele ao invés disso.

Ele conseguiu se lembrar do nome do irmão. Lucien.

Ele conseguiu se lembrar do rosto do irmão.

Ele não é um plebeu. Ele não tem ideia do seu status na sociedade, mas eles não eram pobres.

Seu irmão o amava muito... Ele lutou bastante por ele... O protegeu várias vezes. Seu irmão o amava. Não era muito o que ele lembrava, mas ele sempre tinha o impulso de chorar quando lembrar de seu irmão.

Ela se virou e olhou para o chá que estava colocando em uma xicara. “Oooooh!!”

Foi então que ela percebeu que a xicara estava cheia e transbordando.

Ela soltou a velha chaleira, e olhando mansamente para Maima, “Desculpa...”

Os lábios dela se curvam em reprovação, “Mantenha a cabeça no lugar da próxima vez, ta bom?”

“Sim, Maima.” Ela respondeu obedientemente antes de voltar a seus afazeres.

Do lado de fora, Talia parecia bem e reservada enquanto colocava mel e misturava o chá do rei, mas por dentro, ela estava uma bagunça.

“O rei pediu para que você levasse esse chá para ele?” Maima, a cozinheiro real perguntou para fazer conversa enquanto cortava os vegetais do outro lado da cozinha.

“Sim. Depois de seu treino com os guardas, ele me ordenou a levar chá para ele.” Ela respondeu.

“Presta atenção e não coloque muito mel. O rei odeia muito mel no seu chá.”

“Claro.” Depois de dois meses ela já havia feito muito bem sua pesquisa antes de finalmente criar coragem para executar esse plano.

Levando as duas xicaras de madeira, ela saiu da cozinha real em direção a seu quarto para colocar a poção venenosa.

Ao andar, suas pernas tremiam. Pelos Deuses, essa é uma missão mais suicida do que qualquer conspiração que ela já esteve envolvida em sua vida.

Ainda bem que ninguém conhece sua identidade nesse palácio.

Ninguém sabe que ela vai matar o rei e um dos seus guardas mais fortes no dia de hoje.

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