A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 128

O coração de Anabela finalmente acalmou-se, e o rubor em seu rosto desapareceu. Ela tossiu de forma tática, tentando parecer calma, e disse: "Bem, estou meio com fome. Que tal pedirmos um café da manhã?"

Leonel, com um sorriso nos olhos, respondeu: "Você não disse que queria ver se há algum problema comigo nessa área?"

Anabela balançou a cabeça vigorosamente, pedindo clemência: "Eu estava errada, eu realmente estava errada, Leonel, eu estava falando bobagens. Você com certeza não tem problema nenhum!"

A voz de Leonel tornou-se rouca e provocante: "Como você pode ter certeza sem tentar?"

A garota mordeu os lábios e olhou para os próprios pés, em uma atitude de quem reconheceu o erro: "De qualquer forma, eu sei que estava errada..."

Leonel não conseguiu conter o riso.

Sua Anabela era sensível, então ele decidiu não provocá-la mais.

Leonel não complicou mais para a garota e pediu o café da manhã de forma tranquila.

Após a refeição, Leonel falou com Anabela sobre a ideia de ir ao Vale dos Valentes no dia seguinte para ver a chuva de meteoros.

Era exatamente como ele esperava; ao ouvir sobre a chuva de meteoros, os olhos de Anabela brilharam e ela se mostrou animada: "Eu nunca vi uma chuva de meteoros! Vamos! Claro que quero ir, e vou chamar a Bruna e a Ana também."

Leonel sorriu e concordou.

Ele bem sabia que, no fundo, gostaria de passar um tempo a sós com ela.

Mas não havia jeito, Anabela adorava estar cercada de amigas e, ao ouvir sobre a chuva de meteoros, imediatamente pensou em suas duas melhores amigas.

Lembrando-se do desentendimento entre Alice e Anabela no haras da última vez, Leonel achou importante avisar Anabela que Alice também estaria presente.

Afinal, Alice era sua irmã, e quando Anabela se casasse com ele, também seria irmã dela. Não poderia permitir que um pequeno mal-entendido impedisse que Anabela e Alice se relacionassem.

"Anabela, minha irmã também vai na escalada amanhã. Você se importa?"

Anabela parou: "É a Alice?"

Os ombros de Leonel tremeram levemente enquanto ele ria baixo: "Nossa, isso é sério."

"É raro ter uma chuva de meteoros, eu definitivamente quero ver."

Leonel afastou a mão de Anabela de seu peito e se aproximou novamente para beijar seu pescoço claro, sua respiração quente espalhando-se em sua nuca, fazendo cócegas.

Anabela encolheu-se, rindo, e tentou afastar o rosto dele com a mão, mas Leonel a segurou, levando a mão dela aos lábios e beijando-a suavemente: "Deixe que meu assistente cuide das pesquisas e das compras. É raro ter um fim de semana para você ficar comigo."

A voz de Leonel, normalmente fria e distante, estava agora suave e terna, quase como se estivesse pedindo carinho.

Anabela, surpresa, olhou para ele como se tivesse descoberto um novo mundo: "Você estava pedindo carinho agora?"

Leonel não respondeu, apenas inclinou-se novamente para beijá-la.

Os beijos suaves caíam no pescoço de Anabela, causando uma sensação de formigamento.