A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 134

Anabela sorriu suavemente: "Já escalei montanhas mais altas e desafiadoras, já percorri todas as serras do Brasil. Então, o Vale dos Valentes não é nada para mim."

Nos olhos de Leonel havia um brilho de carinho e orgulho, enquanto ele sorria com ternura: "Nossa Anabela é realmente incrível."

"Claro que sim."

Tudo isso, Leonel sabia, mas Henrique não.

No passado, quando Anabela e Henrique estavam juntos, ela sugeriu várias vezes fazer trilhas ao ar livre, mas Henrique sempre dizia que estava sem tempo ou que escalar montanhas era cansativo demais.

Ele não entendia os interesses e hobbies de Anabela, nem se dispunha a passar tempo com ela.

Após caminharem um pouco, Henrique de repente parou, ficando ao lado do caminho e dando passagem para as pessoas atrás dele.

Quando Leonel e Anabela se aproximaram, Henrique estendeu a mão para Anabela: "Anabela, está cansada?"

Anabela respondeu com um sorriso forçado: "Não, não estou."

Leonel balançou as mãos que estavam firmemente entrelaçadas: "Não precisa se preocupar."

Henrique baixou os olhos, fixando o olhar nas mãos entrelaçadas dos dois.

Anabela falou com impaciência: "Dê licença, você está bloqueando o caminho."

Henrique ficou parado no meio do caminho, sem intenção de se mover.

Leonel ergueu o olhar, meio sorrindo, meio sério, para ele: "O que foi, quer assistir de perto Anabela e eu mostrando nosso amor? Tudo bem, nós vamos na frente, e você nos observa de trás."

Com essas palavras, Leonel, sem hesitar, empurrou Henrique para o lado, sorrindo de forma provocativa: "Lembre-se de tirar algumas fotos nossas."

Henrique: "……"

Alice não costumava se exercitar muito e, já estava reclamando de cansaço após apenas meia hora. Ela tirou a mochila leve das costas e, quando Leonel se aproximou, Alice empurrou a mochila em direção a ele.

Alice pediu com um tom manhoso: "Leonel, estou tão cansada, não consigo carregar mais, você poderia carregar para mim?"

Leonel apontou para a alça da mochila que carregava nos ombros, falando com indiferença: "Não posso, já tenho uma aqui."