A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 143

Leonel havia acabado de chegar em casa quando Tânia o enviou diretamente ao escritório para conversar com Fábio.

Após a conversa, ele ouviu Tânia insistentemente instruindo Anabela a servir a mesa ao sair do elevador.

O homem caminhou com passos tranquilos, sua voz era despreocupada: "Vovó, a família não tem mais condições de pagar aos empregados? Desde quando precisamos que os convidados sirvam a mesa?"

Ao ver Leonel descer as escadas, Tânia não quis mais incomodar Anabela. Ela pousou a xícara, o sorriso medido com precisão: "Eu só queria ver se Anabela era obediente."

Leonel não cedeu, sua voz tornou-se ligeiramente grave: "Anabela não precisa ser obediente, ela só precisa ser feliz."

A expressão de Tânia ficou sombria.

"Leonel, você está desafiando sua avó?"

Parecia que Alice estava certa; Anabela havia enfeitiçado Leonel a ponto de ele confrontar a própria avó.

Leonel apertou os lábios, seu rosto firme e belo estava sério, e a atmosfera parecia envolta em frieza.

"Como eu ousaria?" - Leonel falou friamente: "Vovó, Anabela é alguém por quem esperei muitos anos. Por favor, não destrua nosso amor. Se Anabela mudar de ideia e não quiser mais casar comigo, eu me tornarei monge."

Anabela ficou ligeiramente surpresa ao ouvir isso. Ela não esperava que Leonel a defendesse tão abertamente diante de todos da família Duque, revelando que esperou por ela por muito tempo, colocando-se em uma posição humilde.

O coração de Anabela tremeu, e o ressentimento causado pelas dificuldades de Tânia dissipou-se, substituído por um doce contentamento, como se estivesse imersa em mel.

Essas palavras irritaram profundamente a Tânia.

"Você... Que bobagem está dizendo?"

A emoção fez com que Tânia sentisse sua velha condição cardíaca.

Alice rapidamente a ajudou a se acalmar: "Vovó, não fique zangada."

Ela abaixou os cílios, escondendo a inveja em seus olhos.

As empregadas serviram os pratos e colocaram uma sopa na frente de cada pessoa.

Exceto na frente de Anabela.

Anabela sentiu-se incomodada.

Ela não acreditava que as empregadas da família Duque cometeriam um erro tão primário.

Isso só podia significar que as empregadas estavam seguindo as instruções de Tânia para provocá-la.

Por mais que respeitasse os mais velhos, Anabela não podia mais tolerar as repetidas provocações de Tânia.

Ela estava prestes a confrontar Tânia quando o homem ao seu lado falou primeiro: "Vovó, quando a nossa família ficou tão pobre que não pode oferecer uma sopa a mais?"

Tânia tinha o rosto tenso e lançou um olhar para Anabela, dizendo com um sorriso forçado: "Talvez as empregadas tenham esquecido, basta corrigir isso."